20ª Parte

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Descemos para o segundo andar e ele me pediu que tirasse a roupa e sem inibição alguma a tirei. Ele me levou ao canto, onde na parede se erguia uma paisagem montada, esses tipos de paisagens de fundo de uma peça de teatro coisa assim e a paisagem se destacavam a um horizonte de uma praia ao pôr-do-sol. Havia um longo e fino colchão de cor de areia fina e uma pedra de isopor. Fiquei esperando as instruções a seguir e deitei-me de lado para ele, apoiando meu cotovelo na pedra falsa e minha mão entre meus cabelos. Tive que por minha perna em cima da outra e a outra mão tampando meu seio esquerdo. Inclinei um pouquinho o meu queixo quando ele pediu e com um olhar sereno mordi levemente o lábio e com um gritinho de puro entusiasmo vindo do meu fotografo vi o foco da luz de sua máquina registrando aquela posição em que estava. Enquanto ele se ausentava para revelar a foto e prepará-la usando seus conhecidos efeitos especiais fiquei andando nua pelo salão. Senti naquela hora uma garota de sorte que tinha a consciência no devido lugar e o melhor: não tinha remorso por ser uma garota do sexo. Observei aquelas fotografias emolduradas nas paredes e me senti atraída por uma japonesinha moreninha. Senti o coração bater mais e introduzi o meu dedo do meio dentro de minha vagina. Não aguentei e me deitei no chão. Aliviava-me me penetrando e buscava lá no fundo dos meus desejos algo que eu podia conseguir para me deixar mais poderosa. Eu não precisava dos homens para sentir prazer, eu me tinha eu mesma, uma garota perfeita que sabia o que mais me agradava. Mais precisava continuar pelo dinheiro e não sabia que aquilo tudo era apenas um distúrbio da minha fantasia sexual que um dia ia passar, como tudo na nossa vida passa...

Não sei por quanto tempo havia ficado ali, deitada de costas aquele chão liso e frio, me permitindo ofegar de prazer. Mais quando estava esgotada e cansada de me foder ouvir Anderson descer os degraus da escada apressadamente. Levantei e encarei sua chegada com um sorriso de satisfação e aprovação.

- Consegui! Desculpe-me a demora, mais é que houve uma falha... mas está aqui e perfeita! Olhe. – e estendeu a fotografia para mim. Peguei e vi que não era minha foto e que aquele rosto era conhecido, forcei minha lembrança e antes que pudesse responder fascinante, Anderson respondeu mais fascinado do que eu:

- É a Madona quando tinha exatamente a sua idade. Tenho centenas de fotos dela arquivada na memória do meu computador e escolhi essa para o seu corpo de sedução... não achou perfeito?

Sim eu concordei de queixo caído. Não tinha sequer aonde pudesse observar defeito ou montagem técnica. Eu e Madona estávamos unidas uma na outra.

- Então você só precisa das fotos do pescoço para abaixo, não é?- perguntei sentindo eufórica e mais uma vez excitada.

- Exatamente! Como vê, ninguém sonharia julgar essa foto como uma foto falsa. Até parece que Madona pousara nua nessa idade, não acha?

Devolvi a foto mais ele a devolveu para mim.

- Mais um presentinho...

Passei mais uma hora pousando em diversas posições sexualmente atraentes e excitantes para a câmera de Anderson. Agora me sentia mais ativa, mais competente comigo mesma. Enfim, agora também era um modelo pornográfico. Olhei no relógio e faltavam dez minutos para as dezesseis horas. Anderson satisfeito comigo me deu trinta reais, e eu quis recusar, mais ele insistiu:

- Você trabalhou bem e esse é apenas um pequeno pagamento dessa admirável demonstração que você me deu. Tome. A gente se encontra amanhã no bate-papo, o.k.?

Saí daquele estúdio um pouco insegura. Estava no centro da cidade e o movimento embora diminuísse um pouco, ainda assim me deixava dês confortada para andar no calçadão onde a todos os lados havia lojas abertas e olhos também abertos sobre minhas pernas seminuas. Não podia ser tanto descuidada assim, não para mim, uma garota de menor de idade. Tinha que ser mais discreta com o meu visual, tinha que esconder sobre vestes um pouco mais "comportadas". Parei até uma loja de roupas na esquina do calçadão. Era aquela loja que Anderson me indicava para encontrar calças elásticas por um preço de banana. Entrei meio tipo apreensivo para dentro e o ambiente parou de funcionar quando pus os pés ali dentro. Rapidamente vi que tantos os atendentes como os clientes me olhavam seriamente. Ou seria chocada-mente? Virei o corpo ruborizado a fim de sair daquela loja quando uma voz de mulher me chamou:

Carol fenomenal - COMPLETO NA AMAZONOnde histórias criam vida. Descubra agora