𝕆 𝕥𝕒𝕝 𝕒𝕞𝕠𝕣

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Pov: Priscila Caliari

Aviso de gatilho...

Só podem esta de brincadeira comigo mesmo, agora deram para sair entrando na casa sem mais nem menos?

Priscila: O que você está fazendo aqui!?

Grito e ele dá um passo para trás.

Thomas: Eu sei tudo sobre você Priscila, acha que eu não tinha achado estranho você é seu tio serem tão próximos e você não ter nenhuma participação em nada que ele comanda?

Priscila: Vamos conversar fora daqui por favor.

Digo indo em direção a ele, pego em seu ombro e assim que saio da cozinha passo minha mão em cima de um armário de parede e pego minha pistola que estava ali.

Thomas: Priscila se você não vir comigo para a delegacia vou ter que chamar reforços, eu já encaminhei para a polícia sobre seu tio estão indo atrás dele, ainda não falei nada sobre você porque quero que você se entregue, depois que você sair casa com algum homem, isso de ter mulher não é para você.

Priscila: Como conseguiu entrar aqui?

Thomas: Sua amiga Giovana estava me falando sobre você e me disse como entrar aqui.

Priscila: E cadê ela?

Thomas: Porque quer saber?

Priscila: Quero falar com vocês dois antes de me entregar.

Digo me segurando para não debochar de minha própria fala.

Thomas: Posso chamá-la?

Priscila: Deixa que eu te acompanho.

Ele me leva até a parte de trás da minha casa onde Giovana estava parada bem no meio da área.

Giovana: Estava com saudade Priscila?

Ela diz rindo e eu retribuo.

Priscila: Veio ver o meu rosto pela última vez né?

Thomas: Do que você está falando Priscila.

Reviro os meus olhos e antes que eu deixe os dois pensarem de mais dou um tiro na testa de Giovana e aponto minha pistola para a cabeça de Thomas.

Priscila: Vocês não pensam né? Vieram para a minha casa, invadiram, querem me obrigar a me entregar e ainda tem a coragem de falar na minha cara com quem eu devo me relacionar!?

Thomas: Priscila...

Ele diz com as mãos levantadas, tentando se afastar e tenta pegar algo em seu bolso, é quando disparo outro tiro mas dessa vez em seu coração e ele cai lentamente no chão.

Vou até ele e reviro seus bolsos quando percebo que ele estava com um rastreador mas estava desligado para a minha sorte.

Ouço um barulho vindo de dentro da casa e quando olho para trás vejo a Beatriz parada e sem saber o que fazer ou dizer.

Beatriz: O que, o que você fez?

Ela diz com a voz falha.

Priscila: O que eu já deveria ter feito a muito tempo.

Beatriz: VOCÊ É LOUCA? COMO VAI TIRAR ESSES CORPOS DAQUI?!

Ela diz gritando e completamente desesperada.

Priscila: Beatriz lembra que eu te disse que eu trabalhava com outra coisa mais que não era assunto para aquele momento?

Beatriz: Você trabalha assim?