Quem gosta de presentinhos literários? Em breve distribuirei marcadores dos meus livros, para meus leitores. Quem quiser ganhar, é só me add que lá no face explico tudo.
Mil bjinhus, espero q gostem do capítulo.
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Horas depois, amanheceu.
Gabriel
Por volta das seis horas da manhã, o dia já estava claro. Babi cochilava deitada no meu ombro, e eu a acordei.
— Amor! – a sacudi de leve.
— Oi. – ela levantou a cabeça, esfregando os olhos.
— Vou tentar encontrar ajuda, para sairmos daqui.
— Eu vou com você. – ela despertou.
— Me espera aqui, não vou demorar.
— Gabriel, não quero ficar aqui sozinha.
— Babi, está tudo cheio de lama. – tentei convencê-la em vão.
— Não tem problema. Quero ir com você.
— Ok, sua medrosa! – apertei a ponta de seu nariz.
— Não estou com medo, só não quero ficar sozinha.
— Tudo bem. – ri. — Vamos, então?
— Vamos, mas...
— Mas...?
— Mesmo tendo sido uma noite muito louca, foi a melhor noite que eu já tive. – Babi me olhou nos olhos.
— Eu também. – coloquei uma mexa de seus cabelos, por trás de sua orelha. — Espero que a partir de agora tudo seja diferente, amor.
— Vai ser sim, porque nós nos amamos e eu não sei mesmo viver longe de você. – Babi me deu um beijo. Eu retribui e depois perguntei:
— Podemos ir agora? Eu preciso ir pra casa tomar um banho. Estou com cheiro de água de chuva. – eu ri, ela riu. – Tenho que me arrumar para sairmos juntos hoje.
— Onde nós iremos?
— Digamos que é uma surpresa.
— Tá bom. Vamos, então. Meus pais devem estar preocupados comigo.
— É verdade. Vou te levar em casa e explicar o que aconteceu.
Eu abri a porta e saí do carro. Depois, estiquei minha mão, para ajudar Babi a descer.
— Nossa, isso aqui está cheio de lama. – ela se espantou ao olhar para o chão.
— Eu avisei... Quer ficar aí?
— Não, vou com você. – Babi é muito teimosa, mas tudo bem.
— Segura minha mão.
A ajudei a sair do carro, e logo que saiu, ela enfiou os pés na lama.
— Ai!!! Não acredito! – choramingou. — Essa sandália era nova...
— Amor, não foi falta de aviso. – a segurei pela cintura, para ajudá-la a se equilibrar na sandália que ficou escorregadia.
— Não diz isso Gabriel, assim eu só me sinto pior.
— Vamos pra beira da estrada, podemos conseguir ajuda.
Andamos para a estrada e ficamos esperando alguma alma boa passar, para que pudesse nos ajudar a conseguir sair daqui.
Passou um carro, fizemos sinal e... Ele passou direto. Outro carro e... Nada!
— Gabriel, ninguém quer nos ajudar, o que vamos fazer agora?
— Calma! – ri. — Alguém vai nos ajudar. Não se desespere!
Alguns minutos depois, um carro passou, fiz sinal e... O carro parou.
— Obrigado por parar. – agradeci quando o motorista saiu do carro.
— O que houve? – ele perguntou vindo até mim.
— Meu carro entalou aqui na lama, e preciso de um reboque. Estou sem sinal no celular. – expliquei.
— Tem um barzinho aqui perto. Posso telefonar para o reboque e dizer sua localização, tudo bem? – disse o simpático homem.
— Ótimo! Muito obrigado!
O motorista abriu um sorriso, entrou em seu carro e se foi.
— Viu amor, não precisava se desesperar. Em breve estaremos em casa. – a beijei no rosto.
— Que bom! – ela me abraçou feliz. — Quero lavar meus pés.
— Sério, pimpolha? – sorri.
A encostei em uma árvore, a olhei nos olhos, dei-lhe um beijo de esquimó, e logo depois já estávamos nos beijando com intensidade.
— Você não faz ideia do quanto eu queria estar assim com você novamente. – eu disse, com a testa colada na testa dela.
— Eu sonhava com você toda noite, no fundo eu sentia que nossa história não havia acabado.
— Nunca irá acabar.
Ficamos assim no maior love, por muito tempo. Reboque geralmente demora um pouco a chegar.
Babi
Ao mesmo tempo que eu queria ir embora, queria ficar aqui. Está sendo tão bom ficar assim com o Gabriel, longe de todo mundo.
Fechei os olhos para curtir mais um beijo. O beijo, porém foi interrompido, quando o celular do Gabriel começou a tocar.
— Ué! – estranhei. — Seu celular está tocando... Já tem sinal.
— Acho que estava sem sinal por causa do temporal. Provavelmente voltou porque agora a chuva passou.
— Deve ser. Vou telefonar para os meus pais.
— Isso! – ele concordou.
— Não vai atender sua ligação? – perguntei puxando seu celular do bolso de trás de sua calça.
Quase passei mal ao olhar a tela.
— Gabriel...
— O que é? – ele pegou o celular da minha mão.
— Por que a tal de Karina está te ligando? – perguntei na esperança de ouvir uma boa justificativa.
— E- eu... Eu não sei.
— Não sabe? Você disse que não tinha nem mais o número dela em sua agenda. Você mentiu pra mim!
Foi impossível controlar as lágrimas. Leandro e Gabriel me fizeram de palhaça em menos de vinte e quatro horas!
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Amor Entre Amigos
ChickLitHISTÓRIA COMPLETA!!! Babi Oliveira é uma moça simpática que sonha em se casar um dia. Gabriel Souza é um jovem lindo e atraente que sonha fazer sucesso com sua banda. Um dia, por acaso, eles acabam se encontrando em uma igreja e iniciam uma bela ami...