últimos momentos de felicidade

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Pretendíamos voltar rápido pra festa, claro se o John permitisse. Suas mãos levantaram meu vestido e com um carinho suave ele tirou minha calcinha, eu já estava arrepiada apenas por isso, o jeito como ele estava confiante aquilo me excitava.

John me beijou com calma deixando que sua língua se envolvesse na minha, estava permitindo que ele ficasse no controle porque tinha curiosidade de saber como ele faria pela primeira vez sem eu precisar ensinar ou ajudar em alguma coisa.

Ele aprendia rápido disso eu já sabia mas eu ainda não tinha visto por inteiro suas habilidades.

Ele desceu seus beijos ao meu pescoço enquanto baixava a parte de cima do meu vestido deixando meus seios expostos. Logo senti sua língua circular em meu peito esquerdo e sua outra mão apertava o direito me fazendo arfar pela sensação.

Ele fazia com calma e delicadeza e eu adorava começar dessa forma.

Meus mamilos rígidos pelo tesão estavam implorando por sua atenção e assim ele fez, mordendo de leve e depois o sugando, dando atenção ao dois mutuamente.

Ele desceu até o meio das minhas pernas beijando a parte de dentro da minha coxa, a cada beijo ele subia mais, e mais e mais...parando perto da minha virilha seu hálito atingiu meu clitóris me fazendo recuar por antecipação.

Ele foi até a outra coxa fazendo exatamente a mesma trilha de beijos me deixando ansiosa por sentir sua boca no meio.

Mas então ele parou, subiu de novo até minha boca me beijando até que senti sua mão me acariciar bem ali, ele estava me deixando excitada de propósito. Senti seus dedos circulando meu clitóris exatamente como ensinei a ele e gemi contra sua boca o prazer que senti quando ele fez isso.

Seus lábios voltaram aos meus peitos e seus dedos continuaram o trabalho lá embaixo, aquilo estava muito bom, meu corpo inteiro estava arrepiado mas seus dedos só aumentavam a velocidade.

John...se continuar eu vou gozar muito...rápido..

Segurei seu cabelo tentando conter meu orgasmo, comecei a sentir os espasmos mas ele parou bem no começo.

Sem esperar mais ele se afundou entre minhas pernas beijando de língua a minha boceta que já estava sensível, a sensação era absurda, agarrei seu cabelo ainda mais arqueando as costas gemendo sem conseguir me conter.

Ele circulava sua língua no meu clitóris e depois o chupava com vontade, mordicava e depois lambia me dando o melhor oral que eu já tive. Seus dedos enfiaram em mim me dando ainda mais prazer, precisei tampar a boca pra abafar meus sons, sentia que estava prestes a gozar mas novamente ele parou.

Esperou um minuto até eu recuperar o fôlego e voltou a me chupar, me movia contra sua língua tentando acelerar meu orgasmo mas ele segurava meu quadril com força me impedindo de adiantar o processo, eu estava sedenta queria tanto sentir meu corpo tremer enquanto ele me chupava que nem notei a força com a qual ele me segurava.

Ele estava sendo impecável pra primeira vez.

Seus dedos entraram ainda mais em mim, sua língua acelerou em meu clitóris de um jeito tão preciso que me fez tremer, o sorriso em meu rosto já era visível, a muito tempo não sentia isso e era tão gostoso com ele que parecia a minha primeira vez. John subiu suas mãos aos meus peitos os apertando com força ao mesmo tempo que sua língua trabalhava em mim.

O clima fresco do quarto parecia não estar mais ali, fazia calor e eu estava quente. O calor que vinha de dentro se espalhava pelo meu corpo descendo direto a minha boceta que já pulsava em sua boca.

Em segundos eu me desfiz gritando pelo prazer que senti deixando que meu corpo estremecesse em sua língua que continuava a me beijar, porra eu estava fraca, dessa vez uma fraqueza gostosa e que eu conhecia bem. Quando meu orgasmo acabou ele parou o que fazia e subiu até mim com a boca molhada com meu líquido..

Quando ele me beijou eu sorri ao sentir meu gosto em sua boca, meu corpo estava tão leve que eu me sentia flutuar.

Quis retribuir o que ele me fez e toquei seu pau duro por cima da calça, ele me encarou ansioso mas bufou frustrado dizendo:

— Temos que descer..

— Só mais um pouquinho, me deixa fazer isso..

Comecei a sbrir sua calça vendo o quão duro ele estava, seu pau já estava marcado na cueca tão convidativo e tão grande que me dava vontade de sentar.

— Maria...eles vão...vão procurar a gente..

— Não é excitante? O perigo deles pegarem a gente....

Baixei sua cueca vendo como suas veias estavam altas, e o toquei devagar o vendo suspirar de olhos fechados. O beijei movimentando minhas mãos nele, sabendo o efeito que isso causaria.

Mais rápido Maria...

Seu sussurro arrastado era uma tentação pra mim, continuei subindo e descendo minhas mãos pelo seu pau que já pulsava quente. Ele gemia de um jeito satisfatório, tinha vontade de enfiá-lo dentro de mim mas precisávamos ser rápidos.

O deitei na cama e de joelhos no colchão comecei a chupar seu pau me dedicando naquilo, ele segurou meu cabelo e começou a estocar minha boca ao mesmo tempo, o sentia tão fundo na minha garganta que estava quase engasgando mas aquilo me deixava excitada.

O barulho que fazia era alto, ele agarrava meu cabelo com tanta força que poderia machucar, seus olhos estavam fechados e ele sorria ao gemer cada vez mais intenso..

Em poucos segundos ele gozou na minha boca e eu engoli sem nem hesitar, era a primeira vez que eu sentia o gosto e que engolia, era uma sensação estranha mas eu adorava ter novas experiências com ele.

Ele me puxou pra cima me beijando com desespero, sentei no seu colo sentindo seu pau endurecer novamente em contato com minha boceta enquanto a gente se beijava. Sentia que íamos mesmo transar dessa vez mas.....

— John seu pai quer....ah merda!

Dona Cristina estava parada na porta junto com o senhor Jorge e me assustei tanto que saí de cima do John ainda com o vestido abaixado e ele ainda estava na mesma posição. Eles fecharam os olhos provavelmente depois de já terem visto tudo, e o senhor Jorge começou a dizer ainda de olhos fechados

— Foi pra isso que eu subi. Queria falar com você sobre o relacionamento mas já está autoexplicativo.

— Vistam-se por favor..

— Sim senhora..

Eles fecharam a porta e John me encarou parecendo serio mas um minuto depois começamos a rir juntos como dois idiotas, era constrangedor mas era engraçado ver que parecíamos duas crianças fazendo bagunça.

— Acabou a brincadeira..

— Por agora, a gente deixa pra mais tarde.

Decidi que aproveitaria com o John o máximo possível, não contei a ele sobre o Nicolas mas tinha esperanças agora de que sairíamos bem dessa e eu daria um jeito de mandar aquele filho da puta pra cadeia, e depois John e eu iríamos pra longe viver nossa vida juntos.

Desejo proibido Onde histórias criam vida. Descubra agora