Capítulo 85 (falta revisão no texto)

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Depois que Onur e Betül, saíram do aeroporto, eles foram para à casa da mãe de Onur.
— Pronto chegamos. — ele abre a porta para sua tia.
— Que cavalheiro esse meu sobrinho. — ela sai do carro.
— Olha tia, não se esqueça de avisar para minha mãe que a senhora vai ficar comigo, durante sua estadia aqui em Istambul.
— Tudo bem, meu amor, eu vou avisar, mas você sabe como é sua mãe, ela vai brigar com a gente até o dia amanhecer. — eles sorriram.
— Vamos, eu sei, mas ela vai entender, eu quero minha tia comigo, é pedir muito? — ele pergunta abraçando a tia.
— Eu sei, meu sobrinho amado.
Depois eles bateram à porta.
— Ah até que enfim. — Feride mesma abriu a porta.
— Desculpe mamãe é que acabei me atrasando. Como vai mamãe? — ele beija as bochechas dela.
— Estou muito bem filho...Betül onde estão suas malas? Não me diga que as barraram no aeroporto?-Feride pergunta sorrindo. — Você veio ilegal Betül?
— Ah Feride, deixa de gracinhas, é claro que não, que bobagem, nossa, posso entrar em seu palácio?-ela pergunta com ironia.
— Ah minha querida, você ainda não foi na casa dele, foi? — pergunta Feride sorridente.
— Não, ainda não tive o prazer...será que posso entrar?
— Entre Betül, entra filho. — ela abre e sai da frente da porta.
— Obrigada, irmanzinha. Sim, agora me explica por que você perguntou se eu fui à casa dele? — Betül e Onur se sentam.
— Porque minha casa é humilde querida, palácio é a casa onde moram ele, a esposa e os filhos. — fala Feride sorrindo.
— O bom é que agora vocês são quase vizinhos, mas não se preocupe terei muito tempo para ver a casa dele.
— Betül onde estão suas malas?
— No carro. — ela fala calmamente.
— Então traga-as para cá, eu peço o meu mordomo...
— Não Feride, não se incomode, eu vou ficar na casa de meu sobrinho.
— O que? Betül você é uma interesseira, antes se hospedava aqui, aí agora que o Onur mora em um palácio, você quer ficar com ele, muito engraçado.
Onur estava se acabando de rir.
— Não é isso irmãnzinha, é que quero ficar mais tempo com meus sobrinhos netos e de qualquer forma é no mesmo bairro, eu virei lhe visitar, não se preocupe.
— Não vou te perdoar por isso.
— Mamãe, se quiser pode ficar em nossa casa esses dias, assim a senhora a verá mais... — Onur sorrir.
— Não Onur, vou ficar aqui, mas visitarei vocês.

Após algum tempo de passeio e diversão, Sherazade e os seus filhotes voltaram para casa e como estavam contentes, Nilüfer e Kaan estavam orgulhosos, pois tinham cuidado dos irmãos, deram água, colocaram no braço, fizeram cafuné, ou seja estavam fascinados com eles.
Quando adentraram à sala da casa, ouviram risadas e mais risadas, Sherazade curiosa, foi ver de onde vinham os risos e encontrou Betül e Onur sorrindo sentados no sofá.
— ...viu a cara que ela fez? — Betül perguntava sorrindo.
— Vi sim. — Onur caiu na gargalhada, estava vermelho de tanto rir.
— Ela nem acreditou...
— Acho que ainda não acredita.
— Papai! — falou Kaan sorrindo e correndo para abraçar o pai.
— Filhão. — Onur se levantou rápido.
— Tia! — ele ficou confuso para quem ia.
Nilüfer estava confusa, Betül a avistou.
— Nilüfer, pode se aproximar, eu sou Betül, sou sua tia avó. — ela se aproxima dela.
Nilüfer chega mais perto dela, enquanto Kaan já estava nos braços de Onur.
— Tia Betül é minha preferida Nilüfer. — Kaan a encoraja.
— A minha também. — Onur repete.
— E se me permite a minha também. — fala Sherazade sorrindo.
— Então... — ela a abraça. — será a minha. — fala Nilüfer sorridente.
— Oi minha menina que bom que lhe conheci, a boca do seu pai, só fala de você, Kaan e Sherazade. Mas eu sinto falta de alguns aqui, onde estão os gêmeos? — ela olha ao redor.
— Estão lá em cima as babás os levaram, mas só deixo a senhora vê-los se me der um abraço.-Sherazade sorrir.
— Olha isso...ela me chantageou, vocês viram, não viram? Você ouviu Nilüfer?
— Hum rum...
— Sherazade que feio... — Onur sorrir.
— Mamãe... — Kaan a repreende.
— Eu sou muito mal.
— Nós sabemos.-Onur sorrir.
— Nem precisa me chantagear, eu vou te abraçar bem forte porque estou morta de saudades de você.-ela abraça Sherazade bem forte.
— Ai tia Betül que saudade. — ela abraça.
— Eu também minha menina. Muita saudade queria ter estado aqui para acompanhá-los.
— Eu perdoo, se me dê um beijo.
— Ah que esperta. — ela beija a bochecha de Sherazade.
— Vamos. — eles sobem felizes da vida.

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