Boa Leitura😘
Ana fechou os olhos castanhos e Andrew ficou sem reação ao pensar que ela estava morta. Uma ambulância chegou minutos depois, ela estava a caminho e os enfermeiros ficaram um pouco assustados com o que viram. Com todos o cuidado colocaram ela maca, eles não podem remover o galho pode causar grandes danos a ela. Então, eles retiraram um pedaço dele com o cerrote. Andrew não conseguia ver o que eles faziam. A ambulância seguiu para o hospital mais próximo que havia ali na região, e Andrew sem possibilidade de dirigir foi levado por Andrew na sua Ferrari.
Levaram ela para o hospital particular no meio da cidade, ela estava desacordado, enquanto os enfermeiros lutavam pela vida dela. Eles trabalham com isso, com um único ideal, é nesse ideal que eles querem continuar. Salvando vidas. Mesmo que as vezes, elas se perdem, eles tinham fé em Deus.
— Vamos orar, que só Deus pode com a vida dessa jovem! — Diego disse.
Todos eles acentiram e oraram.
Andrew estava muito nervoso, fazia tempo que ele não ficava com medo de algo. Só quando ele era criança, que ele sentia medo das coisas. Muitas das vezes, sua mãe o ajudava. Agora ela não está aqui. Ele procura o seu celular, para ligar para ela, mas Sebastian para o carro em frente ao hospital.Ele desceu do carro, e Sebastian ajudou ele a descer. Ele não tinha tanto medo assim, só que ele temia pelo amigo que etsava muito abalado.
Os enfermeiros colocaram a Ana na maca, e já avisaram na sala de cirurgia, entraram com ela correndo no hospital. Às pessoas se viram a situação da menina com um galho entre a barriga, e seu corpo todo sujo de lama misturado com sangue.Ana parecia ter acordado de um pesadelo, e abriu os olhos e quando voltou e deu um grito alto de dor.
— Calma senhorita. Não se mexa muito, isso pode agravar mais a sua situação. — disse uma enfermeira alta e negra para ela.
— Está doendo muito.Por favor, me ajude. — Ana implorou para ela.
A enfermeira olhou com pena para ela, enquanto eles entravam na sala de cirurgia, outra enfermeira preparava um pano para limpar toda sujeira de lama do seu corpo. O anestesista chegou na sala de operação, viu o pulso dele e preparou o seu corpo. Sua pulsação estava fraca, ele temia que a anestesia não durasse a tempo para que o cirurgião fizesse seu trabalho.
— Me diz o que houve? — perguntou ele, ajeitando a moça na cama.
— Nós não sabemos doutor, ela parece que sofreu um acidente muito grave em um bosque. Deve ter sofrido a uma hora isso. — a enfermeira disse.
— Meu Deus! Cadê Herri? — ele perguntou preparando a Anestesia para aplicar na paciente.
— O doutor Henri, está a caminho. — disse.
— Esculte menina. — ele chamou e a Ana abriu os olhos, ele por um momentão se perdeu no olhar dela. — Só depende de você querer viver, nós vamos fazer o possível, e você terá que lutar pela sua vida enquanto nós fazemos a operação.
— Doutor, por favor... — ela ia falar algo mais ficou em aberto, pois a anestesia fez efeito e ela apagou.
Faz três horas que eles estão cuidando dela, a cirurgia que eles fizeram com todo o cuidado do mundo, eles não queriam perder uma vida. Felipe ficou feliz pelo sucesso da operação, ele ficou bastante feliz pois tinha salvado uma vida. Felipe e Henri, foram dar a notícia para os pacientes da menina, e ficaram imprecionados ao ver tantas pessoas. Quando Andrew viu o doutor correu para a frente dele.
— Como ela está doutor? — perguntou e seu estado era muito precário.
— A cirurgia foi um sucesso, ela está sobre efeito da anestesia. — Felipe disse sorrindo.
— Posso vê-la? — perguntou ele.
— Não, por hoje. Amanhã de manhã ela vai para o quarto, hoje ela ficará em observação.
— Tudo bem... Muito obrigado! — agradeceu.
Lúcia a avó de Ana estavam muito nervosa com tudo que estava acontecendo. Seu medo era de perder a sua neta.
DIA SEGUINTE - NARRADO POR ANA.
Eu abri meus olhos tentando me acostumar com a claridade, eu ainda sinto uma dor mesmo assim são poucas. O que eu estou sentindo é uma dor na minha cabeça, mesmo não entendendo e nem lembrando aonde eu estou. Me esforço para lembrar aonde eu estou e só me lembro de que ontem eu estava discutindo com a minha mãe. Muito estranho, por que eu não teria nenhum motivo para discutir com ela. Na verdade eu a amo muito, ela não me faria mal algum. Só que eu lembro que eu tinha que ir para a minha faculdade que teria prova, eu estou despreparada.
Tentei chamar alguém, mas a minha voz não saiu, me deixando nervosa. Tentei levantar a mão para tirar um negócio estranho que tinha no meu nariz.
— Oh, acordou! — disse uma mulher negra muito bonita. Eu tentei abrir a boca para falar, mas não saiu nada. — Não tente se esforçar, eu vou pegar um pouco de água para você beber. — ela disse.
Estranho, eu não me lembro como eu cheguei. Eu forcei tanto a minha mente que até doeu, então parei de me esforçar. Junto com a enfermeira veio um homen todo de branco, e bonito veio falar comigo.
— Bom dia! — ele disse e eu não consegui responder. — Não precisa se esforçar, eu sou o seu anestesista vim ver como está! Vou te fazer umas perguntas e você somente aperta minha mão, sim uma vez e não duas. Entendeu?
Eu apertei a mão dele.
— Isso, vejo que está bem. — ele disse e sorriu. — Seu nome é Letícia?- perguntou e eu apertei a mão dele duas vezes. — Parabéns, seu nome é Ana Carolina, certo? — apertei uma vez. — Sabe como chegou aqui? —duas vezes. — Você se lembra de como foi parar no bosque para turista em pedra de Guaratiba — perguntou, eu arregalei os olhos e apertei duas vezes. — Calma, fique calma! Última pergunta, para os seus familiares virem te ver. — ele respirou fundo e pesado. — Tinha alguma possibilidade de você estar grávida? — perguntou eu estranhei a pergunta e apertei duas vez.
— A... A... — eu não conseguia terminar a frase e isso está me deixando nos nervos.
— Água? —perguntou, eu apertei a mão dele uma vez. — Vou buscar um algodão, você ainda não pode beber um copo de água.
E foi o que ele fez, pegou um algodão e molhou com um pouco de água e colocou na minha boca. Eu não fiquei satisfeita, mas fiquei agradecida pela água. Depois de um tempo o doutor saiu da indo buscar os meus familiares. Entrou minha avó, acompanhada de algumas pessoas.
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(Concluído) O Indecente do meu Chefe
Romance#21Loucuras - 29 setembro Andrew Clark, quais são às palavras que definem este homem? Com certeza, compaixão não é uma delas. Ele é prepotente, indecente, imoral, devasso, arrebatador, marcante... São milhares de palavras que definem um único homem...