Desabotoei as calças e desci o zíper, sentindo-o rígido dentro da cueca, apertando e lambendo os lábios só de lembrar da última vez em que ele fodeu a minha boca.— Você é um pecado, Min. É a personificação da luxúria. — A destra de Jung segurou meu queixo e o polegar acariciou-me no lábio inferior, forçando o próprio dígito para adentrar minha boca. — A junção de todas as suas características diferentes te faz irresistível, sabia?
Chupei seu dedo e fiz um movimento de vai e vem, imitando como pretendia fazer em outro lugar.
— Eu te deixo assim, oficial Jung? — Perguntei com uma falsa inocência, adentrando a mão na peça íntima, percebendo uma manchinha mais escura no tecido bem aonde estava a glande. — Está tão duro. — Apertei a base e o puxei para fora da roupa, usando o polegar para massagear rigorosamente a cabecinha já lubrificada.
— Coloca na boca logo. — Ordenou com a voz grave, apertando meus fios de cabelo com a mesma mão que me acariciava agora a pouco.
Dei um sorriso ladino e coloquei apenas a glande na boca, aproveitando para sugar o pré-sêmen que se acumulava ali. Enquanto isso eu apenas segurei a extensão com firmeza e fiz um vai e vem lento, pressionando a língua no orifício babado.
O senti tremer por conta da ansiedade e sorri abertamente na mesma hora. Lentamente o coloquei dentro da boca até que meus lábios tocassem sua pélvis.
Quis testa-lo e ver até aonde ele iria, afinal eu não conhecia muito dos seus gostos. Apertei a cintura de Jung com firmeza e desci até os quadris, apertei vigorosamente as nádegas e adentrei as mãos na cueca, massageando a entrada e senti-a se encolher.
Na mesma hora o policial me segurou pelos pulsos e afastou minhas mãos.
— Está um pouco curioso demais, não acha? — Tornou a segurar meus fios com firmeza e começou uma série de estocadas mais fortes e fundas, parando somente quando eu cheguei a engasgar e comecei a tossir.
Novamente os puxões de cabelo foram substituídos por uma carícia, esta que desceu até a minha bochecha. Jung se abaixou e tomou meus lábios em um beijo mais intenso, puxando para que eu me levantasse do balanço.
Ele segurou apenas uma das minhas coxas e roçou nossas pélvis, me fazendo envolver seu tronco com uma perna, para então me erguer no colo e segurar firmemente com as mãos na minha bunda.
No caminho do balanço até a viatura estacionada na calçada, aproveitei para beijar, chupar e morder a pele morena do seu pescoço.
— Já fodeu com alguém na viatura antes, oficial Jung? — Ele prontamente negou e me colocou no chão, puxando minhas mãos para trás e me debruçando no capô do carro.
— Também teve a sensação de deja vu? — Perguntei de forma bem humorada, lembrando de quando me algemou examente da mesma forma assim que nos vimos da primeira vez. — Alguns costumes não morrem nunca.
Ouvi um som de correntes e estremeci apenas com a sensação do metal frio das algemas envolvendo a pele dos meus pulsos.
— Me diga, você gostou de ser disciplinado da outra vez, Min? — Jung afastou minhas pernas e apalpou minha pélvis sem qualquer delicadeza. — Gostou quando eu esfolei a sua bunda com o cinto?
Assenti rapidamente, apertando meus punhos e apoiando a bochecha no capô frio do carro.
— Eu gostei para caralho. Mesmo que tenha tido dificuldade para sentar por uns três dias. — Confessei.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Best of me (Yoonseok)
RomanceO silêncio tomou o veículo e só quando paramos no sinal que eu dei uma olhada pelo retrovisor e consegui enxergar o rosto do policial iluminado pela luz branca de um poste mais à frente. Puta merda, foi esse cara que me debruçou no capô do carro e m...