CAPÍTULO 42 - SÓ QUERIA ELE

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Amores, tudo bem? Demorei por conta do trabalho, mas aqui estou. Se gostarem, votem e comentem, ok? 

Postarei novo capítulo, dentro de alguns minuto. Sim!!! como demorei, vou postar dois capítulos hojeeee :D

Me add no zap??? Se eu demorar, podem me encher o saco rs. No zap, enviarei a vcs, td o q acontecerá nos próximos capítulos e tbm vamos fazer uma amizade super legal, o que acham?

é só add. Bjus!

Meu zap é: 21 9693 70552

(Rafael na foto)

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CAPÍTULO 42 - SÓ QUERIA ELE 

Gabriel

Karina respirou forte e olhou pra mim com o rosto corado. Parecia que me escondia alguma coisa e pelo modo como ela reagiu, pude crer que havia mesmo algo errado.

— Como assim, amor? – ela passou a mão pelo rosto. — Isso não pode ser possível!

— É lógico que não, por isso estou achando tudo muito estranho. – a olhei mais de perto ainda, mas ela virou o rosto.

— Amor, esses machucados doem demais. – ela reclamou choramingando.

— Estão demorando a cicatrizar. – fiz mais essa observação.

— Ai! – Karina gemeu levando as mãos á cabeça. — Está doendo demais! – ela começou a chorar.

— Calma! – a tranquilizei, segurando seu rosto de leve. — O que você está sentindo?

— Uma dor muito forte na cabeça. – afirmou com o rosto molhado por lágrimas.

— Onde está seu remédio? – perguntei com muita preocupação.

— Ali. – ela apontou para uma cômoda de frente á sua cama. — É aquele frasco amarelo.

Corri até lá e peguei o tal frasco de remédio. Nunca vi um remédio como esse, também, não concluí a faculdade de medicina e trabalho na clínica á pouco tempo, por isso não conheço mesmo muitos medicamentos.

— Aqui está. – a entreguei um comprimido com um copo de água que estava no criado-mudo.

Com as mãos tremendo e suando frio, ela tomou o remédio.

— Vou te deixar descansar. – eu disse.

— Tudo bem, amor.

Outra coisa estranha!

Sempre que eu falo que vou embora, Karina insiste para que eu fique, e hoje ela aceitou que eu vá, sem falar nada? Isso não é normal.

— Amanhã eu volto aqui. – completei me ajeitando para ir embora.

— Pode ser, amor.

Tem alguma coisa fora do lugar nessa história de acidente e eu vou descobrir com toda certeza.

Pâmela

Na tarde daquele dia, me sentei no sofá da varanda e comecei a pensar em tudo o que havia feito de errado.

— Mana! – Babi sentou-se ao meu lado. — Está tudo bem? – tocou em meu ombro.

— Está sim. – forcei um sorriso, o desfazendo em seguida. — Na verdade, não.

— O que aconteceu? – ela quis saber.

— Maninha, me abraça? – pedi me afogando em minhas próprias lágrimas. — Me abraça muito forte.

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