Estreando a casa

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As coisas estavam melhorando, já estávamos na nossa nova casa, eu já tinha um emprego e Maria já estava praticamente recuperada da sua doença. Não consigo me lembrar da vida antes dela, não me sinto mais culpado por abandonar a igreja e principalmente não me sinto mais em dívida com a minha irmã.

Agora sei que não foi minha culpa, mesmo ainda tendo aquela maldita memória do dia do acidente eu não me via da mesma forma porque Maria me ajudou a enxergar as coisas de outro modo.

E agora estávamos aqui sentados no sofá da sala bebendo um pouco de whisky e fumando um baseado de maconha que Paul deu a ela de presente. Eu estava fora de mim e completamente relaxado, obviamente não faríamos isso sempre mas agora nada me impedia de experimentar um pouco do antigo mundo em que ela vivia.

— Como se sente?.- sua voz lenta me perguntou me tirando do transe em que eu estava.

— Eu consigo sentir meu corpo em todos os lugares.

Não era uma "droga" mas a sensação de relaxamento junto com a bebida me deixava leve.

— Quando eu era uma adolescente rebelde, eu saía com alguns amigos pra festas de madrugada por que era o único horário que meus pais não me vigiavam.

Ela sentou no meu colo tirando o baseado dos meus lábios e tragando o restante, Maria começou a abrir os botões da minha camisa e depois começou a desafivelar meu cinto.

— Eu conheci uma garota de programa que dizia que quando o trabalho era muito difícil...quando ela precisava trepar com algum velho nojento ela se entopia de whisky e fumava pelo menos cinco baseados desse.

Ela tirou meu cinto e desceu o zíper me ajudando a tirar a calça, ainda sentada sobre mim ela me olhava fixo acariciando meu pau por cima da cueca, eu estava sensível e ela sabia.

— Ela via o homem mais bonito na sua frente quando fazia isso, o corpo dela se transformava em fogo e ela gozava muito mais intenso....a maconha e a bebida deixam nosso corpo bem mais sensível..

Sua voz arrastada contra minha boca me fez fechar os olhos ao sentir ela me tocar desse jeito. Deslizes minhas mãos por sua bunda a apertando forte ali, se eu estava sensível ela também estava e eu ia me aproveitar disso.

Maria se afastou um pouco tirando sua camiseta branca, ela estava sem nada por baixo e a visão dos seus peitos a altura dos meus olhos me deixou mais excitado. Levei minhas mãos até eles e logo depois minha boca, chupava seus mamilos rígidos com vontade a vendo pender a cabeça para trás arfando alto.

Tomei seu pescoço com beijos molhados enquanto dava leves mordidas ali e seu corpo se arrepiava cada vez mais. Ela começou a rebolar no meu colo fazendo atrito com meu pau em seu clitóris por cima do short, levei meus dedos até lá e ela estava tão molhada que atravessava o tecido da roupa.

A tirei do meu colo com brutalidade e fiquei de pé a sua frente, eu queria comandar isso pela primeira vez.

— O que vai fazer padre?

Ela perguntava em um tom de soberba como se não acreditasse que eu podia comandar isso, eu seu que ela está apenas tentando me deixar mais excitado e está conseguindo.

— Vou te colocar de joelhos, mas dessa vez não vai ser pra rezar.

Sem esperar que eu mandasse ela tirou seu short e sua calcinha e se colocou de joelhos no chão, olhou pra mim de baixo completamente submissa, deslizei minha mão pelo seu cabelo o prendendo em um rabo.

— Abre a boca...

Ela me obedeceu abrindo bem e com calma enfiei meu pau até sua garganta revirando os olhos ao sentir sua língua tão molhada. Ainda me encarando fixo com aqueles belos olhos azuis eu comecei a estocar, desta vez nada delicado, eu estava explodindo por isso.

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