46ª Parte

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Carol não aceitou a hospitalidade oferecida pela senhora francesa em passar a noite em seu apartamento. Mas não conseguiu dizer não quando ela se ofereceu passar a noite em sua companhia no hotel onde estava hospedada. Ela dissera que queria ter certeza de que ela estaria bem, mas Carol tinha desconfiado o seu jeito quando ela lhe falava, e olhava.

- Me desculpe, mas você está a fim de mim? – curiosa perguntou, quando Joyce Mary se ofereceu tomar banho junto com ela.

- Por que essa dedução?

- Não, por nada. Só achei que você quisesse ter algo a mais comigo, do que uma preocupação mal disfarçada – disse ela naturalmente, se despindo do vestido, mostrando o seu corpo do jeito que veio ao mundo.

- Você é tão direta assim? – indagou, desabotoando seu vestido tomara que caia.

Carol abriu o chuveiro e entrou debaixo da água, abaixou pra pegar o sabonete e começou a passar lentamente em seu corpo, atiçando a mulher que lhe observava desejosamente.

- Porque não venha descobrir? – convidou, maliciosamente.

Elas trocaram beijos ardentes, acariciamentos em suas partes íntimas. Depois do banho foram pra cama, onde rolou um contato mais preciso. Carol chupou seus seios delicadamente, enquanto os dedos da outra penetrava em seu sexo, e remetia.

Gemidos e sussurros se fundiam com seus abraços, e com suas línguas entrelaçadas num fogo imortal.

- Meu Deus... Você é uma epifania do sexo. Uma perita de como satisfazer uma mulher... – revelou Joyce Mary, depois que se esgotou da fome sem controle da jovem.

Carol apenas sorria e acariciava seu rosto satisfeito. Joyce Mary olhou-a bem nos olhos e pediu seriamente:

- Quero viver e morrer com você, Carrol... – quando dizia o seu nome costumava puxar a letra "r" do normal.

- Eu não posso – disse ela, agora não sorria.

- Eu descobri que te amo, e quero que esse amor dure pelo resto de minha vida. Fique comigo, e seremos felizes, sei que seremos...

- Eu sou uma profissional do sexo, Madame, e meu destino é permanecer só.

- Isso não é justo, Carrol, nem pra você e nem pra ninguém. Uma pessoa tão amada como você... deixar de viver para morrer aos poucos no vazio é terrível. Aceite minha proposta, por favor, minha querida. Aceite!

Mas Carol cansou de falar e pra encerrar aquela noite virou pro lado e apagou a luz do seu abajur. E sem som algum chorou.

Carol decidira partir naquela manhã mesma partir, e não quis ouvir as condições maravilhosas que a Madame lhe proporcionava para viver com ela. Somente com ela.

Mas aceitou adicioná-la na sua agenda, e reservara alguns dias em cada mês para lhe saciar a saudade.

- Me dê o número de seu celular, então, assim posso acalmar minha ansiedade quando ouvir o timbre de sua voz em meus ouvidos... – implorou ela, e Carol cedeu.

Uma semana depois ela recebera em sua casa um pacote pelo correio, e quando abriu pra ver o que era ficou surpresa com um roteiro que lhe explicava que teria que lê-lo e decorar suas falas, e encená-las quando chegasse o dia do próximo reencontro com sua adorada Madame. Carol descobriu que ela tinha conseguido o seu endereço graças ao número do seu celular que conseguira pela sua operadora telefônica. Carol achou exagerado a fantasia de sua cliente, mas tentou, e se esforçou para guardar as cenas que faria quando chegasse o dia, e praticou. O dia chegou e ela foi para o endereço que estava no roteiro. Abriu a porta do hotel e começou a roubar alguns pertences da suposta dona dali.

- O que você está fazendo? – veio uma voz feminina e conhecida. Madame estava atrás dela, com uma expressão atônita. – Quem é você, e por que está roubando minhas coisas?

- Me desculpe, eu...

- Cale-se! Vou chamar a polícia pra te prender sua ladra – e pegou o seu celular pra discar.

- Não faça isso, pelo amor de Deus! Eu faço qualquer coisa pra você, mas não me entregue.

A senhora se interessou.

- Qualquer coisa, mesmo? Então tire sua roupa, quero ver como você é nua.

A jovem com uma expressão de medo obedeceu e tirou.

- Dance pra mim bem lentamente – ordenou ela. A garota começou a dançar sensualmente.

A dona se chegou mais perto e apalpou suas coxas e curvou para lhe beijar sua vagina.

- O que você vai fazer comigo... – perguntava a moça toda assustada.

- Deite nesse tapete, agora! – ela deitou. A mulher tirou sua roupa e depois pegou de dentro de uma mochila em cima do sofá um acessório erótico, que era uma espécie de uma cinta com um consolo preso. Ela pôs a cinta presa na sua cintura, e ficou com um pênis grande e duro entre as pernas. Ela deitou por cima da garota.

- Não faça isso, eu sou virgem... por favor, não faça isso... – implorava Carol, mas a mulher lhe respondia.

- Vou te estuprar sua cadelinha... Vai sentir o meu cacete te arrombando, sua perua! – e começou a remeter o consolo em sua vagina com movimentos fortes, e Carol gritava e se debatia por debaixo dela, enquanto ia sendo estuprada.

Carol ficou uns cinco minutos naquela posição, quando a senhora ajoelhou em cima dela e obrigando-a fez chupar seu pênis grosso de borracha.

- Engula a porra! Sua safadinha... – e a jovem mamava o pênis em sua boca, e cuspia bastante porra de doce de leite pelo seu corpo, gemendo e gemendo.

Carol ganhara seiscentos reais por participar daquela experiência de ser atriz e atuar num roteiro erótico escrito e produzido pela sua cliente roteirista. Mas ela pensou nunca mais aceitar outro desses convites, pois sua vagina estava doendo pra cacete por causa do consolo que era duro demais. Se tivesse outro desafio semelhante a esse pediria que lhe desse o papel de estupradora e não a da estuprada.

Carol não sabia, mais teria uma grande surpresa ainda pela frente...

Assim ela foi seguindo, sempre com sua agenda em mãos e cumprindo possivelmente a todos os seus compromissos com seus clientes. A parte mais difícil da história era ocultar sua verdadeira profissão ao conhecimento de seus pais, embora seu pai sempre ficasse imaginando coisas...




Carol fenomenal - COMPLETO NA AMAZONOnde histórias criam vida. Descubra agora