CAPÍTULO 17 - ISSO NÃO PODE SER VERDADE

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Boa noite amores!

Ainda não é quarta-feira, falta uma hora, mas já estou aqui com um novo capítulo (Tenho leitores ansiosos demais rsrs).

Muitas pessoas sempre dizem que histórias de amor são sempre previsíveis e clichês. Eu amooo um clichê, mas... Hj resolvi mudar :D

Espero que gostem do capítulo, não me matem e essa semana, irei postar duas vezes. Então, até sexta-feira galera linda <3

Não esqueça a estrelinha e sua opinião.

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CAPÍTULO 17 – ISSO NÃO PODE SER VERDADE

Babi

No dia seguinte, acordei... Me despreguicei, bocejei com a boca bem aberta. Não, eu não dormi bem. Apenas peguei no sono, depois de tantas noites mal dormidas.

Sentada na cama, pensei na vida e durante a minha pilha de pensamentos que invadiam minha mente desordenadamente, me lembrei que tinha que trabalhar.

Me levantei, tomei meu banho, me arrumei, preparei meu café... Estranhei o fato de ninguém em minha casa estar de pé a essa hora.

Ok, depois de toda essa rotina matinal, peguei minha bolsa, meu celular e... 8:30!

Já são 8:30??? Surtei, morri! Meu horário de entrar no trabalho é ás dez para as oito. Droga, tô ferrada!

Acho que nunca corri tanto em minha vida, quanto hoje. Eu corri literalmente. O pessoal na rua me olhava, devem ter achado que eu sou doida.

Também, pudera, né? Minha sandália já era barulhenta, eu correndo então, parecia um cavalo de carga. Nessa manhã, ventava bastante e meus cabelos voavam... Estava descabelada, horrorosa! Como sou irresponsável!

O pior, foi quando cheguei ao trabalho. A diretora da escola me esperava na porta da minha sala e meu deu a maior bronca na frente dos alunos.

— Me desculpe, senhora...

— Você tem que ter horário! – me interrompeu. — Acha que aqui é bagunça? Todos os dias você chega cinco minutos atrasada, mas hoje você passou de todos os limites.

Os alunos bagunceiros, até pararam com sua bagunça, para ouvir. Ela disse isso num tom de voz tão alto, que pude ver as cabecinhas das outras professoras na porta de suas salas.

Ôh mulheres fofoqueiras!

— Isso não vai mais acontecer. – me retratei vermelha de vergonha.

— Mas é claro que não! Na próxima vez que você chegar atrasada, irei descontar cada minuto do seu salário. Fui clara?

— Eu já entendi.

Entrei pra minha sala e fechei a porta. Que droga de vida essa minha! Não durmo, nem como direito, tomo fora na frente de geral, minha irmã é uma fofoqueira, essas crianças torram o pingo da paciência que ainda me resta e o Gabriel... Desapareceu!

Decidi! Vou ir á casa dele assim que sair daqui. Ele nunca some assim, preciso saber o que está acontecendo.

— Tia, você tomou um forão da diretora. – minha aluna debochou de mim, cortando ao meio meu raciocínio.

— Alice, vai sentar! – ordenei irritada.

— A tia tomou um fora, a tia tomou um fora... – as crianças começaram a dizer isso em forma de musiquinha, batendo palmas.

 – as crianças começaram a dizer isso em forma de musiquinha, batendo palmas

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Que raiva!!!! Posso sair correndo?

Descontrolada, gritei: — PAREM!!!!!

Assustados, eles pararam. Que abuso, gente! Vem cá, não me lembro de ter dado toda essa confiança pra eles.



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