𝗜𝗻𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗰𝗮𝘀𝗮 𝗱𝗮 𝗣𝗿𝗶𝘀𝗰𝗶𝗹𝗮

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𝗣𝗼𝘃: 𝗕𝗲𝗮𝘁𝗿𝗶𝘇 𝗟𝗼𝗯𝗼

Eu ganhei alta dois dias depois porque não tinha nada de muito perigoso com minha saúde. Do hospital fui direto para a casa da minha mãe pra pegar minhas coisas e ir para a casa da Priscila.

Eu não estava nada feliz com a ideia de ter que ficar na casa dela até porque aquela mulher é o diabo comigo.

Mãe: Filha coloca suas coisas na mala, só não coloca as roupas.

Beatriz: E como eu vou levar as roupas?

Mãe: Coloca dentro dessas bolsas de pano.

Beatriz: Tá.

Fiz como minha mãe me pediu, eu ainda estava muito pensativa sobre como seria morar com a Priscila por um mês.

Quando olho para a porta eu vejo que a Priscila estava lá.

Priscila: Precisam de ajuda?

Ela fala com a voz um pouco rouca e calma.

Mãe: Amiga me ajuda a levar as coisas pro carro? Tenho que atender a ligação do Marcos.

Quando minha mãe falou o nome do meu pai, meu coração acelerou e meu corpo estremeceu.

A Priscila pegou as bolsas e foi para o carro, eu coloquei minhas roupas nas bolsas o mais rápido possível, peguei meu celular e coloquei todas as bolsas no carro da Priscila.

Mãe: Beatriz pegou tudo?

Beatriz: Sim. O que aconteceu? Porque meu pai te ligou?

Mãe: Ele tá voltando pra casa, alguma coisa aconteceu com o caminhão dele. Entra no carro, se caso você tiver esquecido algo eu levo pra você tá?

Beatriz: Tá bom, tchau mãe.

Mãe: Tchau filha, me manda mensagem todi dia. Priscila cuida bem da minha filha.

Priscila: Pode deixar comigo.

Fechei a porta, a Priscila entrou no carro e seguiu para a sua casa, ficamos caladas por uns trinta minutos mas a Priscila logo quebrou o gelo.

Priscila: Você tá bem?

Beatriz: Tirando a parte em que eu vou ter que morar na casa da minha professora que eu odeio porque não tem ninguém pra car comigo, está tudo bem, só estou sentindo um pouco de dor.

A Priscila revirou os olhos e abriu um sorriso tímido.

Priscila: Tem um remédio pra dor no porta luvas.

Eu abri o porta luvas, peguei o remédio e olhei pra ela e sem precisar falar nada ela entendeu meu recado.

Priscila: Tem uma garrafinha de água embaixo do banco.

Beatriz: Porque a garraf8nha tá embaixo do banco?

Priscila: Porque caiu e fiquei com preguiça de pegar de volta.

Ela disse e deu de ombros, eu revirei os olhos e peguei a garrafinha. Tomei o remédio e logo chegamos na casa dela.

Fiquei imprecionada quando vi que a casa era de luxo e muito grande, tinham vários carros de luxos e a casa era linda.

Beatriz: Eu não sabia que professor recebia tanto, acho que vou me tornar professora.

Disse olhando para ela.

Priscila: Se você tá achando que eu consegui isso tudo por ser professora cê tá enganada.

Levantei minhas sobrancelhas surpresa e voltei a olhar para frente.

𝕆 𝕥𝕒𝕝 𝕒𝕞𝕠𝕣Onde histórias criam vida. Descubra agora