Capítulo_ XXIII

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Jimin Kown










Estou de pernas abertas, deitado numa mesa no centro do quarto, em cima de mim tem um enorme espelho onde reflete a minha imagem totalmente nua. O meu corpo todo treme, olho para o objeto e vejo que estou vermelho e as minhas bochechas estão molhadas pelas lágrimas que escorrem em abundância. O meu marido está me punindo e nunca imaginei que sentiria tanto prazer nisso. Falando nele, direciono o meu olhar para sua direção, ele permanece sentado numa poltrona de frente para mim. Contendo uma visão privilegiada de todo o meu corpo, principalmente da minha entrada, totalmente exposta.
Jay está só de calça com o zíper aberto enquanto toma um copo de uísque. A minha respiração acelera, o meu membro está vermelho e muito duro, nele há dois vibradores e o meu homem está com os controles.
Começo a me contorcer devido à vibração ter aumentado, olho para meu marido novamente e tenho a visão mais prazerosa de todas. Ele está com o pau para fora, se masturbando. Vê-lo assim faz o meu sangue ferver e o meu desejo por ele aumentar. Eu o quero.

— Marido, por favor... — Ele continua indo mais rápido na masturbação e acabará gozando sem mim se continuar assim.

—  Por favor, marido, me tome. — As lágrimas aumentam, começo a querer me soltar de qualquer jeito para ir até ele. Mas ouço a sua voz ecoar rouca e grossa pelo local.

— Pare, se continuar assim, irá se machucar, ômega.

—  Por favor, não faça isso sem mim, eu sou todo o seu, marido. — O seu olhar era penetrante, a sua mão ainda se movia, mas agora com lentidão.

— A sua punição será essa, ficará sem mim dentro de você e eu me satisfarei sozinho. — Não há expressão alguma no seu rosto.

— O quê? Marido, não...

— Você fugiu e me desafiou. — Um nó se forma na minha garganta, percebi uma coisa, Jay não sabe brincar e muito menos esquecer o que lhe fizeram, porém: eu só o seu ômega e conheço o meu marido muito bem. Tento fechar as minhas pernas o máximo que posso e o alfa rosnar.

— Abra as suas pernas, Jimin.

—  Não! —  Ele aumenta a vibração ao máximo, o meu corpo curva de tanto prazer que estou sentido.

—  Abra as pernas, estou mandando. — A sua voz sai autoritária.

— N-ão, não vou...

—  Você está se tornando malcriado, ômega... — Em um piscar de olhos, o meu marido para ao meu lado.

— E-u sou aquilo que te-nho que ser alfa. —  Um sorriso surgiu nos seus lábios, a sua mão volta para o seu membro que está pingando.

— Você é lindo, meu amor.

— Alfa, eu pre-ciso gozar... — Digo entre lágrimas e certo desespero para querer me aliviar.

— Você não está merecendo, meu esposo. —  Sua mão voltou a bombear o seu membro rapidamente, enquanto a outra segura um dos meus mamilos com força. Tento reverter a situação e redimir.

— Me des-culpa, marido, não fu-girei mais. — Os seus olhos percorrem o meu corpo, então ele para o que está fazendo.

—  Sei que não. —  Ele vai até o meu membro e retira os vibradores e o anel peniano. Meu membro está dolorido e solto um longo suspiro.

— Abra as pernas para mim, meu bem. — Faço o que me pediu, Jay se aproxima e abocanha o meu membro, o sugando com força e eu grito desesperado.

—  Oh, MARIDO..... — A sua boca estava gelada, o meu pau batia na sua garganta. Sinto o seu dedo rodear a minha entrada ensopada.

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