If our love is wrong- Lawlu

Plano - Parte 1

A viagem foi tranquila, mas os meus pensamentos estavam a mil, e a única pessoa que passava por eles era o Torao, sempre que me lembrava daquele momento nos provadores começava a sorrir bobo, eu estava completamente caidinho por ele e não podia negar mais. Eu estava apaixonado pelo meu aluno.

*----Algumas horas depois----*

Finalmente chegamos há escola, o céu já estava escuro e repleto de estrelas. Desci do autocarro com a Robin encaminhando os alunos até há parte lateral do autocarro para irem recolher as respetivas malas. Os pais dos alunos já estavam à espera dos filhos e muitos, antes de irem embora, ainda trocaram uma palavrinha connosco para perceber se a viagem foi tranquila.* *Muitos dos alunos já tinham ido embora deixando apenas quatro, sendo dois deles o Torao e o Chopper, que saíram por último, pois estavam sentados no fundo do autocarro. Vejo a Robin a falar com o pai do Torao e aproveitei que o mesmo se estava a despedir de Chopper, ganhei coragem e cheguei mais perto dele.

-Oi! Sorrio.

-Eu queria saber se estavas disponível amanhã, já que é sábado e não temos aulas, eu gostava de falar contigo sobre....bem ....

Começo a corar e logo o Torao entende do que eu queria falar, ele aceitou marcando assim um encontro num dos cafés da cidade às 11 da manhã.

-Então até amanhã!

Afasto-me do Torao, e vou em direção da Robin despedindo-me da mesma e indo em direção ao carro do meu irmão, que já me esperava para me levar a casa. Chego perto do carro, coloco as minhas malas no porta bagagens e entro no carro cumprimentando o Ace.

-Então mano como foi a viagem? Correu tudo bem?

-É que tu não fazes a mínima ideia do quão bem correu. Digo com um sorriso no rosto e as bochechas rosadas.

-Ohhh, já vi que tens muitas coisas para me contar. Queres jantar lá em casa? Depois eu vou por te a casa. Disse Ace.

-Está bem!

Então fomos diretos para a casa de Ace e do Sabo, infelizmente o mesmo não estava, pois foi chamado para ir ao hospital tratar de algumas crianças que sofreram uma intoxicação alimentar.

Há medida que comiamos contei todos os detalhes ao Ace, a cada palavra que saia da minha boca, mais ele ficava feliz por estar tudo a dar certo para mim.

-Agora tens a certeza que ele sente o mesmo por ti e se ele tinha dúvidas em relação ao que tu sentias, sinto que agora, ele não consegue tirar-te da cabeça, até mesmo neste momento em que estamos a falar.

-É eu também acho que sim. Disse a sorrir.

Mais duas horas se passaram e já estava a ficar tarde, então o Ace levou-me a casa, ao despedir-mo-nos, entrei dentro de casa e fui logo dormir, estava cansado, mas feliz, muito feliz, mais do que o universo possa imaginar.