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Richard Ríos

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Em um movimento rápido eu a deitei sobre a cama me colocando entre as suas pernas e grudando a minha boca no vale dos seus seios, puxando o seu quadril para a beirada enquanto apertava suas coxas deliciosas e continuava a descer meus lábios pela sua barriga até chegar na sua boceta, afastando seus lábios inchados com meus dedos para finalmente sentir o seu gosto na minha boca, depois de quase sete anos.

— Isso… — ela suspirou, apoiando-se nos cotovelos ao esticar uma perna e prender a outra em meu ombro.

— Você está tão melada… — grunhi, batendo minha língua contra o seu clitóris algumas vezes antes de chupá-lo e voltar a repetir o mesmo movimento.

Santiago rebolou contra a minha boca, suas mãos vindo para a minha cabeça em um claro sinal para continuar o que estava fazendo. Permaneci com uma mão no seu quadril para mantê-la parada e usei a outra para alisar sua coxa, apertando a pele macia por onde passava, me deixando guiar pelos suspiros manhosos que escapavam dos seus lábios.

Quando pequenos tremores começaram a percorrer o seu corpo, soltei sua coxa e a penetrei com dois dedos, retirando-os em seguida para trazê-los até os meus lábios sem desviar os olhos dos seus, vendo seus lábios serem mastigados pelos seus dentes enquanto voltava a penetrá-la, estocando os meus dedos dentro da sua boceta melada, espalhando o som do atrito pela sala, não me fazendo deixar de pensar que em breve seria no meu pau.

— Goza pra mim, lena — pedi, sentindo suas paredes contraírem ao redor dos meus dedos quando eles se curvaram dentro dela, acariciando-a no lugar certo, já que um pequeno gritinho escapou dos seus lábios, me fazendo sair de sua boceta e esfregar o seu clitóris.

Levei minha boca até a sua entrada e a penetrei com a minha língua, sabendo que ela estava começando a gozar, tomando cada gota dela. Quando ergui o rosto, a imagem dela ofegante, suada e vermelha me fez empurrar o meu moletom para baixo para tocar e acariciar o meu pau dolorido em busca de alívio, dividindo minha atenção entre a sua boca maravilhosa, que ficaria ainda melhor ao redor dele, e sua boceta melada ainda arreganhada para mim.

— Camisinha? — ela perguntou, sentando-se para substituir a minha mão áspera e grande pela sua delicada e macia.

Isso me fez suspirar antes de enroscar os meus dedos no cabelo da sua nuca e puxá-la para um beijo desesperado enquanto ela tateava a mesa de cabeceira abrindo a gaveta que tinha ali e procurando pelo envelope laminado.

— Aqui. — me entregou após encontrar.

Ergui o preservativo, levando-o até os meus lábios, mas tendo o mesmo puxado antes que conseguisse abrir.

— Assim não — ela resmungou, aproximando a embalagem do rosto para checar a data de validade e depois abrir a camisinha com a mão enquanto eu me sentava na cama, trazendo-a comigo.

— Isso provavelmente foi o que me meteu em confusão antes, desde então, nunca mais deixei ninguém abrir a camisinha assim.

Não consegui conter uma careta com o "nunca mais deixei ninguém abrir uma camisinha assim", porque o pensamento de outros caras tocando no que foi e que eu ainda queria que fosse meu, me deixou irritado. Me obriguei a afastar o ciúme idiota quando ela fez um coque e ajoelhou entre as minhas pernas, lambendo o meu pau sem desviar os olhos dos meus.

Foda-se que eles tiveram a fodida sorte de tê-la, porque se tudo desse certo, eu seria o único de hoje em diante. Deixei meu corpo relaxar enquanto assistia o meu pau sendo engolido pela sua boca macia e sendo levado até o fundo da sua garganta quente, que o acomodou sem engasgar ou fazer careta antes de subir, chupando a cabeça sensível e descendo lentamente sua língua por todo o meu comprimento enquanto sustentava um ar sexy que só ela tinha.

Ansioso, levei uma das minhas mãos até os seus cabelos, desfazendo o coque e juntando-os em um rabo de cavalo para manter os fios longe do seu rosto, aproveitando para segurar o meu pau enquanto a afastava com um leve puxão para longe das minhas bolas e o batia de leve na sua bochecha, quase gozando quando ela abriu a boca e colocou a língua para fora antes de voltar a me mamar, só que agora comigo ditando o ritmo do vai e vem delicioso e molhado.

Gemi seu nome, perdido em toda a sensação que a dona dos olhos castanhos mais lindos que já vi estava empenhada em me proporcionar quando comprimiu os lábios ao meu redor, o que me faria gozar no segundo seguinte se não tivesse voltado a puxar os seus cabelos.

— Ainda não — suspirei, pegando o preservativo aberto e entregando para ela, que retirou da embalagem e deslizou pelo meu pau duro, deixando um beijinho na cabeça inchada antes que eu me inclinasse, abraçando a sua cintura e a puxando para cima, deixando com que as suas pernas se acomodassem ao lado das minhas enquanto segurava o meu membro, encaixando-o na entrada da sua boceta e soltava o seu quadril.

— Senta, linda. Suas mãos buscaram apoio em meus ombros, se ajustando antes de agarrar a base do seu velho amigo e cobrindo meus lábios com os seus à medida que me levava para dentro dela, fodendo minha boca com a sua língua ávida antes de começar a fazer o mesmo no meu pau, sentindo-o inchar ainda mais ao passo que a sua boceta me engolia por completo. E, caralho, sua sentada ainda tinha o mesmo efeito sobre mim, porque eu poderia facilmente esquecer do meu nome enquanto a assistia quicar no meu pau, seus gemidos preenchendo o espaço, minhas mãos apertando a sua bunda deliciosa, marcando-a como minha com um tapa toda vez que a sua boceta me apertava.

— Porra, linda, desse jeito eu vou gozar.

Ela riu baixinho, lambendo o meu pescoço.

— Essa é a ideia, meu bem.

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O Ricardão esquecendo de duas coisinhas nessa história ai em...

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Até o próximo 😘

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