Capítulo 14

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Alguns sonhos podem se tornar realidade.

Helena

Eleanor: Olá, Helena.— me acordando. Eleanor está usando os mesmos óculos que levou, óculos que assentam lindamente em seu rosto.

Helena: Eleanor?— esfrego os olhos— Aconteceu alguma coisa?

Eleanor: Aconteceu que eu... bem, eu não...

Helena: Você não o quê?— pergunto a interrompendo confusa.

Eleanor: Eu não consigo mais me controlar. Eu quero fazer isso desde o dia em que te conheci.

Helena: Fazer o quê, Eleanor?— sorri— Você deve estar sonhando.

Eleanor: Se isso for um sonho então eu não quero acordar.— disse tirando seus óculos e os colando na banca ao lado da cama e em seguida segurou meu rosto nesse momento e me beijou, me beijou lento, doce e cada segundo mais intenso.

Parou o beijo e me olhou por um momento com aqueles olhos que me intrigam para saber o que tem neles e agora eu vejo... desejo, neles tem desejo e no meu também. Então, dessa vez eu agarro seu rosto e a beijo, não lento nem doce, foi um beijo selvagem como se eu estivesse me contendo há muito tempo para fazer isso. Puxo Eleanor para cima de mim e nosso beijo só se aprofunda mais, línguas, suspiros, mordidas, um beijo com paixão e com tesão percorro o corpo de Eleanor com as minhas mãos, arranho suas costas e ela solta um gemido que só me excita mais.Tiro a sua camisola que estava me enlouquecendo e dou de cara com seus seios mais grandes do que os meus e abocanho um e vou sugando como nunca, ouço Eleanor gemer, suspirar, apertar minha cara contra seu peito me deixando sem ar, mas eu nunca me senti tão bem por estar a sufocar.

Eleanor: Agora é a minha vez.—tirou o seu seio da minha boca e ao invés de se deitar na cama como eu, Eleanor levanta a minha camisola deixando a mostra meus peitos, a barriga e vai descendo com beijos até o meio das minhas pernas, beija e morde minhas coxas me fazendo gemer igual louca, brinca com o meu clitóris ainda dentro da calcinha preta que nessa hora já estava mais do que molhada, está ensopada e minha buceta latejando por tê-la dentro de mim. Eleanor tira minha calcinha e cai de boca nela, caiu com tudo, fazendo movimentos circulares em meus clitóris e sugando meus lábios enquanto olha para mim e que olhar afiado, cheio de desejo, segurei seus cabelos empurrando-a mais contra a minha buceta, eu estou quase a gozar quando Eleanor parou e olhei-a sem entender.

Eleanor:Não goze, não até eu mandar— e isso só aumentou o meu tesão e assim obedeci. Eleanor ficou de joelhos na cama me olhando e me puxou para mais perto dela e foi passando seus dedos ao redor da minha buceta, isso é uma tortura, Eleanor colocou um dedo e tirou rápido me roubando um gemido, colocou de novo um dedo em mim, porém um pouco mais fundo e tirou rápido de novo, eu já não aguentava mais, eu suplicava por isso, eu precisava e Eleanor pareceu me entender pois colocou não um, mas dois dedos em mim tão fundo, tão rápido que me arrancou um gemido alto, o mais alto que eu já dei e foi fazendo vai e vem rápido, fundo, com força, gostoso e eu só gemia, gemia e a olho querendo sua boca e mais uma vez Eleanor pareceu me entender e sem tirar os dedos de mim veio até mim e me beijou, me beijou e coloca mais fundo, mais rápido, se mexe encima de mim descendo e subindo, roçando seus seios nos meus e nossos gemidos agora saíam abafados pelos beijos, o prazer era tanto que chegou o momento que eu apertei seus dedos em sinal de que estava prestes a gozar.

Helena: Eu posso gozar?

Eleanor: Pede pra mim, vai.— Eleanor coloca mais rápido, eu não vou aguentar durante muito mais tempo e para piorar ela faz e diz tudo olhando para mim... que olhar, minha gente.

Helena: Eu posso gozar, por favor?— peço mansinho e Eleanor sorri de canto.

Eleanor:Pode. Goza pra mim, goza!

E assim o fiz, Eleanor parou de socar e foi fazendo movimentos circulares lentos no meu ponto G e isso só me enlouquece mais,minhas pernas tremem, é uma luta entre continuar apertando seus dedos dentro de mim ou abrir mais as pernas e continuar gozando, mas finalmente eu tinha terminado.

Eleanor: Está na hora de acordar!— sorriu me beijando.

Helena: O quê?

Eleanor: ACORDA, HELENA!

E assim o fiz, ainda está escuro lá fora, acordei olhando Eleanor ao meu lado, fora da cama como estava no início do sonho? Espera... aquilo foi só um sonho?

Eleanor: Olá, Helena!— disse Eleanor me acordando. Eleanor está usando os óculos da noite passada, eram óculos que assentam lindamente em seu rosto.

Helena: Eleanor ?— esfrego os olhos— Aconteceu alguma coisa?

Eleanor: Aconteceu que eu... bem, eu não...

Helena: Você não o quê?— pergunto a interrompendo confusa, mas mais confusa porque isso aqui parece muito o meu sonho.

Eleanor: Eu não consigo mais controlar. Eu quero fazer isso desde o dia em que te conheci.

Helena: Fazer o quê, Eleanor?— sorri nervosa, isso parece muito o meu sonho— Você só deve estar sonhando, na verdade, eu é que devo estar a sonhar ainda.

Eleanor: Se isso for um sonho então, eu não quero acordar.

COMO ASSIM?!

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