Você se vê obrigado a deixar o seu amor de infância, mas jura que a encontrará de novo, custe o que custar...
⚠️ PLÁGIO É CRIME, NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES‼️⚠️
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Celina Lewis
Acordo com um sorriso no rosto por lembrar da noite de ontem. Eu realmente beijei Nikolai e foi o melhor beijo de toda minha vida.
Tudo bem que não sou nenhum um pouco experiente nesses assuntos, mas duvido muito que exista alguém que ultrapasse Niko.
Merda.
Parando para pensar, ele deve ser muito experiente nesses quesitos. Acorda para vida Celina, ele tem 27 anos e aonde passa deixa mulheres babando em seus pés, é claro que ele já fez muito coisa por aí.
Respiro fundo e percebo que acabei com a minha felicidade ao pensar em Niko e suas intimidades. Sinto raiva dentro de mim e logo tento tirar isso da minha cabeça.
Ele é um homem, você esperava o que? Que ele te esperasse assim como você o esperou?
Merda. Quem eu quero enganar, é claro que esperava isso! E agora tudo que vem em minha cabeça é Nikolai fodendo uma vagabunda.
Jogo meu travesseiro pra longe e grito de raiva. Sento em minha cama e respiro fundo pela décima vez. Você não é assim Celina, o possessivo aqui se chama Nikolai Ivanov.
Decido fazer minhas higienes e tomar um banho, para tira isso da minha cabeça e ir ver como Mia está depois da sua bebedeira.
As imagens de Niko com outra insistem em ficar na minha cabeça. Mas que porra está acontecendo comigo? Eu não sou ciumenta e muito menos insegura.
Saio do meu banho e visto uma roupa confortável, saindo do meu quarto e indo para o de Mia. Bato em sua porta e a mesma grita para que eu entre.
Entro e vejo que Mia acabou de sair do banho também, mas sua cara está péssima. Seguro o riso para seu mal humor. Quem mandou beber como se não houvesse amanhã.
— Não ria de mim Celina! — grita me fazendo cair na gargalhada.
— Você está horrível — digo o óbvio — Já tomou um remédio? — pergunto agora preocupada.
— Sim — diz desanimada e logo deitando em sua cama.
— Então durma, o seu último dia em Paris será curando a ressaca — falo e a mesma grita no travesseiro de frustração.
— Eu preciso arrumar as malas, Lina — diz responsável.
— Você pode fazer isso mais tarde — falo — Agora venha trancar a porta para dormir — a mesma levanta e me acompanha até a porta.
Dou um beijo em seu rosto e saio do seu quarto voltando para o meu, decidindo deixar minhas malas arrumadas, já que sairemos amanhã de manhã e não quero fazer isso de noite.
...
Respiro aliviada quando termino de organizar todas minhas malas, deixando só alguns produtos de higiene para fora.
