Notas: Opa opa trazendo mais um capitulo bem massa pra vocês xD Espero que gostem, me digam o que acharam e o que acham que vai acontecer daqui pra frente xD Kirito dando as caras pra começar a encher o saco... Enfim, desculpem os erros e boa leitura gente <33
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Casa da família Jeon – 06h00min:
Quando o relógio despertou na terça-feira, Somi abriu os olhos e imediatamente sentiu uma dor de cabeça, ela não havia dormido direito, sua mente passou a noite muito cheia com pensamentos que ela achava que não teria mais depois de tanto tempo. Já fazia dezesseis anos que ela não via Jihyo, e ela pensou que toda a dor e sentimentos já haviam sido deixados para trás, porém após vê-la na filial principal da empresa, ela sentiu tudo voltando novamente mais vivo do que nunca, sentimentos ruins, mas também os bons. Pois houve um tempo que Jeon Somi amou intensamente Park Jihyo, mas esse tempo foi manchado pela dor do abandono repentino dela após uma noite mágica de verão.
Somi chutou a coberta para o lado, apanhou seu celular e enquanto seguia até o banheiro mandou uma mensagem para Sana, além de amiga, ela é sua chefe então precisa saber que Somi não tem condições de se apresentar na empresa, pois ela está abalada demais para sequer sair de sua casa, então ela não pode enfrentar um dia intenso no escritório. Sana é muito compreensiva, por isso Somi nem olha a resposta, apenas adentra o banheiro, onde liga o chuveiro e deixa a água quente percorrer seu corpo, algumas lágrimas teimosas escorrem por alguns minutos, até que finalmente param e ela sai se sentindo mais relaxada.
Ela colocou roupas leves e confortáveis, apanhou uma manta para suprir o ar frio que fazia naquela manhã e seguiu pelo corredor. Deu duas batidas na porta do quarto de sua filha Eunha, pois ela tinha que acordar para o colégio, após ouvir alguns resmungos ela continuou seu caminho até a cozinha, onde começou a preparar o café para sua filha e tentando a todo custo não pensar na imagem de Jihyo, pois ainda dói muito e ela não quer que Eunha note sua tristeza.
Enquanto preparava o café da manhã, Somi tentava manter sua mente ocupada, focando nas tarefas do dia e nas necessidades de sua filha. Ela se esforçava para esconder sua tristeza e não deixar transparecer seus sentimentos abalados. Apesar de tudo, Somi sabia que precisava ser forte e cuidar de sua filha. Após terminar de preparar o café da manhã, Somi foi até o quarto de Eunha novamente e chamou sua filha para levantar-se. Ela sabia que Eunha precisava ir para a escola e seguir com sua rotina normalmente, mesmo que seu coração estivesse pesado naquele momento.
Enquanto Eunha se arrumava, Somi sentou-se à mesa da cozinha e observou o celular, esperando por alguma resposta de Sana. Ela sabia que poderia contar com sua amiga e chefe para compreender sua situação e ajudá-la no que fosse preciso. Enquanto aguardava, Somi tentou distrair-se folheando uma revista ouvindo música suave ao fundo. Ela precisava encontrar uma maneira de lidar com as emoções que voltaram à tona após reencontrar Jihyo. Era uma mistura de sentimentos intensos, mas ela sabia que precisava processá-los e superá-los.
Após algum tempo, Eunha terminou de se arrumar e se juntou à mãe na cozinha. Somi sorriu para sua filha, tentando transmitir uma sensação de normalidade, mesmo que por dentro estivesse lutando contra a tristeza. Ela serviu o café da manhã para Eunha e as duas começaram a conversar sobre o dia que estava por vir. Enquanto conversavam, o celular de Somi vibrou. Ela pegou o aparelho e viu a mensagem de Sana, expressando sua compreensão e desejando que ela se sentisse melhor em breve. Aquelas palavras trouxeram algum conforto para Somi, sabendo que tinha o apoio de sua amiga. Com o café da manhã terminado, Somi acompanhou Eunha até a porta de casa, desejando-lhe um bom dia na escola. Assim que Eunha partiu, Somi voltou para a cozinha e sentou-se novamente à mesa. Ela precisava encontrar uma maneira de lidar com a dor e os sentimentos que ressurgiram.
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Wife - Dahmo
Fanfic"Onde enfiadas na pior situação possível, Momo e Dahyun acabam descobrindo muito mais do que esperavam. E cabe somente a elas decidirem como as coisas vão fluir na caminhada que foram postas para fazer juntas."