|Capítulo 25|

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P.O.V Sakura

Gaimon nos guiou até o lugar onde dizia que o tesouro estava escondido. Ele nos prometera uma parte se o ajudássemos a pegá-lo. Finalmente, chegamos ao local, e Luffy, como sempre, parecia entusiasmado.

—É aqui, né?—Luffy perguntou, olhando ao redor com aquela empolgação típica.

—Faz muitos anos que não venho aqui—respondeu Gaimon, visivelmente animado.—Hoje finalmente o dia chegou! Conto com você, chapéu de palha.

—Então, vamos nessa!— Luffy exclamou, já se preparando.—Gomu Gomu no…— ele esticou o braço para pegar algo no alto, e eu o observava com curiosidade.

Zoro, Nami e eu trocamos olhares, sem entender muito bem o que Luffy estava tentando fazer. Gaimon também estava impaciente.

—E aí, garoto, você achou?— ele perguntou ansioso, mas Luffy não respondeu, o que nos deixou preocupados.

—Luffy!—Nami o chamou, sem receber resposta. Zoro parecia irritado.

—O que esse maluco tá fazendo?—ele perguntou, olhando para o alto.

—Luffy?— chamei, estranhando o silêncio dele. Mas Luffy parecia focado demais no que estava fazendo para nos responder.

—Luffy!—Nami insistiu, e finalmente ele apareceu, segurando um baú nas mãos.

—Eu achei! São cinco baús!—Luffy anunciou com aquele sorriso de sempre.

—Ele pegou! Gaimon quase explodiu de alegria—Finalmente eu consegui o tesouro!

Mas, antes que ele pudesse continuar comemorando, Luffy disse algo que nos pegou de surpresa.

—Eu não vou descer o meu tesouro, não!

—Mas que bobagem é essa? Para com essa brincadeira, Luffy!— Nami reclamou, mas Luffy continuava teimoso, segurando o baú no alto.

—Tudo bem, tudo bem— Gaimon tentou acalmar a situação.—Já está bom.

—Tá bom, nada!—Nami exclamou frustrada, enquanto eu observava Gaimon. Aquele homem havia protegido aquele lugar por vinte anos.

—Você defendeu isso por vinte anos?—comentei, intrigada.

—Chapéu de palha—disse Gaimon com lágrimas nos olhos,—Você é um rapaz de ouro. Deve ter muito orgulho dele, namorada—ele acrescentou, o que fez meu rosto corar um pouco.

—Claro, como não ter orgulho dele?— respondi, tentando esconder meu nervosismo com um sorriso.

—O quê? Como assim?— Nami perguntou, visivelmente confusa.

—Isso já passou pela minha cabeça... —Gaimon suspirou—mas é difícil admitir.

—Tá tudo vazio—Luffy, ainda no alto, confirmou o que todos temíamos

—Não acredito!—Nami explodiu — O tesouro que você protegeu por vinte anos são só baús vazios?

Eu senti que havia algo mais naquele lugar. Talvez algo que todos nós ainda não havíamos percebido.

—Isso é normal— Gaimon murmurou, limpando as lágrimas.—Muitos mapas de tesouro levam a lugar nenhum. Talvez outro pirata tenha levado tudo. Procurar por tesouros é assim. Você pode sacrificar a vida toda e não encontrar nada no final. Essa é a sina de muitos piratas.

—Ah, não fica triste, tio cabeçudo.—Luffy soltou uma risada despreocupada. —Pelo menos a gente chegou aqui no vigésimo ano! Se ninguém aparecesse até o trigésimo, você ia ter perdido seu tempo à toa.

—Chapéu de palha— Gaimon respondeu, olhando para Luffy com gratidão. Eles começaram a conversar animadamente, e eu me perdi em meus próprios pensamentos. Nami me trouxe de volta à realidade ao tocar no meu ombro.

—Vamos?—ela disse, nos chamando para seguir em frente.

(...)

—Então você vai ficar mesmo aqui na ilha, tio?—perguntei a Gaimon depois que ele recusou o convite de Luffy para se juntar a nós.

—Vou sim, chapéu de palha. Mesmo sem tesouro, tenho coisas que preciso proteger.

—Os animais, não é?— sorri, compreendendo.—Eles são o verdadeiro tesouro desta ilha, certo?”

—Isso mesmo. — Gaimon concordou, emocionado—Protegi essa floresta e esses bichos por vinte anos. Agora, sem o peso do tesouro, estou finalmente livre. Vou viver minha vida como quiser. Acho que até gosto de morar nesse baú.

—É uma pena, teria sido legal ter você com a gente— disse Luffy com um sorriso.

—Esses animais raros são seus companheiros?—Zoro, que observava os animais ao redor, fez uma pergunta

—Sim—respondi, rindo.—Mas o mais raro de todos é o tio cabeção!

—Cabeção é a sua mãe!— Gaimon respondeu, fingindo estar ofendido.

—Não tive a chance de conhecê-la— admiti, sorrindo levemente.

—Tudo bem. Agora é com vocês. Boa sorte na sua jornada.—Gaimon pareceu ficar sério por um momento, mas logo relaxou

Peguei a mão de Luffy e nos despedimos de Gaimon. Nami, Zoro e Luffy seguiram em frente, enquanto Nami se aproximava de mim.

—Você gostaria de conhecer sua mãe?— perguntou Nami, me observando com atenção.

—Às vezes, sim.—dei de ombros—
Mas agora... vamos para a próxima aventura?—peguei a mão dela e seguimos em frente, ansiosos pelo que viria a seguir.

 vamos para a próxima aventura?—peguei a mão dela e seguimos em frente, ansiosos pelo que viria a seguir

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Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

O que acharam desse capítulo amores????

Meta 20 curtidas amores

Até o próximo capítulo amores ❤️ 🥰 ❤️

𝐄𝐍𝐂𝐇𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 ▍ 𝐌𝐎𝐍𝐊𝐄𝐘 𝐃.𝐋𝐔𝐅𝐅𝐘 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora