Capítulo 10

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Capitulo 10

Audrey

Depois que contei tudo que tinha acontecido para Jenna e como me sentia quando ele estava próximo, ela primeiro ficou pulando e gritando igual uma louca, depois disse que deveria seguir meu coração, se o Duke tirava minha sanidade apenas com sua presença deveria tentar, só não podia esquecer que ele é um dos caras mais galinha de Chicago.

Estava muita confusa, acabei pedindo para que outra pessoa cuidasse do contrato da empresa do Duke. Contaram que ele ficou furioso e pediu para que outra pessoa viesse em seu lugar. Lexy Crocker, sua irmã uma morena maravilhosa muito espontânea.

Foram dois meses, me preparando para ver ele e agora estou sendo guinchada para sua sala, depois de concordar com uma coisa absurda que ele propôs.

Duke empurrou a porta da sua sala, puxou-me para dentro e trancou a porta.

- Querida não vou ser muito delicado hoje, mas compenso da próxima vez.- Disse agarrando e indo em direção a outra porta.

Era um quarto, tinha uma cama grande, televisão na parede, vídeos games, um guarda roupa, todos moveis em tons pretos.

Sua boca era exigente contra a minha, suas mãos trabalhavam no zíper do meu vestido enquanto tentava abrir os botões da sua camisa. Ele se afastou e meu vestido caiu formando uma poça de tecidos no meu pé, seus olhos passavam por todo meu corpo venerando-me, sentia vontade de cobrir meu corpo com vergonha.

- Não tenha vergonha.- Disse andando em minha direção e deitando-me na cama.- Eu quero você sempre assim nua à minha mercê.- Completou olhando-me nos olhos.

Suas mãos passeiam em meu corpo, primeiro ele brinca com meu seio inchado, rodeando e puxando o bico duro e sensível enquanto deixa beijos por meu pescoço, depois desceram de maneira torturante ao meu clitóris. Impulsivamente abro minhas pernas, dando- o acesso pleno a minha intimidade. Ele estoca um dedo lentamente para depois aumentar o ritmo colocando outro. Minha boca abre a cada gemido involuntário que ousava sair.

- Geme para mim Audrey.- Ordenou puxando o bico do meu peito com os dentes.

Mordo meus lábios e então ele estoca seus dedos mais rápidos.

- Geme sua puta, geme para o seu homem.- Ordena novamente.

Dessa vez, não consigo segurar, então joguei minha cabeça para trás e gemi sem nenhum pudor. Aperto o lençol em minhas mãos, sentindo um orgasmo próximo, fecho meus olhos já não aguentando mais. Quando sinto seus lábios próximos de minha orelha.

- Abra os olhos amor.- Sua voz rouca me deixa arrepiada. - E goza para mim.

Saí frases desconexas de minha boca, minha mente parecia ter reiniciado. Então grito quando sinto um formigamento e meu corpo convulsionar. Meu coração batia descompensado até que o ultimo tremor do meu orgasmo passou, senti cansada o sono vindo.

- Querida não pense em dormi, prometi deixar desidratada e está muito longe disso.- Escutei o Duke falar.

Então juntei forças e apoie meus braços na cama levantando meu tronco para observa-lo. Ele já não usava mais roupa nenhuma, colocava um preservativo em seu pênis que é grande, grosso, cheio de veias, viu-me observando então piscou para mim e se posicionou no meio de minhas pernas, já me sentia excitada novamente.

- O que você quer Audrey? - Perguntou enquanto pincelava seu membro em minha intimidade.

- Hmm.- Arfei.

- Diga amor, o que você quer? - Pergunto novamente.

- Eu quero você.- Disse passando minhas pernas em volta de seu quadril.

- Então peça Audrey.

- Pedir o que? - Perguntei com a voz arrastada.

- Para que eu te foda, todos seus buracos.- Senti um arrepio passar por minha espinha.

- Não vou pedir!

- Veremos.- Disse autoritário.

Gritei, quando me penetro de uma vez, pegando-me surpresa, ele ia fundo saía e entrava batendo fundo, se continuasse assim não duraria muito pois ainda estava sensível do último orgasmo. Já sentia novamente aquele formigamento, quase tendo um orgasmo, quase, porque ele paro.

- Peça Audrey?

- Só pode ser brincadeira.

Ele ia em um ritmo tão lento, que chegava a ser agonizante, seus beijos eram lentos.

- Por favor.

- Por Favor oque Audrey? - Seu tom era debochado.

- Me fode porra, me fode com força.

Então ele colocou uma perna sobre seu ombro e volto a me penetrar com força, rápido, seus beijos agora eram quentes, exigente até mesmo selvagem, apertava minha cintura com força provavelmente ficaria com marca, segurava o lençol pronta para o orgasmo novamente, quando o desgraçado paro.

- Peça para gozar? - Diz autoritário

- Você só pode ser sádico. - Digo arfando.

- Sou, todos somos, agora peça. - E de novo aquele ritmo lento do inferno.

- Me deixa gozar. - Supliquei.

- Palavrinhas mágicas.

- Me deixa gozar, por favor porra.- Gritei.

Recebi um sorriso satisfeito, Duke estava com os lábios entreabertos e a mandíbula cerrada, soltou o ar, prendendo o lábio nos dentes e estocando para dentro de mim, forte e rápido, mais quatro estocada e já estava convulsionando novamente. Eu continuo arremetendo, enquanto tentava fechar as pernas, esgotada. Tirou seu membro virando-me de quatro e me penetrando em seguida e logo após veio um tapa em minha nádega, gritei com o susto fazendo receber outro.

- Você não queria forte, então toma.- Pude sentir indo fundo.

- Para Duke, por favor.- Implorei

- Não gozei ainda, você vai aguentar sua puta.- Continuo a estocar fundo e forte.

Já não aguentava com o peso do meu corpo, quando senti outra vez aquele formigamento, lagrimas escoriam por meu rosto, estava exausta.

- Vem junto comigo amor.- Ele estimulou meu clitóris.

- DUKE.- Gritei enquanto convulsiva e ele me acompanhava.

Caí debruço sobre a cama cansada com ele em minhas costas, seu peso sobre o meu era tanto que estava quase perdendo o ar, quando ele rodou para o outro lado, me puxou para perto e cobriu-me.

- Dorme um pouco loirinha, que quando você acorda tem muito mais.

Peguei no sono sentindo meu corpo cansado.

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