CAPÍTULO 29 - IRMÃS, IRMÃS, NAMORADOS Á PARTE

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Amores, boa noite!!!

Desculpem a demora. Não postei ontem, pq tive q dobrar no trabalho. Iria postar hj á tarde, mas meu computador teve um probleminha, mas resolvi e aqui estou. Espero que gostem :)

Cometários e estrelinhas são sempre bem-vindos, ok? rs 

bjus e me add no face ou no zap para ganhar brindes.

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CAPÍTULO 29 – IRMÃS, IRMÃS, NAMORADOS Á PARTE

Gabriel

Foi em questão de horas. Em poucas horas organizei minha homenagem á Babi, e aproveitei a ocasião para me reconciliar com ela.

Durante a fase de organização, acabei ouvindo um sermão da Pâmela, minha futura cunhada.
— Olha Gabriel, se estou te ajudando com isso, é pela minha irmã que eu sei que te ama e quer muito ficar com você.
— E você acha que ela vai gostar? – perguntei apreensivo, enquanto saíamos do salão, depois de passarmos uma parte da tarde planejando tudo em mínimos detalhes.
— Claro que vai! A minha irmã é uma manteiga derretida, e com certeza ela vai amar, quanto a isso não se preocupe. – disse Pâmela toda espevitada.
— Espero que ela possa me perdoar...
— Ela vai te perdoar. Fica tranquilo loirinho delícia.
— Me chamou de quê? – eu ri.
— Esquece. – ela riu meio sem graça.
—Tá certo. – preferi deixar pra lá. — Então vou nessa, obrigado pela ajuda.
— É como eu te disse, Gabriel. Faço isso pela minha irmã que fica toda jururu quando briga com você. – ela zoou a Babi fazendo cara de triste, para logo depois me assustar com um olhar fatal: — Só mais uma coisa... Eu fiz isso por ela, então Gabriel, faça tudo direito e não pisa mais na bola com minha irmã, porque caso contrário, eu mesma vou fazer de tudo para que ela nem pense em te ver na vida de novo. Já está avisado, agora sim até mais tarde.
Pâmela me deu as costas e me deixou sem direito de resposta, ela é uma fera. É claro que não vou mais magoar a Babi. Prometo a mim mesmo, nunca mais dar motivos para que ela sofra.

Escolhi uma música que expresse tudo o que eu sinto, e assim esperava que tudo fosse resolvido.
Tudo estava acontecendo melhor do que imaginei. Babi se emocionou, me perdoou, me beijou...

— Bravo! – essa voz era inconfundível. Sentia raiva só de escutá-la.

Olhei para o lado só para ter certeza.

— Você disse que eu não era homem pra Babi, mas e você...? Você aceitou usá-la como prêmio da nossa corrida.

Meu sangue ferveu... Se esse cara não sumir daqui, não sei o que poderá acontecer.

— Cala essa boca! – ordenei furioso.

— Vamos Gabriel, seja homem e fala. Conta pra Babi onde você estava na madrugada de hoje.

— Gabriel, o que está acontecendo? – Babi me olhou com um olhar aflito. — Do que o Leandro está falando? – perguntou respirando com dificuldade.

— Babi, não é nada de importante. – segurei em sua mão e pedi com medo do que esse cara sem escrúpulos poderia dizer: — Vamos entrar.

— Eu posso esclarecer tudo. – esse idiota abriu um sorriso malicioso.

— Então me explica. – Babi pediu, olhando para ele.

Não acreditei no que ouvi. Ela quer mesmo escutá-lo.

— Amor, esquece esse imbecil. Ele é mentiroso, só te fez sofrer...

— Se é mentira, porque você está tão nervoso? – ela me olhou confusa com essa situação.

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