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Richard Ríos


Então, nossos lábios se tocaram. A princípio, foi apenas um roçar suave e lento, como se estivéssemos acostumados a fazer isso todos os dias, como se o tempo não tivesse passado, como se nunca tivéssemos nos separado.

As mãos dela me puxavam para o que eu imagino ser o seu quarto, já eu, não hesitei em deixar as minhas percorrerem a sua cintura em busca do laço que mantinha o seu roupão fechado. Quando encontrei, afastei-me apenas o suficiente para encontrar os seus olhos e vê-la balançar a cabeça em permissão. Mordi meu lábio inferior, dividindo a minha atenção entre ela e o nó que se desfazia, revelando cada pedacinho de pele que eu amava me perder anos antes, tornando cada vez mais real em minha cabeça que isso estava prestes a acontecer outra vez.

Sem pensar duas vezes, tracei um caminho com os dedos pelo decote do roupão, descendo lentamente pela sua barriga enquanto ela arqueava as costas em resposta ao meu toque, um gemido baixinho escapou dos seus lábios, me fazendo erguer o rosto para encontrá-la com os olhos fechados, voltando a aproximar nossas bocas com um pouco mais de impaciência e desejo, deixando nossas línguas se entrelaçarem em uma dança sensual e repleta de saudade.

Sua respiração acelerou e eu pude sentir o desejo crescendo dentro de mim quando aproveitei a abertura do roupão para infiltrar minhas mãos na altura dos seus seios, deslizando-as no sentido dos seus ombros e levando o tecido com elas. Helena entendeu a minha intenção, afastando nossas bocas para colocar os dois braços para trás, facilitando que eu a livrasse da única coisa que me impedia de apreciar a obra de arte que ela era.

— Você continua tão linda quanto consigo me lembrar — sussurrei, meus olhos descendo sem nenhum pudor para os seios nus, fartos e perfeitos, encontrando espalhado por ali pequenas pintas que os tornavam ainda mais irresistíveis.

Os bicos já estavam endurecidos de tesão, prontos para receberem a minha boca e língua.

— Eu poderia ficar te olhando o dia todo.

— Por que ao invés de apenas olhar, não me toca?

Inclinei-me, aproveitando para apertá-la contra mim enquanto beijava o seu pescoço mais uma vez, deixando uma mordida suave em sua pele, apreciando o contato dos seus seios quentes sendo pressionados contra o meu peitoral ainda vestido, suas mãos se moveram de forma ágil e ela logo conseguiu tirar a minha camisa. Eu a pego no colo e sento na ponta da cama, nossos lábios se encontram em um beijo tão desesperado quanto as nossas respirações, deixando minha mão explorar cada pedaço maravilhoso que conseguia alcançar, notando as suas coxas apertando ao redor da minha cintura, tentando excluir qualquer maldito espaço que a impedia de se esfregar contra mim.

— Porra, linda, eu realmente estou tentando ser romântico aqui.

— E quem disse que você precisa ser romântico? — Helena riu, lambendo os próprios lábios enquanto voltava a rebolar.

Por vontade própria, minhas mãos procuraram a sua bunda e a apertei com força, ouvindo ela arfar e, jogar a cabeça para trás.

— Eu posso te sentir tão duro.

— Pronto para te comer, linda. — Pisquei, sentindo suas unhas quase arrancarem a pele das minhas costas.

— Prefiro a sua boca suja. — Ela começou a rir, mas parou quando mordi o seu seio.

— Aposto que você vai adorar ainda mais quando ela estiver em você.

Provoquei, mantendo meus olhos nos dela enquanto colocava a minha língua para fora mantendo minha mão na sua bunda para deixar o seu corpo na altura da minha boca enquanto revezava a minha atenção naquelas duas belezinhas deliciosas. Abafei um grunhido contra a sua pele quando ela gemeu o meu nome, me fazendo perder o juízo.

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Vocês não estavam achando que eu ia soltar o 18+ tão fácil assim né ? Kkkkkkkkkkk

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Até o próximo 😘

Fuera de mi controlOnde histórias criam vida. Descubra agora