Wife - Dahmo

Capítulo 37

Notas: Opa opa, e ai meus queridos, trazendo mais um capitulo bem massa para vocês xD Espero que gostem do capitulo, me digam o que acharam e o que acham que vai acontecer xD Me desculpem qualquer erro e boa leitura gente <33

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Mansão da família Minatozaki. – 22h30min:

O clima estava pesado e tedioso, esperar por notícias não era uma missão muito fácil não, ainda mais com duas adolescentes que simplesmente não conseguem ficar quietas, elas só conseguem ficar passando os canais da tv em busca de ouvir alguma notícia diferente, mas todos os noticiários continuam dizendo a mesma coisa e isso não ajuda em nada. Tzuyu é a mais calma ali, tudo que está fazendo é repetir o jantar pela terceira vez, controlando seus sentimentos e mexendo ocasionalmente no celular, trocando mensagens com Jeongyeon. Somi se sentou no sofá ao lado dela e pegou seu celular, começando a fuçar nas redes sociais, mas não tinha nada fora do normal, além de várias mensagens perguntando coisas em sua caixa pessoal e outras bobagens que não lhe interessavam.

Porém todas tomaram um grande susto quando a porta da frente foi aberta e Jihyo entrou eufórica e com uma expressão que não dava para decifrar naquele momento, mas Somi sentiu-se ansiosa.

— Nayeon acabou de me ligar... a equipe da Chaeyoung teve notícias da Momo e da Sana. — Jihyo disse, tentando recuperar o fôlego. — Elas... elas estão em um hospital ou centro médico numa cidade aí, o nome é difícil de dizer, mas já foram atendidas e a equipe já foi buscá-las. Porém, Kirito não pode em hipótese alguma saber disso.

Yuju e Eunha logo abraçaram Tzuyu e começaram a comemorar sem fazer muito alarme, já que podia haver pessoas tentando ouvir o que rolava na casa, por mais que Jihyo tenha vistoriado tudo, ainda podia passar alguma coisa ou alguém escondido nos arredores com aparelhos de última geração. Somi, no entanto, se levantou do sofá e se aproximou de Jihyo segurando pela gola da camisa com toda força que tinha, Jihyo arregalou os olhos surpresa com aquela atitude.

— Que isso Somi... não estou brincando, disse a verdade... — Jihyo disse, achando que Somi pensava que ela estava fazendo piada.

— Eu sei, mas Kirito não pode saber, e você trabalha para ele ainda Jihyo. O que você vai fazer? Em Jihyo, responda! Vai trair sua irmã Momo ou vai finalmente ser uma pessoa decente e fazer o que é certo nos ajudando como está fazendo? — Somi não gritou, mas falou duro com Jihyo.

A tensão no ar era palpável enquanto Somi mantinha Jihyo sob seu olhar firme, desafiando-a a tomar uma posição definitiva. Jihyo, por sua vez, encarava Somi com uma mistura de surpresa e determinação. O silêncio que se seguiu carregava o peso de decisões críticas, com o destino de Momo e Sana pendurado na balança. Após um momento que pareceu uma eternidade, Jihyo finalmente falou, sua voz carregada de uma resolução inabalável.

— Eu sei onde está minha lealdade, Somi. E não é com Kirito. — Jihyo afirmou, empurrando suavemente as mãos de Somi para se libertar. — Desde o início, eu estava nisso para proteger Momo e Sana. Minha posição me dá acesso a informações que podem salvar a vida delas e de outras pessoas. Eu escolhi meu lado, e estou com vocês, contra Kirito.

Somi soltou a gola da camisa de Jihyo, seu olhar ainda desconfiado, mas agora misturado com uma faísca de esperança. Tzuyu, Yuju e Eunha, que observavam a cena com a respiração suspensa, permitiram-se relaxar um pouco, embora a tensão ainda estivesse presente no ambiente.

— O que vamos fazer então? — Tzuyu perguntou, sua voz firme, mas revelando a preocupação que sentia. — Como vamos garantir que Kirito não descubra sobre Momo e Sana antes de podermos garantir a segurança delas? Ai, eu me sinto em uma série policial.