Chego no trabalho, hoje é meu plantão, fazemos rodízio de horários no hospital, quero ver o V, pensei no JK o dia todo, eu queria conversar com o V, saber dele.
Eu o quero de volta! Meu coração diz.
Então entro no quarto e pra minha surpresa JK está jantando com ele. Eu paro na porta.
V: Pode entrar Anna a gente não morde.
E então aquilo me fez lembrar dele me mordendo, me chupando, me lambendo, de quando ele pedia pra tomar Whisky na minha barriga, na minha boca, ou quando eu chupava sorvete no corpo dele, no pau dele. PRESTA ATENÇÃO ANNA.
Anna: Engraçadinho, pelo jeito está bem né. Lhe entrego o remédio .
V: Anna eu e o jkkkkey, estamos organizando uma festa.
Eu os olho e não consigo manter a cara séria, dou risada da empolgação deles, JK fecha os olhos quando dou risada.
Anna: Nem saiu do hospital e quer ir em festa V? Cuidado vc está bem machucado.
V: Minha médica preferida, nós sabemos, mas quero saber se vc vai?
Eu olho pra eles, meu coração grita pra mim: Vc quer ele de volta! Então respondo:
Anna: Se eu não estiver trabalhando eu vou.
V: Isso aí Anna.
Eu coloco o remédio na ciringa e levo para o soro.
JK: Vc é linda, mas sua versão médica é mais linda ainda.
Derrubo a seringa no chão. Me sinto vermelha.
Ele me ajuda a pegar a seringa, pega na minha mão, mas não é sem querer, é por querer, e nos olhamos, próximos um do outro, a corrente que a mãe dele meu deu cai do meu pescoço, ele vê. Eu nunca tirei ela. Estamos abaixados na lateral da cama do V. Ele pega o coração da minha corrente com a sua mão e vem se aproximando de mim.
V fala do nada:
V : Eu tô tentando fingir que não tô aqui, mas se alguém entrar pode prejudicar vcs! Se for um beijo rápido da pra esperar.
Nós rimos um para o outro e eu levanto primeiro. Ele levanta e volta a sentar do lado do V.
Eu termino de dar o medicamento e começo a cuidar do curativo. Tento não olhar pra eles, mas sei que estão rindo enquanto me olham.
Então os olhos e sorrio.
JK: Que saudade da sua risada!
Ai meu coração não vai aguentar assim.
O olho e volto a cuidar do curativo.
V: Nossa olha isso JK a diferença dela fazendo isso. A última que veio cuidar desse machucado eu até gritei.
JK fala: Como é aquele ditado? Ah é. Mãos de fada.
Ele me olha e talvez com um pouco de malícia.
E de novo eu lembro de coisas que não devia, lembro das minhas mãos nele, no corpo dele, de quando comecei a conhecer e tocar naquele corpo e depois que o conheci inteiro minhas mãos iam pra onde eu sabia que o deixava louco. Lembro de quando ele levava minha mão pro seu coração quando o sexo era extremamente selvagem ou quando era extremamente amoroso pra mostrar como seu coração sempre estava acelerado comigo. Será que ele sente saudade? Será que ele transa com alguém da mesma maneira que era comigo.
V: Anna, Anna, eiiiii.
Eu volto e sinto estar vermelha de novo.
Anna: Obrigada V. Tô feliz em poder estar aqui cuidando de vc e poder ver vcs, de verdade, quando vi as enfermeiras alvoroçadas por ser vc e se atrapalhando em fazer coisas que são da rotina do hospital eu fiquei irritada. A falta de profissionalismo delas me tirou do sério. Vc precisava de ajuda naquele momento. Pensei em vcs sete, meu coração ficou apertado, eu não quero que acontece nada de mal com vcs. Como pode as pessoas não entenderem que vocês são muito além de idols. Pronto terminei.
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Em Você
FanfictionAnna Kim é uma menina de 15 anos, vive uma vida difícil, mas graças ao destino, sete meninos entram em sua vida e tudo muda. Anna não sabe, mas esse encontro vai lhe dar seis amigos de presente e lhe apresentar o amor da sua vida. Eu tenho certeza...