PRÓLOGO

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Dia longo no tribunal, essa semana foi exaustiva , tive vários casos para finalizar não vejo a hora de chegar em casa e ver meus homens.

Meu nome é Audrey Parker , sou advogada criminalista , posso dizer uma das melhores nesse ramo, tenho 27 anos . Sou casada a 5 anos com Bryan , eu e ele nós conhecemos quando passou a trabalhar na Parker Security empresa da minha família , quando nos casamos papai passou a direção da empresa á ele. Temos um filho de chamado Jason que está com quase 4 aninhos.

Antes de ir para casa resolvo passar no mercado para comprar o jantar, vou fazer a lasanha que o meu marido tanto gosta, temos empregadas que podem fazer isso, mas gosto de cuidar dos meus homens, o mercado está um caos nunca vi filas tão grandes por pouco não desisto.

Assim que estaciono meu carro na garagem , subo para ver Jason , dispensei todos os empregados , quero a casa apenas para nos três hoje , vejo meu bebê que já esta grande deitado em sua caminha brincando com seu aviãozinho , acho que o Bryan vai ter um problema com esse menino , o garoto gosta de aviões , só falta virar um piloto e não seguir os passos do pai , pego meu filho no e desço a procura de meu marido , entro sem fazer muito barulho no escritório e Bryan está olhando para o horizonte , fico fascinada com a beleza desse homem , com seus 27 anos e 1,84 de altura , moreno , cabelo cacheados , um que corpo que chama muita atenção.

- A vista-lhe agrada querida?- Ele pergunta com a voz grossa que se não fosse pelo Jason já estaria agarrada no meu marido.

- Sim, muito. Tenho uma visão perfeita do seu traseiro querido. -Digo gargalhando, ele anda em minha direção, me perco no azul de seus olho , quando percebo esta selando nossos lábios com um beijo casto.

- Audrey não provoca, agora não, eu e Jason estamos com fome, mas essa noite você fara tudo menos dormi ou descansar querida.- O bastardo sai andando e me deixa pensando sobre a noite que teremos.

- BRYAN EU VOU COBRAR TUDO COM JUROS!- Gritei para que ele pudesse me ouvir e fui em direção a cozinha preparar o jantar, Jason estava muito agitado hoje.

Após terminar de preparar a lasanha e alimentar meu filho, fui arrumar a mesa de jantar, meu marido desceu aposto que tinha tomado um banho, seus cabelos estavam molhados e eu podia sentir seu cheiro misturado ao seu perfume amadeirado, como eu amava esse homem. Conversando sobre o caso que tinha finalizado hoje e sobre o pessoal novo que a nossa empresa de segurança estava cuidando, terminamos o jantar em um clima agradável fui organizar a cozinha enquanto Bryan ia tentar fazer Jason adormecer, assim que terminei, subi para tomar um banho e esperar meu marido. Acho que cochilei, pois senti quando Bryan se deitou ao meu lado e me puxou para seus braços, adormeci em seguida, mas tenho certeza que escutei meu marido falando que me amaria para sempre.

Acordo com Jason chorando, mas Bryan já tinha descido para cuidar dele havia mais de meia hora, bem provável que parou no escritório para conferir se tinha algum e-mail, era sempre asso, levanto-me e apanho meu roupão vou ao encontro dos meus dois homens, mas assim que coloco os pês no primeiro de gral da escada sou atingida por algum objeto, sinto meu corpo indo de encontro com o chão e ainda escuto o choro de Jason e um tiro.

- Por Favor, não machuquem meu filho! -É o que consigo dizer antes de adormecer.

Acordo com uma dor de cabeça horrível, percebo que estou no chão e imediatamente me levanto e vou em direção ao quarto de Jason, e ele não estava no berço, desço as escadas atrás de meu marido torcendo para que meu filho esteja com ele, assim que invado o escritório vejo meu Bryan jogado no chão com muito sangue ao seu redor, buracos de balas em seu peito, procuro por Jason em todos os lugares, mas meu filho sumiu.

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Estava me sentindo muito ansioso esperando meus país, Lexy andava de um lado para o outro, quando nossos pais chegassem ia parecer que estava correndo uma maratona, sorri internamente com o pensamento.

- Do que você está sorrindo idiota? -Nada passa despercebido a essa pirralha irritante.

- Lexy , se você continuar andando de uma lado para outro vai fazer um buraco no chão da sala , e a Sra. Crocker vai ficar muito brava por ter estrago o mármore indiano dela.- Falei rindo já me levantando e indo em direção ao meu quarto.

Escutei minha irmã exclamar alguns palavrões mas continuei subindo estava me sentindo exausto, meu maior projeto estava no estágio final, faltava pouquíssimo para inaugurar a Freedom, entrei em meu quarto tomei um banho relaxante e me deitei.

Acordo em um sobressalto com Lexy me chamando, ou é o que parecia, pois ela mas chorava que fala uma sequer frase com algum sentindo, me puxou de minha cama e levou-me até a sala onde avia algumas pessoas, acho que eram policias.

- O que está acontecendo aqui? -Perguntei com a voz vários tons acima do meu normal.

- Du-duke , Duke , mã-mamãe e pa- papai morreram. -Após muita dificuldade Lexy termina a frase me deixando em estado de choque.

- Duke? O Senhor é Duke Crocker , sou o policial Muller e peço vá ao IML identificar o corpo de seus pais! - Exclamou calmo e até mesmo cuidadoso com suas palavras.

- COMO? NÃO PODE SER, QUERO OS VER AGORA! - Falei exaltado, olhei para o canto e vi Lexy em prantos, queria muito ir ao seu encontro me jogar no chão ao seu lado e chorar como um bebê, ao invés disso coloquei uma máscara e disfarcei ao máximo minha dor, iria chorar sim, mas no silencio do meu quarto e sem ninguém me olhando como se sentisse pena.

Devo ter ligado o modo automático, pois não tenho a mínima ideia de como sai de casa e consegui chegar ao IML, devo ter furado algum farol com certeza. Estava a alguns minutos, horas talvez, implorava a Deus mentalmente para que não fossem meus país, mesmo com essa esperança não deixei que lexy entrasse comigo na sala, o legista me indico uma porta onde tinham dois corpos, andei até esta próximo aos corpos respirei fundo e levantei o tecido branco que os cobriam, cai sobre meus joelhos já sem forças para me manter de pé. Era ela minha rainha, uma das mulheres que eu mais amava, Luísa Crocker , minha mãe, não precisa olhar o outro cadáver para saber que era meu pai, Jonas Crocker . Apenas desejava acorda e perceber que não passava de um pesadelo, para que essa dor que estou sentindo em meu peito passe-se.

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Destino TraçadoOnde histórias criam vida. Descubra agora