Capítulo 24.

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Víbora

Já era de madrugada quando eles me deixaram em casa. Marquinhos mesmo sem nem me conhecer direito, deixou dois seguranças na minha cola.

No início não gostei disso não, pois sei muito bem me cuidar sozinha, mas parei e pensei que com os dois me "protegendo" eu poderia
descansar um pouco, e não ficar atenta com tudo, com receio do Cascavel tentar algo contra mim.

Quando entrei no meu quarto, já fui tirando o salto e jogando longe. Era tanto tempo sem usar isso que meus pés estão parecendo dois pães enormes, e cheios de bolhas.

Mas vou confessar que valeu a pena, cheguei lá arrasando, simplesmente botando tudo pra foder.

Assim que deitei na cama, ouvi o interfone tocando, e mesmo morrendo de preguiça, levantei e atendi.

Era a mulher da recepção falando que um cara tinha chegado aí e estava querendo subir. Já até sabia quem era, então liberei e avisei os seguranças que estavam na porta do lado de fora.

Fui pra frente do espelho do banheiro, e comecei a tirar o meu vestido. Fiquei reparando nas minhas tatuagens ali.
Tinha elas a anos que já estavam desbotadas, mas ainda todas feitas.

Ouvi a porta batendo, e sai dali indo pro quarto. KL estava andando pelo quarto de braços cruzando, olhando tudo ao redor.

KL: Quem são aqueles caras ali?

Víbora: Seguranças que o Marquinhos colocou na minha cola. — Suspirei, me sentando na ponta da cama. - Por que?

Ele negou com a cabeça, e me olhou de cima a baixo. Ficou serinho me encarando, sem dizer uma palavra, e eu também fiquei calada, olhando firme pra ele.

Respirei fundo, jogando minha cabeça pra trás, e me levantei, caminhando até mim.

Abracei seu pescoço, aproximando meu rosto do seu, e olhei em seus olhos.

Víbora: Você veio aqui pra ficar me encarando, ou pra nós foder? — Fiz careta, e ele virou o rosto.

Ele se afastou, e eu já pensando que ele iria embora, mas ele só tirou a camiseta, e veio pra cima de mim, me agarrando pela cintura com
firmeza.

Meu corpo colidiu com o dele, e eu sorri. Colei nossas bocas, e ele foi caminhando pra trás comigo, até nós dois cair na cama.

Kauã ficou por cima de mim, apertando minha cintura, e eu beijando o pescoço dele.

Minha buceta já pulsava um pouco, apenas com esse homem em cima de mim.

Sentia um Tesão que eu não sentia a anos, que só comecei a sentir com ele, desde a primeira vez que quase rolou naquele barco.

Sua boca foi descendo do meu pescoço, passando por minha barriga, até chegar na minha calcinha. Ele me encarou com aqueles olhos penetrantes dele, e um arrepio passou pelo meu corpo.

Suspirei alto, abrindo mais as minhas pernas, e ele enfiou o rosto ali, puxando minha calcinha pro lado.

Quando eu senti a boca dele ali, e sua língua passando por meu clítoris, eu não aguentei, e dei um gemido alto, arqueando as costas.

Foi uma parada diferente que eu senti, um Tesão fora do normal. Acho que por que a anos eu não sinto isso, e muito menos um pouco de prazer. Naquele galpão era horrível!

Ele forçava a ponta da língua no meu grelo, enquanto esfregava o dedão no meu clitóris já inchado.

KL me chupava com o olhar cravado no meu, e com isso meu corpo se arrepiava todo ali.

Esfregava os dedos em mim, enquanto dava linguadas na minha buceta, e com isso eu não aguentei por muito tempo, gozei gostoso ali na boca dele.

Suspirei alto, olhando paro o teto, e ele se levantou, pegando algo na carteira dele.

Tirou um pacote de Camisinha dali, e já foi abrindo com os dentes.

KL: Tu vai querer mermo? — Perguntou baixo, e rouco, olhando pra mim logo em seguida.

Eu balancei a cabeça concordando, e ele fez o mesmo, vestindo a Camisinha em seu pau, que já estava duro.

Ele vinha vindo por cima de mim, mas eu apenas me levantei e empurrei ele na cama.

Kauã se ajeitou ali na cama, e eu sentei no colo dele de costas, pegando em seu pau, e encaixando na minha entrada.

Sentei devagarinho, bem gostoso mesmo, e joguei a cabeça pra trás, gemendo baixinho.

As mãos dele foram pra minha bunda, dando tapas fortes ali.

Comecei a sentar devagar, dando algumas reboladas, mas logo aumentei o ritmo, sentando rápido e com força.

Jogava meus cabelos pro lado, sentando mais rápido, e rebolando pra caralho.

KL puxou meus cabelos, e eu gemi mais alto e gostoso, dando uma rebolada no pau dele.

KL: Gostosa...cachorra! — Deu outro Tapa na minha bunda, ainda segurando meus cabelos.

Joguei outra vez a minha cabeça pra trás, suspirando alto. Mordi meu lábio inferior, logo sentindo o gosto do sangue.

Dei mais algumas reboladas no pau dele, e cansei, KL me tirou de cima dele, me jogando ao seu lado, e veio metendo de ladinho.

Ele levantou minha perna um pouco, me fodendo gostoso ali. Com um braço por cima da minha barriga ele segurava a minha perna, e com a outra mão esfregava meu Clítoris.

Não tava dando, estava sentindo um prazer enorme ali, que já estava toda molinha, apenas gemendo.

KL tirou a mão da minha buceta, dando um tapão na minha coxa, falando coisas safadas no meu ouvido, me deixando mais louca ainda.

Daquele jeito não aguentei nem mais dez minutos, gozei no pau dele todinho, e ele continuou metendo ali em mim.

Quando ele acabou gozando também, ele tirou o pau de dentro de mim, ficando de barriga pra cima, e eu mesmo ainda toda mole, fiquei de joelhos na cama, pegando no pau dele, que estava meio mole já.

Fui batendo uma punheta devagar pra ele, com meu olhar cruzando com o dele as vezes. O pau dele endureceu novamente, e eu meti ele na boca.

Chupei com vontade mesmo, me acabando toda. Kauã pegou em meus cabelos, murmurando algo que nem fiz questão de saber.

Estimulava as bolas dele com os dedos, enquanto passava a língua pelo seu pau todo. Quando ele finalmente gozou na minha boca, eu cai ao lado dele exausta.

Respirei fundo, e ali olhando pro teto eu lembrei de como o sexo é maravilhoso quando não tem nada forçado!!!

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