Madelyn Carter e Tom Kaulitz mantinham um namoro com seus 17 anos que era assunto na Alemanha inteira, mas um término sem explicações da parte de Mady que sumiu do mapa logo depois, deixou o guitarrista guardando mágoas e sem esperanças para explica...
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Eu sabia que a Madelyn não iria querer ficar na festa por muito tempo e por isso eu sai do salão de festa antes mesmo que ela.
Não demorou muito para eu vê-la indo em direção aos corredores e eu fui atrás, eu sabia muito bem oque queria fazer. Antes mesmo que ela pudesse entrar no banheiro eu a empurrei para dentro e tranquei a porta. Finalmente consegui oque eu queria, eu e ela sozinhos.
Percebi o nervosismo e tensão que inundou o lugar quando ela se virou para mim. Não deixei de reparar no quão linda ela é, nunca deixaria.
Eu me aproximei dela e ela não recuou, coloquei uma mecha solta do cabelo dela para trás da orelha da mesma e deixei minha mão descer até encontrar a cintura dela. Percebi a forma que o corpo dela estremeceu com o meu toque como se quisesse aquilo e eu gostei de ver.
Eu não queria enrolar com as coisas, então molhei a boca com a língua e inclinei o rosto para frente, esperei ser impedido, mas eu já imaginava que ele não fosse impedir e eu fiz oque eu queria fazer. Eu a beijei depois de todos esses anos, porra como eu queria aquilo.
Ela retribuiu o beijo que foi bom pra caralho, eu era viciado nos beijos dela e isso parece não ter mudado. Passeei as minhas mãos pelo corpo dela enquanto o beijo aumentava de intensidade e acho que os dois necessitavam daquilo, eu necessitava daquilo, de sentir ela mais uma vez. Porra como aquilo foi bom.
Ela envolveu o meu pescoço com os braços e eu percebi o quanto ela também queria, nem me deixei pensar no Ethan, por que naquele momento eu estava foda-se para o noivado dela.
O beijo que começou calmo ficou desesperado em segundos e eu a peguei no colo para sentar a mesma na bancada do banheiro. Fiquei entre as pernas dela e desci as minhas mãos até as coxas da mesma, porra que saudade que eu sentia de fazer isso, acho que ela não tem noção do quanto ela me fazia falta.
Paramos o beijo por falta de ar mas eu não perdi tempo e comecei a beijar o pescoço da mesma, senti a respiração dela ficar ofegante e eu amei aquilo, eu amava deixá-la assim e mesmo depois de seis anos a sensação é a mesma. Meu corpo queria o dela.
Apertei as coxas da mesma fazendo-a arfar e depois deslisei uma das minhas mãos para dentro da saia do vestido dela.
— Posso? - perguntei em meio aos beijos no pescoço e ela confirmou com a cabeça.
Deslisei mais ainda a mão passando por dentro da calcinha dela e eu comecei a acariciá-la. Parei com os beijos no pescoço e comecei a encara-la por que eu queria ver a forma que ela reagiria ao meu toque depois de todos esses anos.
Eu continuei com os movimentos calmos com os dedos em sua intimidade que já estava molhada, ela parecia querer mais então acelerei os movimentos que a fez gemer baixo. Percebi o prazer que ela estava sentindo quando a mesma inclinou o pescoço para trás e eu acelerei ainda mais os movimentos a fazendo gemer mais uma vez. Porra como eu gosto de vê-la assim.
Eu tentei beija-la novamente mas ela estava tão concentrada nos movimentos que eu fazia com os dedos nela que a mesma não parecia conseguir se concentrar em outra coisa e era isso oque eu queria, queria que ela sentisse prazer. Se ela me permitiu fazer oque fiz é por que ela sente saudade ou o Ethan não sabe fazer.
Mas eu não podia me deixar levar pelo oque eu ainda sinto por ela, eu não estava ali para me apaixonar de novo, mesmo que eu ache que nunca me desapaixonei.
Eu parei com os movimentos quando ele gemeu outra vez e retirei os dedos dela que estavam molhados.
Ela me encarou e eu não soube decifrar oque passava pela cabeça dela, mas a respiração da mesma ainda estava ofegante e eu queria continuar oque eu estava fazendo, queria ir até o final, mas eu não vim aqui pra isso, mesmo que eu esteja quase esquecendo as coisas que prometi pra mim mesmo e esteja me entregando a ela eu não faria isso.
— Sabe oque eu achei, loirinha? - liguei a torneira da pia e comecei a lavar as mãos na frente dela. — Patético pra caralho. - foi a última coisa que eu disse antes de destrancar a porta do banheiro e deixá-la sozinha lá.
Não, aquilo não foi nem um pouco patético, ela nunca seria patética mesmo depois das coisas que ela me fez. Porra como foi bom senti-la novamente, depois de todos esses anos eu ainda sou viciado nela, corpo e pessoa.
Me senti um filho da puta por ter dito aquilo a ela, mas fazia parte do plano. Eu queria que ela se sentisse magoada, mesmo que eu não tenha me sentido bem com oque falei.
Ela merece isso, não merece? E agora eu sei que ela continua sendo a mesma de antes e o Ethan não teve sorte.
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Não surtem com as palavras do Tom plmds😩 ( mentira surtem sim )
Mais tarde posto outro❤️
Falta bem pouco para vcs saberem oque aconteceu no passado... 🫤
Calma que logo as coisas farão sentido, mesmo que o sentido não seja algo bom
