Dramas do dia seguinte

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Subimos as escadas nos beijando de forma desesperada indo em direção ao meu quarto, não podia controlar o desejo que tenho por ela e parecia que aumentava a cada dia, tranquei a porta mesmo que ninguém estivesse em casa e Maria me agarrou pelo sueter me jogando na cama.

Ela sentou no meu colo e automaticamente minhas mãos desceram a sua bunda, ela voltou a me beijar possessiva me dando um Flashback enorme do nosso primeiro beijo que começou exatamente dessa forma.

Ela tirou meu sueter e me deitou na cama arranhando suas unhas sobre minha barriga, ainda por cima de mim ela tirou seu vestido ficando apenas com sua calcinha rosa transparente.

Eu juro por Deus que seu corpo é minha perdição, algo de outro mundo simplesmente perfeito, eu estava encantado.

Com pressa ela desceu o zíper da minha calça e baixou minha cueca me deixando completamente sem roupas. Seu olhar superior me dizia que ela estava no comando dessa vez, suspirei ao sentir suas mãos firmes em mim enquanto ela me olhava fixamente.

Ah...meu Deus Maria...

— Não chame por Deus padre, diga apenas o meu nome..

Sua mão agarrou meu pescoço e apenas afastando a calcinha ela me enfiou por inteiro em sua boceta apertada, começou a sentar em rápido e forte com uma experiência incrível nisso.

Eu nem precisava fazer nada porque ela já estava no comando, gemendo em cima de mim enquanto eu entrava e saía dela sentindo seu fundo quente e molhado.

Seus peitos se movimentavam junto com ela em uma sincronia perfeita, levei minhas mãos até eles os apertando com vontade a vendo sorrir porisso. Eu já não conseguia conter meus sons, ela estava indo fundo nisso sentando com força em uma habilidade que eu desconhecia.

Tão apertada e quente que deixava minha mente anestesiada, minhas mãos passeavam pelo seu corpo perfeito tocando todos os lugares possíveis parando novamente em sua bunda, não me contive em dar um tapa forte ali a vendo arquear as costas soltando um gemido ainda mais alto.

Ela gostava disso, bati outra vez mais forte e ela perdeu o fôlego tremendo e sorrindo de olhos fechados..sua pele se arrepiava mais a cada tapa forte que eu deixava nela e assim eu fiz mais uma vez sentindo ela gozar enquanto continuava sentando.

Mas eu ainda não tinha terminado, antes que a sensação do seu orgasmo terminasse eu a tirei de cima de mim a colocando de quatro na cama.

Podia ver sua boceta claramente vermelha e inchada e sem precisar que ela me ajudasse desta vez eu voltei a penetrar fundo vendo ela se retrair por estar tão sensível quanto eu.

Segurei seu quadril com força e sem delicadeza comecei a estocar, nosso barulho era alto o suficiente pra qualquer um ouvir mas felizmente estávamos sozinhos em casa. A vi agarrar o lençol quando eu acelerei ainda mais meus movimentos, entrando e saindo rápido e forte fazendo a cabeceira da cama bater contra a parede.

Maria gemia tão alto que me deixava arrepiado, aquilo estava gostoso demais e eu não queria acabar tão rápido. Nessa posição eu a sentia tão fundo que tinha medo de machucar mas sua pele estava arrepiada e seus gemidos me mostravam que ela estava sentindo talvez até mais que eu.

Eu estava quase lá estocando rápido sentindo que meu orgasmo viria a qualquer momento e porisso eu parei, saí de dentro dela e a deitei na cama de frente pra mim. Ela estava muito vermelha e suada, mas sorria ao perceber que eu não tinha terminado.

Me debruçado sobre ela eu a beijei enquanto voltava a penetrar, com minha língua em sua boca ela gemia abafado quando comecei a estocar outra vez. Suas pernas circulavam minha cintura se apertando em mim, suas costas se arqueavam a cada investida e suas unhas estavam arrancando sangue das minhas costas.

