Capítulo_ XXXIII

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Jimin Kown






Sento-me na cama de frente para o meu alfa e abro as pernas, deixando minha entrada completamente exposta. Tenho um sorriso satisfeito com as reações do meu homem. Jay me encara com uma luxúria incomparável, uma vez que ele e seu lobo estão lutando pelo controle. Levo dois dos meus dedos à boca e os chupo com vontade. Em seguida, passo eles pela minha barriga, descendo para o meu membro e chegando à minha entrada completamente encharcada. Meu alfa se contorce na cadeira, desesperado.

— Amor, me deixe te ajudar, eu imploro... — Sua voz está tão rouca que todos os meus pelinhos arrepiaram.

— Não se preocupe, marido, consigo fazer isso sozinho. — Jay choraminga enquanto tenta se soltar. Dou a ele um aviso.

 — Se ousar se soltar, ficará mais uma semana sem mim. — Seus olhos arregalam e lágrimas escorrem dele.

O seu corpo está suado, os lábios estão vermelhos devido às mordidas e o seu pênis está duro, muito duro. Seus pulsos estão com marcas por causa das algemas. Sei que ele não vai aguentar muito e é isso que quero, quero ver até onde vai o seu limite.
Rodeio o meu buraquinho e forço a entrada, suspiro dengoso quando me penetro. Meu corpo arrepia, faço um vai em vem lento. Olho para o meu marido, que esbraveja choroso.

— Meu bem, me deixe te foder, amor, por favor, faço qualquer coisa. — Ele implora enquanto força as algemas, mas o ignoro.

— Jay… aahh... tão bom! — Gemo alto, atiçando ainda mais o alfa.
 
— A-mor, não seja mal, com o seu alfa. — Ele chora, e eu acelero os meus dedos.

— Isso é tão bom! — O cheiro do meu marido aumenta, o que me faz encará-lo.

— Com o meu pau, será bem melhor, eu imploro. — Abro um sorriso, e jogo minha cabeça para trás e acelero.

Meu corpo se incendeia ainda mais. Levo a minha mão livre para o meu membro e começo a tocá-lo. Meus gemidos aumentam.

— Jay... — Gemo o seu nome enquanto sinto o meu orgasmo vir.

Encaro o alfa e ele está no seu limite. Tive uma ideia inesperada de última hora. Paro o que estou fazendo. Coloco a minha mão por baixo do travesseiro e retiro um pênis de borracha. Não gosto de usar isso, mas sei que o meu marido nunca permitirá que eu o introduza.

Os olhos do alfa arregalam e ele balança a cabeça, negando.

— Você não vai colocar isso. — Ele rosna, e tento segurar o riso.

Enfio o objeto na minha boca e o chupo. Jay enlouquece tentando se soltar. Tiro o pênis de borracha da boca e levo até a minha entrada.

— Não faça isso. — Suplica.

— Você não mada em mim... — Retruco e começo a pressionar o objeto contra a minha entrada, e é quando um barulho alto ecoa. Jay quebrou os braços da cadeira. Em um piscar de olhos, a sua mão está sobre a minha, impedindo-me de penetrar. Meu coração acelera, os seus olhos estão em vermelho vivo.

— Não ouse, essa entrada só receberá o meu pau. — Ele diz com o rosto rente ao meu.

—J-ay...

— Você me torturou de tal forma que jamais esquecerei. Agora eu imploro: me deixe te devorar, amor. — Pedi enquanto o seu pau se esfrega em mim. Não aguentando mais, e o deixo fazer o que quiser.

— Sim... — Ele sorri, perversamente.

— Eu te amo, como ninguém jamais amou alguém, mas agora vou te comer como uma puta e você vai gostar. — Sou virado com brusquidão e deitado. Jay segura uma de minhas pernas enquanto se ajusta a mim.

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