pego de surpresa

1.1K 89 9
                                    

— Bom dia, feliz Natal..

—...feliz Natal...

— Que foi? Tá tudo bem?

Estamos dormindo juntos todos os dias, nos últimos dois dias ela não se sentiu bem e teve pesadelos a noite toda sempre que pegava no sono mas noite passada felizmente isso parou e hoje ela está de bom humor. O problema agora é comigo, tenho acordado "animado" todas as manhãs e isso nunca tinha acontecido, não consigo parar de pensar no que fizemos na igreja e já acordo querendo mais disso.

Hoje é o dia da festa da cidade e Maria está animada pra ir, só que eu tenho sentido tanta atração por ela que não sei se seria uma boa ideia ficar perto. As pessoas poderiam desconfiar por que meu corpo já não se controla quando eu a vejo.

— John o que foi?

— Acho melhor a gente não ficar muito perto na festa hoje..

— Porque? O que houve?

Eu ainda tinha vergonha pelo que eu sentia, estava tentando me controlar mas eu estava excitado demais e já começava a incomodar. Isso não acontecia comigo antes então porque estava acontecendo agora?

Tirei a coberta para que ela pudesse ver o meu estado e ela segurou o riso como se fosse engraçado mas eu estava irritado por não ter controle sobre isso.

— Eu não sei o que tá acontecendo, eu nem tava pensando em nada..

— John isso é normal, você não era sexualmente ativo antes mas é agora e seu corpo sente.

— Eu não quero que ele sinta, como eu conserto isso?

— Eu te ajudo..

Ela desceu para baixo do edredom e logo senti suas mãos em mim, eu não estava esperando por isso mas mesmo assim ela me lambeu e logo depois me enfiou por inteiro até sua garganta, eu não consigo descrever com palavras o quão gostoso é quando ela faz isso.

Ela subia e descia por minha extensão me deixando molhado enquanto se deslizava, sua língua fazia atrito com meu pau me fazendo gemer ao sentir que estava perto.

Permiti que meu corpo relaxasse com a sensação quente da sua boca me engolindo até a base, não me contive em olhar como ela fazia por baixo da coberta seus olhos estavam fixos em mim me chupando ao mesmo tempo, minhas veias já eram visíveis e ela se aprofundou ali bruta e rápido.

Não pude conter um gemido mais alto quando ela acelerou sua boca em mim, o barulho que fazia era satisfatório e eu estava arrepiado segurei seu cabelo que caia sobre seu rosto a notando suada e ofegante mas seus braços arrepiados me faziam notar que ela estava sentindo tanto prazer quanto eu.

Eu já não podia mais aguentar, ela me tirou da sua boca subindo e descendo suas mãos em mim com agilidade e naquele momento onde eu atingi o máximo do meu prazer eu gozei em seu rosto sentindo meu fôlego faltar por um minuto.

Ela subiu devolta até mim e pegou o lençol limpado o rosto, e me beijou logo depois me dando o melhor bom dia que eu já tive.

— Agora sim, bom dia..- ela sorriu contra minha boca ainda me beijando e saiu de cima de mim logo em seguida.

— Que horas é a festa?

— Às sete, porque?

— Ah eu tava pensando em ter uma dor de cabeça pra você me trazer pra casa mais cedo..

— Eu sou o padre Maria, e é o aniversário de Cristo eu não posso ser o primeiro a ir embora..

— Não podia estar transando comigo também mas aqui estamos, você dá um jeito..

Ela foi pro banheiro e eu continuei na cama pensando em quando eu mudei tanto, eu já não sentia culpa por estar fazendo isso e até queria muito mais.. estou me controlando pra não sair da igreja porque eu sei que uma hora ou outra isso que nós temos vai acabar e quando acontecer eu ainda vou ter o meu lugar na cada de Deus embora eu não mereça.

Ouvi o barulho do chuveiro ligado e não contive minha vontade de ir até ela, me lembro de quando a vi se tocar pra mim aquela noite e da vontade que eu tive em ajudá-la a fazer isso. Entrei no banheiro e ela já estava debaixo da ducha quente.

Deus seu corpo é perfeito..

Tirei o short de dormir e a camisa e me enfiei lá debaixo com ela, a água estava quente mas assim que a abracei ela ficou arrepiada. Seus peitos perfeitos irrigessos chamavam minha atenção, precisei tocá-los e assim que fiz ela sorriu, ela estava de costas pra mim sentia sua bunda roçar em mim de propósito me deixando aceso outra vez.

Minha mão esquerda segurava seu peito com força enquanto a outra descia até o meio de suas pernas tocando seu clitóris do jeito que ela me ensinou a fazer.

Circulava meus dedos nela a vendo fechar os olhos pela sensação, a medida que aumentava a velocidade do que fazia ela demonstrava gostar mais, suas unhas apertavam meus braços e seus gemidos começavam a ficar mais evidentes.

— Está bom assim?

Muito...continua..

Sua pele ficava cada vez mais arrepiada e ela gemia tão manhosa que eu poderia gozar só de ouvi-la.

A umidade entre suas pernas faziam meus dedos se deslizar sobre ela beijei seus pescoço aprofundando meus movimentos ainda mais agilizando meus dedos em seu clitóris até que ela se desfez tampando a própria boca pelo barulho alto que fez.

Fazer ela gozar nos meus dedos era quase como uma realização pessoal pra mim, ansiava pelo dia que poderia fazer isso e finalmente aconteceu.

— Você tá ficando muito bom nisso.. tem certeza que era virgem?

— Fisicamente sim..

— Não quero nem pensar o que você imaginava então..

Sempre me interessei pelo sexo desde criança, mas quando tudo aquilo aconteceu e eu me fechei de tudo decidi que não queria saber mais porque na minha mente ficaria mais fácil conter a tentação. Mas sempre soube que se um dia eu caísse o sexo seria o motivo e eu estava certo.

De todas as coisas mundanas que Maria me fez fazer o sexo foi a melhor parte, eu poderia transar com ela o dia todo e não me cansaria, nunca pensei ter a libido tão alta assim mas eu faria loucuras por isso.

Terminamos o banho entre um carinho e outro, eu ainda queria fazer mais coisas mas estava me controlando para não parecer um pervertido. Quando terminamos eu me vesti rápido, com o mesmo pijama e sequei o cabelo, não seria bom aparecer no café da manhã de banho tomado igual a ela.

— Ah você pode ficar com a blusa de frio que o Mason me emprestou aquele dia? Eu não sei quando eu vou ver ele de novo, você podia devolver pra mim?

— Acho que ele vai estar na festa hoje mas eu devolvo.

Ela terminou de se vestir e me entregou a blusa dele, abri a porta do quarto para sair mas assim que pisei no corredor meu pai apareceu e eu congelei.

— O que você tava fazendo no quarto da Maria outra vez?!

Desejo proibido Onde histórias criam vida. Descubra agora