𝓬𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓾𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 "𝗰𝗮𝘀𝘁𝗶𝗴𝗼"

1.2K 74 6
                                    

𝗣𝗼𝘃: 𝗣𝗿𝗶𝘀𝗰𝗶𝗹𝗮 𝗖𝗮𝗹𝗶𝗮𝗿𝗶

Um tempo depois à acordei e sai pois percebi que estava tarde e eu precisava me arrumar o mais rápido possível para ir para a escola.

Avisei a menina que sairia e fui em direção ao meu carro, e a ouço me perguntar em um tom irônico "você não ia ficar no meu pé" mais saio sem dizer nada.

𝗣𝗼𝘃: 𝗕𝗲𝗮𝘁𝗿𝗶𝘇 𝗟𝗼𝗯𝗼

Essa mulher é estranha no mínimo, foi muito estranho acordar com ela acariciando meu rosto uns minutos depois de ter me acordado com vários gritos.

Esperei a professora sair para ir para casa logo em seguida. Eu passei por algumas ruas estranhas mais quando cheguei na avenida lembrei que minha mãe passou pela a avenida para ir para a escola e segui confiante de que iria chegar em casa.

Tomara que quando eu chegar meu pai não esteja em casa, quero que ele já esteja bem longe de casa porque sempre que estamos no mesmo ambiente todos lá de casa brigam e se hoje ele estiver lá vai acontecer o mesmo de sempre, minha mãe vai perguntar como foi meu dia, ele vai começar a fazer graça dizendo um monte de merda, eu vou rebater e no final das contas minha mãe e ele vão começar a gritar um com o outro.

Por mais que eu saiba que a culpa seja minha por estar causando essa algazarra toda, afinal meu pai só ficou assim com minha mãe depois que eu nasci, eu não consigo ficar quieta com as besteiras que ele fala sobre mim e sobre minha mãe, ele sai traindo minha mãe com todo mundo e quem sai como puta sou eu e ela é isso me irrita, principalmente porque minha mãe sempre fica calada.

Eu consegui chegar em casa, mais cheguei bastante atrasada, inclusive eu sabia que iria ter uma briga por isso porque minha mãe foi me buscar e não me encontrou. Parei por um tempo e fiquei olhando para a porta de casa e para a rua até encontrar um carro idêntico ao da minha professora, torci para não ser ela e entrei em casa.

Mãe: Beatriz!

Tentei ir para o meu quarto sem ser vista mais minha mãe consegue me ver pela fresta da porta e me grita, eu volto e vou em sua direção.

Beatriz: Oi mãe...

Quando eu chego na minha sala dou um pequeno pulo de susto ao ver minha professora sentada tomando chá.

Mãe: Onde você estava garota? Eu não te falei que iria te buscar? Porque você tá toda suada? Porque não chamou um uber pra voltar para casa?

Beateiz: O que ela tá fazendo aqui?

Digo apontando para a professora com a expressão do meu rosto de indignação.

Mãe: Não muda de assunto me responde Beatriz!

Beateiz: Eu vim à pé porque comprei um lanche, por isso cheguei mais tarde.

Caliari: Olha eu não queria me meter na briga de vocês não mas...

Beatriz: Calam a boca você não tem nada haver com isso!

Mãe: Beatriz!? Isso é modos? Deixa a Priscila falar.

Minha mãe fala me fuzilado com o olhar e estremeci ao ver que ela estava a um fio de pular em cima de mim. Minha mar nunca me bateu mais elas estava com tanta raiva que percebi a vontade dela pelo olhar.

Priscila: Eu vi a Beatriz fugir da escola, tentei convencer ela a voltar para a escola mais a Beatriz não quis ir comigo de forma alguma, eu mão fiz nada porque você sabe o que aconteceu agora pouco comigo né amiga? E eu não sabia que ela era sua filha.

Agora eu que estava com uma vontade imensa de matar alguém, eu à fuzilei com o olhar e ela simplesmente me deu um sorrisinho debochado e sínico.

Mãe: É bom saber disso, pode ficar tranquila que eu não te denunciaria por obrigar minha filha a voltar a ir para a escola.

𝕆 𝕥𝕒𝕝 𝕒𝕞𝕠𝕣Onde histórias criam vida. Descubra agora