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Íris 

Olhei no visor do celular e vi que já era duas da manhã. 
Álcool subiu e o fogo apareceu. 

Me sentei ao lado do Perigo e passei a mão na perna dele. 
Ele me encarou sério, pois estava conversando com os meninos. 

Íris: Você está tão cheiroso. - falei baixinho e sorri - Vamos lá em cima? 

Perigo: Tu bebeu pra porra né, filha da puta? - perguntou ainda sério 

Íris: Vou realizar o seu desejo. - puxei as correntes dele de leve - Vamos subir. - dei um cheiro no pescoço dele 

Perigo: Vou colocar a bêbada pra dormir. - disse para os meninos e ele se levantou 

Ele tirou o meu salto e segurou o meu braço me fazendo levantar. 
Agarrou na minha cintura e foi me guiando até o quarto. 

Íris: Vamos transar gostoso. - comecei beijar ele e o mesmo me empurrou de leve 

Perigo: Tu tá bêbada! - falou sério e colocou o salto ao lado da cama - Vai dormir. - neguei - Bora, íris 

Íris: Não vou dormir até tu me comer gostoso. - caminhei até ele, entrelacei meus braços no pescoço deles - Me come, vida. - fiz bico e comecei a beijar o pescoço dele 

Desci a mão e apertei o pau dele.
Ele deu um puxão na alça do meu vestido, que chegou a rasgar e meus peitos pularam pra fora

Depois, foi me jogando na cama, iniciamos um beijo quente. 

Perigo: Tu gosta de fuder né, safada? - sorriu apertando forte a minha bunda - Então vamos foder gostoso hoje! - se soltou de mim e começou a tirar a calça, junto com a cueca 

Íris: Quero que você me coma com força e com muita violência! - imediatamente, ele me puxou pelos cabelos, eu me sentei na cama e ele foi guiando aquele pirocão na direção do meu rosto

Abri minha boca desesperadamente e fui engolindo aquela anaconda inteira, com dificuldade, engasgando.

Perigo empurrava meu rosto mais pra dentro dele, mas não tinha mais espaço nenhum dentro da minha boca.
Eu continuava me engasgando, as vezes dava até falta de ar.

Então, ele tirou da minha boca e deu dois tapas na minha cara.

Perigo: Puta minha, faz o que eu quiser e do jeito que eu quiser! - apontou o dedo no meu rosto 

Íris: Sim senhor...

Resolvi entrar no joguinho dele, mas na verdade, eu adoro ser tratada dessa forma na cama, como se eu fosse uma piranha vagabunda.

Ele me deu duas pirocadas na cara, que chegaram a doer, pois aquele pau gigante já estava duro feito uma pedra.

 Íris: Então, quer dizer que você vai me comer feito uma vagabunda? - fui tirando lentamente o meu vestido, olhando bem nos olhos dele com carinha de ninfetinha

Perigo: Isso mesmo! Vou acabar com você!

Íris: Então vem! Come a sua novinha, come. - tirei a calcinha 

Ele briu ao máximo minhas pernas e caiu de boca na minha buceta.
 Estava completamente molhada de tesão.

 Que boca gostosa!
Ele chupava tudo, colocava meu grelinho todo na boca. 

 Parecia que ia tirar ele todo de mim.
Eu me contorcia toda e gemia.

De repente, senti ele pincelando aquele cabeção bem na entradinha da minha buceta
 Ele entrou com gosto.

Sem pena, com força, de uma só vez, tudo dentro de mim.
Dei um grito libertador de tesão.

 Nossa, que loucura!
 E ele realmente não teve pena de mim.

Socava tudo, violentamente.
Eu sentia aquele cabeção bater lá no fundo e não parava de gemer

Íris: Aí, vida...-gemi- Gostoso! - gritei 

Perigo: Geme pra mim, minha putinha! - falou com a voz rouca 

Ele socava na minha buceta e chupava meus peitos ao mesmo tempo e eu rebolava forte pra sentir aquelas veias.

Em um movimento rápido, ele tirou da minha buceta, virou meu corpo, fazendo com que eu ficasse de quatro pra ele e socou novamente, de uma só vez, tudo dentro da minha buceta.

Aquele entra e sai avassalador, aqueles tapas firmes que ele me dava na bunda, os xingamentos de puta, vagabunda, piranha, foram tirando todo o meu controle e quando eu perco o controle.

Enquanto ele fazia tudo isso, meu controle foi indo embora e com ele, a minha primeira gozada.

Ele tirou um pouco de dentro de mim e eu fiquei estirada na cama, com uma tremedeira no corpo que não parava.

Estava em transe.

Perigo: Tá doendo, tá? - neguei e ele deu um tapa forte na minha bunda 

Íris: Quero mais...me fode! - disse olhando para pelo ombro 

Ele se sentou na cama e bateu na perna, subi mais que depressa no colo dele e, como minha buceta ainda estava super molhada, sentei direto naquele pau enorme, que entrou todinho, de primeira e eu comecei a cavalgar igual uma louca.

Gritando, gemendo, enfiando meus peitões naquela boca deliciosa, sentando firme.
Consegui arrancar alguns gemidos dele 

A todo instante, ele segurava minha cintura, travando meus movimentos.
Acertei uns tapas bem no meio daquela cara linda,

Íris: Me solta e deixa eu fazer o meu trabalho! - falei apontando o dedo na cara dele 

Ele me deu dois tapas na cara, beijou minha boca, agarrou minha cintura e enfiou a piroca na minha buceta de novo.

Do jeito que ele estava, eu não conseguia me mexer e ele só fazia o movimento de vai e vem dentro de mim.

Eu gritava e xingava ele.
Estava desesperada!

Não conseguia me controlar e gozava horrores no pau dele, enquanto ele espancava minha bunda com tapas e socos.

De repente, ele me jogou na cama.

Visita íntimaOnde histórias criam vida. Descubra agora