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Richard Ríos

🔞🔞🔞🔞


— Por favor, Ríos… — Senti o seu corpo amolecendo nos meus braços sem deixar de notar que ela flexionou as pernas e agora descia as suas próprias mãos até o centro da sua boceta.

— Alguém está com pressa hoje.

— Eu estou muito tensa, preciso relaxar. — Suas costas se curvaram enquanto ela aumentava o ritmo dos seus dedos massageando o seu clitóris. — E sempre tem a chance de Joca acordar.

— Isso é verdade — murmurei sem conseguir desviar os olhos do ponto onde a sua mão brincava.

Virei o meu tronco um pouco para procurar o sugador e quando o achei atrás da garrafa de vinho, soltei um dos seus seios para pegá-lo. Ela não hesitou em aceitá-lo, ligando-o com muita facilidade e virando o rosto para me encarar com uma cara de safada enquanto se inclinava para beijar a minha boca, cheia de tesão. Quando seu corpo começou a se mover contra mim e o meu nome saiu por seus lábios, me afastei para assistir ao espetáculo que era Helena Santiago se masturbando com o pequeno sugador que, sem dúvida nenhuma, era tão eficiente quanto eu.

Não que eu me importasse com isso. Era incrível ver a minha mulher murmurando coisas sem nexo entre os intervalos onde gemia por mim. Abracei o seu corpo, erguendo-o o suficiente para que o meu pau duro ficasse entre as suas pernas, grunhi quando sua mão esquerda veio até a minha nuca, puxando os meus cabelos com força.

Lambi a sua pele, movendo meus lábios até o seu pescoço enquanto permanecia com um braço ao redor dela para manter o seu corpo parado e começava a me tocar, subindo e descendo minha mão pelo meu pau, esfregando-o contra a sua boceta quente quando as suas pernas começaram a treme

— Me come — Helena pediu, soltando meus cabelos e afastando o sugador para colocar a sua mão sobre a minha, me levando para a sua entrada.

— Camisinha — suspirei, apertando os olhos com força pela tentação de me empurrar para dentro dela e descobrir como seria a sensação de senti-la sem nada.

— Merda! — ela gemeu, mas não se afastou, pelo contrário, moveu seus quadris contra mim, pressionando a glande do meu pau na sua boceta. — Eu tomo anticoncepcional e não tenho nenhuma doença, então se você também estiver limpo e confiar…

Apertei meus dentes, me controlando para não gozar antes mesmo de fodê-la. Só a ideia de enchê-la com a minha porra depois de sentir a sua boceta me enlouquecia.

— Todos os meus exames estão em dia. E nunca transei sem camisinha — confessei, não conseguindo manter a minha boca longe dela, movendo meus quadris para cima para começar a penetrá-la — mas euconfiaria em você de olhos fechados, amor.

Puxei o seu queixo, voltando a grudar nossas bocas e deixando nossas línguas se enroscarem enquanto a ajustava sobre mim, entrando e saindo dela devagar para aproveitar a sensação do meu pau sendo engolido pela sua boceta quente que, pela posição, a deixava ainda mais apertada. Quando nossos lábios se separaram, Helena deitou a cabeça no meu ombro, buscando apoio nas bordas para se mover com dificuldade sobre mim, já que eu me recusava a desgrudar o seu corpo do meu, querendo senti-la por inteira, mesmo que as minhas costas já estivessem protestando pela posição desconfortável, mas que deixava ela completamente ao alcance das minhas mãos.

— Talvez eu não dure muito, linda — murmurei no seu ouvido, tirando minha mão do seu seio e levando até a dela, que ainda segurava o sugador. — Use-o enquanto te fodo devagarinho.

Ela o ligou de novo, encaixando aquela coisinha preciosa no seu clitóris ao passo que eu cobria a sua mão com a minha, movendo o meu quadril em sincronia com o dela, vidrado no movimento dos nossos corpos. Quando seus gemidos começaram a ficar mais altos e eu entendi que ela estava prestes a gozar.

— Ríos…

— Goza no meu pau, amor.

E ela o fez, deixando seu corpo descansar sobre o meu enquanto lutava em busca de ar. Deixei que ela se recuperasse, voltando a acariciar os
seus seios sem tirar meu pau dela.

— Talvez eu o traga mais vezes. — Ela riu baixinho, me beijando.

— Gosto da ideia. — Mordi seu lábio inferior, apertando sua cintura. — Mas agora, o que acha de se inclinar para a frente e me deixar te comer enquanto essa bunda gostosa bate contra mim? — Rebolei meus quadris, lembrando-a que ainda estava duro dentro dela.

— Também gosto da sua ideia. — ela sorriu, se afastando e fazendo o que pedi ao se ajoelhar na minha frente e se apoiar na borda.

— Você é uma safada, Santiago, é claro que gosta. — Masturbei meu pau, me inclinando o máximo que eu conseguia afastando suas pernas para chupar sua boceta com vontade. — Por mais que eu ame você gemendo como uma putinha, eu preciso que se controle porque não quero ser interrompido enquanto te fodo com força até liberar toda a minha porra dentro de você, linda.

— Minha… completamente minha — murmurei quando senti que ela estava perto de gozar de novo. Deixei o meu corpo pressionar o seucontra a borda, levando a minha mão ao seu clitóris enquanto deslizava a outra pelo seu pescoço e o apertava devagar, obrigando-a a virar o rosto para mim e beijar a minha boca.

— Sua, meu bem… apenas sua — sussurrou entre os gemidos, me
causando um sentimento de pertencimento que nunca tinha sentido antes. Aumentei o ritmo dos meus quadris, gemendo cada vez que ela se
comprimia ao meu redor, me fazendo gozar algumas estocadas depois.

Que sensação do caralho! Saí de sua boceta molhada, me dando a certeza de que seria difícil voltar a usar qualquer coisa entre nós depois de tê-la sentido sem nada pela primeira vez, o que, para mim, estava perfeito, já que eu não pretendia ir a lugar nenhum, muito menos comer qualquer boceta que não fosse a dela pelo resto da minha vida.

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QUANTA BAIXARIA... Sem nada a declarar, apenas aguardem kkkkkk

Até o próximo 😘

Fuera de mi controlOnde histórias criam vida. Descubra agora