Agarrava seus peitos com força contendo meu orgasmo o máximo possível, eu estava tão bruto que com certeza ela estaria roxa amanhã.

Libertei sua boca da minha quando seu corpo começou a tremer outra vez e ela praticamente gritou mas logo em seguida mordeu meu pescoço para tentar abafar o som, aquilo me excitou ainda mais e eu também não consegui conter meu barulho alto eu nunca tinha sentido tanto prazer na vida.

Seus olhos reviraram quando ela chegou lá outra vez eu sentia que dessa vez foi muito mais intenso e meu orgasmo aconteceu no mesmo instante me fazendo agarrar sua cintura com força quando meu líquido a invadiu por completo a deixando suja até por fora.

Seu corpo ainda tremia muito seu orgasmo ainda não tinha acabado, toquei seu clitóris a estimulando ainda mais a vendo se retrair tampando a boca para não gritar e em questão de segundos um líquido diferente esguichou dela molhando completamente a cama. Ainda ofegante e trêmula ela começou a rir com um semblante de satisfação enorme no rosto dizendo em seguida:

Eu nunca tive....eu nunca tive um squirting antes....você é incrível..

Eu não fazia ideia do que aquilo queria dizer mas se ela estava feliz era o que importava. Me joguei ao seu lado na cama encarando o teto sentindo meu corpo completamente relaxado, eu nunca me cansaria dessa sensação.

— Vamos transar todos os dias quando a gente sair daqui, quero que você me ensine tudo o que eu ainda não sei..

— E com isso eu provavelmente vou ser a mulher mais feliz do mundo...

Puxei o lençol pra nos cobrir e ela me abraçou se aninhando em meus braços, senti meus olhos pesados e ouvindo meu coração bater rápido em poucos segundos eu dormi.

..........................

Escutei um barulho alto do lado da cama e abri os olhos vendo que já tinha amanhecido. Tateei a cômoda até encontrar meu celular que estava tocando o barulho irritante do despertador, e desliguei me obrigando a acordar.

Virei na cama ainda feliz lembrando da noite de ontem até notar que Maria não estava aqui do meu lado, peguei o papel que estava ali com um recado dela.

"Tive que sair com o Mason para resolver umas coisas volto antes de você acordar"

— Tá atrasada...

Levantei da cama e no mesmo instante notei que furamos a parede e quebramos a cabeceira ontem a noite, sorri como um idiota ao lembrar e continuei seguindo até o banheiro para tomar um banho.

Ao me olhar no espelho só conseguia reparar nas marcas de suas unhas e nas feridas que ela causou. Quando a água quente caiu em mim até a dor dos arranhões me deixou feliz, não consigo imaginar como será quando estivermos só nós dois em outra cidade.

Terminando o banho eu me troquei rápido e desci para tomar café, a casa estava silenciosa e pensei que não havia ninguém até minha mãe aparecer na cozinha, eu não queria falar com ela depois de ontem mas ela parecia estar esperando a oportunidade pra começar a falar.

— Me desculpe John, pelo que eu disse ontem..Estava bêbada não tinha consciência do que dizia..

— Você sabia exatamente o que estava dizendo mãe.

— Eu estava errada, eu tenho que admitir que não superei a morte da Marie e seu pai também não...vou seguir seu conselho.

— Que conselho?

— Sobre procurar ajuda psicológica, vou tentar convencer seu pai a fazer terapia também.

— É bom pra vocês..

ia sair da cozinha ainda chateado mas ela apenas me parou e me abraçou, eu não queria ficar emotivo mas cada vez que ela fazia isso eu me sentia um idiota por estar com raiva.

— Que engraçado, está pegando o cheiro da Maria...a abracei hoje e ela estava com o mesmo cheiro do sabonete...

Me afastei dela rápido mas logo seu olhar parou no meu pescoço e ela abaixou a gola da minha camisa social com uma expressão séria.

— isso no seu pescoço é um chupão?!

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