13ª Parte

32.2K 1.6K 57
                                    


Me senti atraída pela beleza e passei a me cuidar mais do meu visual. No meu aniversário de dezessete anos fui ao shopping center com um homem que vinha me correspondendo cerca de dois meses pela sala de bate-papo, e resolvemos nos encontrar para comemorarmos junto o meu aniversário. Ele não era tão atraente fisicamente, mas era bastante divertido e simpático. Ele era do estado do Paraná e só deu certo para a gente se encontrar porque seu patrão o transferiu para o estado de São Paulo, onde ele ocupava o cargo de fiscal de uma empresa que fabricava peças para carros.

Seu nome era Júnior e tinha vinte e seis anos. Ele fora bastante claro quando a gente se conhecia na internet, queria apenas uma amizade que pudesse levar algo mais profundo por assim adiante. Entendi o que ele queria dizer, e o que ele queria era mesmo transar comigo. Comecei vasculhar na Internet sobre sites de programas sexuais e me informei bem onde estava pisando. Decidi que seria uma profissional do sexo e que nunca deixaria o meu trabalho me envolver seriamente em laços de amor com algum cliente...

Antes pensei o porquê queria ser uma profissional do sexo e me lembrei de Gustavo, do seu extinto a namorador. Ele se sentia o todo-poderoso com as garotas na cama de seus pais e isso só teve uma parada porque eu mesmo interferi no seu sistema machista. Eu não teria o mesmo destino que ele, pois não iria me deixar cair de amores novamente por outro homem, ou até mesmo por mulher, quem sabia? Júnior me levou ao cinema, se esfregamos na última fileira e meu corpo foi os caminhos para suas mãos aos tesouros dos prazeres de uma mulher. Antes já tinha embolsado os cinquenta reais, que me custou a conseguir. Deixamos o cinema de lado, pois não estávamos prestando atenção na história do filme e eu queria fazer logo sexo.

Fomos com o seu carro num bairro mais distanciado do centro, um bairro onde era ponto principal para prostituição. As casinhas pareciam barracos de favelas e a estrada era só buraco e não asfaltada. Seu carro se afundou por de trás de uma mata, e tentei controlar minha preocupação. Estacionamos num lugar onde nem sequer imaginava existir ali, era uma oficina e bar ao mesmo tempo, e o local não parecia com muito movimento. Júnior me levou para dentro e um velho por detrás de um balcão sujo com uma TV portátil preta e branca encarou-nos e indagou roucamente:

- O que querem? – Vi o Júnior se curvar sobre o balcão e falar rápido com o velho, que o fez falar mais alto e claro, pois era surdo de um ouvido. Ele falou se não tinha um quartinho arrumado para uma hora e que pagaria dez reais. O velho indicou a porta quebrada e mandou a gente virar à esquerda e se ajeitar numa salinha. O velho embolsou os dez e voltou assistir sua TV.

O local era mal iluminado e cheirava mofo. Havia um sofá-cama e Júnior tirou a toalha de mesa e estendeu por metade sobre em cima dela. Ele olhou para mim e me beijou. Beijei loucamente e comecei a tirar minha roupa, fiquei só de calcinha transparente de cor vermelhinha. Meus seios eram bem evoluídos para minha idade, mas graça a eles era um ponto de turismo bem visitado pelos procuradores de sexo, e eram bem branquinhos, empinados e duros. Eu havia assistido alguns meses atrás um filme de romance pornográfico que minha prima alugou em sua casa, e fiz coreografias deitada naquele sofá-cama. Júnior sorriu desejoso e tirou sua calça-jeans e seus sapatos, sua camisa de botão e sua cueca. Vi o tamanho daquele pênis e era grande e um pouco torto, a cabeça de seu pau era achatado para baixo e seu vigor era poderoso. Olhei para o meu relógio de pulso e marcava catorze horas e trinta, e só acabaria às três e meia. Estendi-me toda abertinha e ele se aproximou, deitou por cima de mim e manobrou com a mão o seu pênis com camisinha sobre minha vagina recentemente recheada de pelinho douradinho. Seu pênis afundava lentamente dentro de mim e senti sendo rasgada ainda mais, pois o pênis de Gustavo não era tão grande como aquele. Ele remeteu devagar e mudou a pressão num ritmo mais prazeroso e mais rápido. Eu gemia mais do que me permitia a gemer, e entrelacei com meus braços em volta de suas costas larga e apertava-me mais sobre o seu corpo e o calor dos meus seios sobre o seu peito o fez excitar mais ainda a pressão dentro de mim. Lembrei das atrizes de pornô e acariciei com meu pezinho a perna daquele homem, seus gemidos eram alucinantes e estava falando em gemidos:

Carol fenomenal - COMPLETO NA AMAZONOnde histórias criam vida. Descubra agora