Você se vê obrigado a deixar o seu amor de infância, mas jura que a encontrará de novo, custe o que custar...
⚠️ PLÁGIO É CRIME, NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES‼️⚠️
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Nikolai Ivanov
Merda, raposinha sua desgraçada. Você me enganou direitinho com esse seu rostinho de anjo, mas talvez você seja como eu, não é?
Você gostou de me ver matando por você, você gostou de saber do poder que tem sobre mim raposinha.
Eu sei disso. Eu vi em seus olhos a escuridão e eu gostei disso pra caralho. Meu pau está quase rasgando minhas calças, querendo experimentar o que mais você tem pra mim.
Minha raposinha. Porra, se você quiser eu mato quantos pessoas desejar e trago seus corações como prova para você, apenas para ver seus olhos escuros como a noite novamente.
Olho para minha raposinha perigosa e não me aguento, devorando sua boca carnuda e deliciosa em seguida.
Sinto meu pau inchar cada vez mais em minha calça, querendo logo ser libertado. Aperto a cintura de Celina trazendo a mesma para mais perto de mim, logo minha ruiva solta um gemido, conseguindo deixar meu pau ainda mais duro.
Merda.
Solto os lábios de minha raposa e beijo seu pescoço, sentindo seu cheirinho de morango no processo. Sem me controlar começo a mordiscar o mesmo.
Porra, eu quero devora-lá. Eu quero descobrir se minha raposinha é gostosa por inteiro.
Levanto a mesma em meu colo e logo sinto suas pernas cruzarem em minhas costas. Dessa vez Celina quem devora meu pescoço, mostrando que está tão desesperada quanto eu.
Vou até o sofá com minha pequena no colo, sinto todos os pelos do meu corpo se arrepiarem, quando Celina passa sua língua do meu pescoço até minha orelha, mordiscando a mesma logo depois.
Acabo tropeçando em algo no caminho, mas não paro para verificar, apenas quero minha ruiva perigosa todinha para mim.
Chego no sofá e me sento, fazendo que assim Celina ficasse encaixada perfeitamente em cima do meu pau. Olho para baixo e vejo que seu vestido curto subiu, deixando amostra sua pequena calcinha vermelha de renda.
Pego em seu cabelo puxando um pouco, fazendo que assim a mesma me olhe nos olhos. Suas íris azuis estão transbordando desejo e merda isso me faz esquecer um pouco do que estava prestes fazer.
Celina rebola em cima de mim, fazendo com que um gemido saia de minha boca. Porra! Com quem essa desgraçada aprendeu isso?
Pego em seu maxilar sentindo meu sangue ferver só com a possibilidade de alguém ter a tocado assim, ou porra pior, alguém ter experimentado o que é meu, antes de mim.
— Diga pra mim Celina — falo tentando controlar o que passa em minha cabeça — Você já fez isso com alguém? — pergunto e meus olhos fuzilam os seus.
Celina me olha e logo vejo determinação passar por suas íris. A mesma me surpreende, pegando em minha nuca e puxando minha cabeça para mais perto da sua. Fazendo assim que seu nariz grudasse no meu e que sua boca encostasse na minha.
