CAPÍTULO 46 - AMAR É COMPREENDER

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Olá flores! Como estão?

Hoje os nervos se alteraram e o clima ficou tenso. Espero que vcs gostem :)

Bjinhus e não esqueçam de votar e cometar :D

(Karina na foto)

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CAPÍTULO 46 - AMAR É COMPREENDER

Pâmela

Olhei para o Rafa e senti muito medo d'ele ficar tão envergonhado, a ponto de querer desistir de nós.

— Pai, chega tá? – aumentei a voz. — Não sou mais uma criança, agora respondo por mim e o senhor deve me agradecer por eu ter te pedido permissão, porque quem manda na minha vida sou eu!

— Não responda seu pai! – minha mãe ordenou com a voz alterada. — Eu não permito que você fale desse jeito, Pâmela.

— Acho melhor eu ir embora, não foi uma boa ideia vir aqui. – Rafael disse super constrangido, sem nem saber pra onde olhar.

— Não Rafael! – tentei impedi-lo. — Meus pais tem que aceitar nosso namoro.

Rafael

Constrangimento, decepção... Não tenho a palavra certa pra usar num momento inesperado como esse.

Sem ter mais o que fazer lá, o melhor para mim, seria mesmo ir embora.

— Pam, depois conversamos com calma sobre isso. – segurei o rosto dela e me comovi por ver que ela chorava sem acreditar que isso estava mesmo acontecendo.

— Isso é culpa sua! – o pai dela se aproximou de mim. — Minha filha nunca me respondeu assim, nunca aumentou a voz. Mal se conhecem e você já está a levando para o mau caminho!

— Pai, chega! – Pam pediu levando as mãos á cabeça. — Chega desse circo, dessa gritaria... Vamos Rafael.

Pam pegou na minha mão e me levou para o quintal.

— Pâmela, volta aqui! – o pai dela gritou lá de dentro, sendo acalmado por sua esposa.

— Calma amor, deixa eles conversarem.

Fomos até o portão de saída, e Pam começou a procurar palavras para se desculpar.

Gabriel

— Gabriel!?!? – Karina deu um pulo da cama quando me viu. — O que você está...

Voltei meu olhar para o suposto médico dela e ordenei controlando minha ira:

— Sai daqui!

— Vai ficar tudo bem, Karina? – o cara franzino, que aparentava ter trinta e poucos anos, perguntou pra ela assustado

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— Vai ficar tudo bem, Karina? – o cara franzino, que aparentava ter trinta e poucos anos, perguntou pra ela assustado.

— Isso é entre eu e ela. – respondi. — Agora sai!

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