Capítulo 55.

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• Víbora •

Assim que a gente saiu da churrascaria, o PW já tava com aquele fogo nos olhos, me puxando pra perto dele com uma mão firme na minha cintura.

O cara não tava de brincadeira, e eu também não. O caminho até o carro foi cheio de provocações, toques leves que deixavam no ar o que a gente tava prestes a fazer.

Quando ele abriu a porta do carro, me empurrou suavemente pra dentro, e já veio por cima de mim, antes mesmo de fechar a porta.

As mãos dele, quentes e pesadas, deslizavam pelas minhas coxas, apertando com vontade, enquanto a boca buscava a minha num beijo urgente, faminto.

Eu gemi contra os lábios dele, sentindo a excitação correr pelo meu corpo. O jeito bruto dele só me deixava com mais vontade.

PW: Caralho, tu me deixa louco, Víbora. — Ele murmurou no meu ouvido, mordendo de leve meu lóbulo, enquanto uma das mãos subia pelo meu corpo, apertando meus seios por cima do cropped.

Víbora: É, PW? — Eu rebati, com a voz cheia de malícia, enquanto minhas unhas cravavam nas costas dele. - Então tu vai ver o que é ficar maluco de verdade.

Sem esperar resposta, passei a perna por cima do corpo dele, fazendo força pra inverter as posições.

Agora, eu tava no controle, sentada no colo dele, sentindo a ereção dele pulsando contra minha intimidade.

Comecei a rebolar devagar, esfregando meu corpo no dele, só pra atiçar ainda mais o desejo. PW soltou um gemido rouco, e eu sabia que ele já tava no limite.

PW: Porra, tu tá pedindo pra ser fodida. — Ele resmungou, as mãos agarrando minha bunda com força, guiando meus movimentos.

Víbora: Então me fode logo. — Eu desafiei, com um sorriso provocante, mordendo meu lábio inferior.

Sem perder tempo, ele tirou o cinto e abriu a calça com uma rapidez que mostrava o quanto ele já tava na beira da explosão.

Eu também não perdi tempo, puxando o zíper do meu shorts e me livrando dele com a mesma pressa.

Quando ele puxou minha calcinha de lado, eu já tava tão molhada que o contato direto fez a gente gemer ao mesmo tempo.

PW: Desce logo, caralho.  — Ele mandou, com a voz carregada de luxúria.

Eu desci devagar, sentindo cada centímetro dele me preencher, até não aguentar mais e rebolar com força, arrancando um xingamento abafado dos lábios dele.

A mistura de prazer e dor me fazia perder o controle, e eu cavalgava nele sem piedade, querendo arrancar cada reação, cada gemido.

PW: Isso, piranha... — Ele rosnou, as mãos apertando minha cintura com tanta força que eu sabia que ia ficar marcado. - Rebola em cima de mim, mostra como tu sabe fazer.

O jeito que ele falava, sujo e provocador, só me deixava mais excitada.

Eu gemia alto, sem me importar com quem pudesse ouvir, e a cada investida dele, eu descia mais forte, querendo sentir ele ainda mais fundo.

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