Pov: Priscila Caliari
Assim que eu coloquei a Beatriz na cama corri para a Joice para perguntar o que fazer. À procurei pela casa toda mais não encontrei então decidir ir para a área externa da casa e achei ela no quintal.
Priscila: Joice o que você tá fazendo aqui?
Joice: Priscila que bom te ver, como você está?
Ela diz ironizando.
Priscila: Eu ainda não sei...
Joice: Como assim?
Priscila: A Beatriz acabou de tomar uns três comprimidos de remédio para dormir e eu não sei se levo ela para o hospital ou espero a bonita acordar.
Joice: Quem deu remédio para ela?
Priscila: Ela disse que foi um menino estranho...
Joice: E não levou ela para o hospital até agora porque?
Priscila: Não sei...
A Joice me puxa para dentro da casa.
Joice: Onde você colocou a menina?
Priscila: No meu quarto.
Joice: Vai buscar ela que eu vou com vocês para o hospital, só vou pegar minha bolsa...
Desci do quarto com a Beatriz e fui direto para o quarto, a Joice já estava dentro do carro.
O caminho foi silencioso, a Beatriz nem se moveu, eu estava com medo de ter acontecido alguma coisa com ela mas não sabia o que fazer na hora então fiquei quieta pois não queria me desesperar.
Cheguei no hospital e fomos direto para a ala vermelha, um pouco de grana faz com que qualquer um dê o que você quer e foi isso o que eu usei para a Beatriz ser examinada logo. Depois de um tempo descobrimos que ela só ia dormir por muito tempo mais não era nada de mais, só que nos disseram que qualquer coisinha errada que a gente vê era para levarmos ela para o hospital novamente.
Voltamo,s para casa levei ela até meu quarto à deitei em minha cama e peguei um edredom para embrulhá-la. Esperei a Beatriz acordar por muitas horas sentada na cama com a esperança dela acordar no mesmo dia mais não foi o que aconteceu então teve um momento que me rendi ao meu sono e dormir no canto da cama.
Acordei no outro dia bem cedo com o alarme tocando e a Beatrizainda estava acordada então decidi deixar ela dormindo e ir trabalhar, mas antes pedi para que Joice ficasse de olho em cada movimento que ela fizesse.
Decidir não comer nada, só entrei no carro e dei partida para chegar na escola o mais rápido possível pois achei que assim. Eu sairia mais rápido de lá, isso foi só uma ilusão minha pois eu parecia que a hora não passava e cada horário em que eu tinha que explicar a mesma coisa me deixava mais estressada e ansiosa para ver minha mulher, quando todas as minhas aulas acabaram eu fui para a sala dos professores pegar minhas coisas para ir embora mas o desgraçado do Thomas me encurralou com minha mãe para me fazer muitas perguntas.
Thomas: Priscila antes que você vá embora, quero te fazer algumas perguntas.
Priscila: Eu não tenho tempo para isso Thomas!
Disse e tentei empurrá-lo o que não adiantou e piorou mais ainda minha situação.
Mãe: Priscila venha até aqui e responda as perguntas do Thomas!
Minha mãe diz firme o que me faz pensar por longos segundos no que fazer, mas logo decido me sentar na cadeira.
Priscila: Vai ser rápido?
Thomas: Eu te garanto!
Priscila: Tá esperando o que? Pode começar.
Thomas: O que você sabe sobre o seu tio?
Priscila: Eu não acredito que vocês me pediram para fazer essas perguntas! Eu tenho coisas mais importantes para fazer!
Mãe: Porque você está tão estressada minha filha?
Minha mãe diz com um tom curioso mas não invasivo.
Thomas: É Priscila, porque está tão nervosa?
Priscila: Eu não sei nada sobre o meu tio, a única coisa que si é que ele é o meu tio e que é o melhor tio que já tive. Posso ir?
Thomas: Você ainda não me convenceu, porque está tão nervosa? Vejo que está olhando de um lado para o outro como quem estivesse fugindo de algo.
Priscila: Eu não estou fugindo de nada, estou olhando o relógio!
Thomas: E porque a pressa? Sua casa não vai fugir de você...
Priscila: Porque a Beatriz está passando mal e eu tive que deixar ela em casa para vir trabalhar, quero ver se ela está bem eu posso?
Digo olhando para a minha mãe e o Thomas me olha curioso.
Thomas: Quem é Beatriz?
Priscila: Uma pessoa que mora comigo.
Thomas: Eu não sabia que você gostava de mulher...
Priscila: Eu posso ir embora!?
Thomas: Pode mais amanhã tem mais.
Minha vontade era de encher aquele cara de porrada mais não posso fazer isso até porque eu estava na escola e isso acabaria com minha reputação.
Saindo da escola fui até a garagem, entrei no carro e fui para casa à 200 km/h pois queria saber se a Beatriz estava bem e não conseguia mais esperar para vê-la, sei que isso é um pouco obsessivo mais não consigo mais viver sem a presença dela, mesmo que só por algumas horas.
Quando cheguei em casa fui direto para o meu quarto mais não à encontrei, então fui até Joice que estava na cozinha e vi Beatriz conversando com ela enquanto a mesma fazia comida.
Vou até Beatriz e à abraço o mais forte que consigo, seguro seu rosto com minhas duas mãos e à observo por um tempo.
Beatriz: O que foi?
Ela diz calma como se não tivesse acontecido nada
Priscila: Você tá bem né?
Beatriz: Porque não estaria?
Priscila: Você TOMOU UM REMÉDIO DE ALGUÉM QUE NEM CONHECIA QUAL A CHAMCES DE VOCÊ ESTÁ COMPLETAMWNTE BEM AGORA!?
Grito em um pouco de desespero.
Beatriz: Priscila Calma. Nada aconteceu, eu só tomei uma grande quantidade mais estou bem.
Eu não consegui dizer nada e só fiquei encarando à encarando até ela me puxar para um abraço no qual eu nem tive a ousadia de me mover pois era o melhor abraço do mundo.
Ficamos ali por alguns minutos, até o Thomas estragar tudo entrando em minha casa.
Eu só consigo escutar um grito vindo da Joice e Beatriz e qua do olho para trás o vagabundos está olhando para a gente como se fosse um herói.
Genteeee por hoje é só e já vou avisando que a partir de hoje postarei todos os dias pois já resolvi meus b.o
Meta de hoje é só curtida e vão ser 90 curtidas.
(Capítulo não revisado)
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𝕆 𝕥𝕒𝕝 𝕒𝕞𝕠𝕣
Fanfiction𝗕𝗲𝗮𝘁𝗿𝗶𝘇 𝗲́ 𝘂𝗺𝗮 𝗷𝗼𝘃𝗲𝗺 𝗿𝗲𝘃𝗼𝗹𝘁𝗮𝗱𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗶𝘀 𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗮𝗱𝗮 𝗱𝗼 𝗮𝗺𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗻𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮 𝗣𝗿𝗶𝘀𝗰𝗶𝗹𝗮. 𝗔 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗶𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝘀𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗹𝗮𝘀 𝘁𝗲𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗱𝗮 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗮...