Trinta e dois- ANA É CIUMENTA PRA CARALHO

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Olá, novos leitores. Quero informar que daqui umas semanas o livro estará completo na plataforma. Pois o livro está passando por uma pequena revisão, estou lendo e postando, estarei postando o segundo livro da Série Indecente, sobre Sebastian. Logo após sobre dois gêmeos que vocês já Já, vão conhecer... Espero a leitura de vocês em todos os livros.


  Tomo um banho e coloco um short jeans cós alto, e uma blusa preta de alcinha e meu casaco quadriculado dobrando ele até o meu cotovelo. Passo uma maquiagem simples e meu batom claro, pego meu celular e tiro algumas fotos para postar, sentada na cama só do meu rosto.

  Opto pela segunda foto, pois eu eu estou sorrindo e tem uma covinha aparecendo do lado. E para por de legenda partiu Shopping; Hawaii aí vou eu. Publico e não tem nem 10 segundos e já tem 3 curtidas. Depois que eu e o Andrew começamos a morar junto, tudo mudou para mim. Em todas as minhas redes sócias ganhei seguidores, algumas mulheres dizendo que sou sortuda, outras dizendo que eu não presto.

  Ora essa!

   Saio do meu quarto e vou até a sala de star, sento e respondo alguns amigos e alguns comentários das pessoas. Vejo algumas notícias em um blog no Tumblr, e me arrependo. Que raiva! Esse povo não tem que ficar se metendo na minha vida.

— Vamos, já estou pronto! — Andrew aparece na sala vestido com um short jeans branco, sem camisa e de chinelos, com a blusa jogada sobre os ombros.

— Acho que está faltando pano aí... — eu murmuro levantando sorrindo.

— E eu acho que você estar de casaco desse calor maldito, também não é legal. — rebateu vindo até mim.

— E daí, eu estou cobrindo os meus braços! Já você, está com a metade do seu corpo descoberto.

  Andrew caminha até mim, dou dois passos para trás. Como eu sou baixa meu rosto bate em seu peito.

— Andrew, sou muito baixinha perto de você me sinto uma anã.

— As baixinhas são as melhores, ou melhor, você é a melhor, querida! — ele me chamou de querida, foi isso produção?

— Percebeu nada em mim não? — questiono sem desviar meus olhos dos seus.

— Não, o quê? — respondeu me analisando e eu me senti mal, melhor fiquei nervosa e com raiva por ele não ter percebido que eu cortei o cabelo.

— Sério?

— Estou brincando, além dessa suas pernas do lado de fora, eu só vejo, seu cabelo cortado. — ele diz, me arrancando um beijo casto.

— Uhn, gostou? — pergunto sorrindo.

— Das pernas de fora? Não. Mas, do cabelo, sim!

  Eu sorri, e levei minhas mãos até o seu pescoço e puxei para baixo.

— Te amo, agora põe essa blusa.

  Andrew coloca a blusa e pega a carteira, e me puxa para fora do de casa, eu já disse como a casa é linda. Ok, quando eu voltar eu digo.

  Entramos na Ferrari, azul, como é bom andar em um carro desse. Mesmo assim meu gol era melhor, que saudade do meu carrinho, coitado ele deve estar doente sem a mamãe dirigindo ele todos os dias.

  O Shopping não era tão longe, na verdade desde que eu me mudei para zona sul tudo parece mais calmo e perto.

...

— Ah, pelo amor de Deus Andrew esse biquíni e decente. — resmungo para ele é o quinto biquíni que ele diz que é indecente.

— Meninas vocês não concordam comigo? — pergunta para as vendedoras que estavam quase jogando a baba em cima dele.

Argh, cachorras parem de olhar o meu homem!

— Então, tá. O que você me sugere ?

  Vejo Andrew respirar fundo, e balança a cabeça, pensando em uma solução para o nosso problema.

— Vamos comprar os biquínis lá no Hawaii! Pronto! — disse achando que resolveu nossos problemas fazendo isso.

— Senhora temos alguns biquínis para...  — eu ignorei totalmente a mulher que tentava se intrometer na nossa discussão.

— Meu amorzinho, eu não vou usar um short que nem aquelas americanas que você está acostumado. Eu sou brasileira meu bem, então, eu vou usar esses biquínis e você não vai me impedir.— digo com rispidez recolhendo os biquínis de sua mão.

  Entro no provador para experimentar, o primeiro era vermelho. Vesti e gostei dele, vi minha bunda no espelho e gostei do resultado, meu peito estava certinho dentro dele. Abri a porta do provador e chamei Andrew, puxei ele e tranquei a porta para as meninas não arrancarem ele dali.

— E então? — dou uma rodadinha.

  Ele me analisou, e eu pensei que ele ia falar que estava horrível no entanto ele me puxou, encostando sua ereção na minha barriga, me fazendo soltar um gemido baixinho.

— Você está é muito gostosa! — exclamou ele me levantado e beijando a minha orelha.

  Respiro fundo contendo o meu tesão. Aqui não é hora, e nem lugar! – meu subconsciente gritou para mim.

— Vou experimentar os outros.

  Me afasto dele, e pego um biquíni fio dental, é claro que não vou usar isso é só vou provocar ele. De costas para ele eu retiro a parte de cima do biquíni e eu sei que ele olha, por causa do espelho a minha frente. Coloco a parte de cima no cabide, e com toda delicadeza do mundo eu deslizo sobre o meu bumbum pela minha coxa, e então ele puxa meu quadril encostando na sua ereção, eu solto um gritinho isterico.

  Andrew faz movimentos de sexo, como se estivesse me comendo e eu já sinto minha vagina úmida. Quando eu ouço batidas na porta, ele enfia dois dedos na minha vagina e faz movimentos rápidos, me levando no espaço por uns minutos.

— Senhorita, tudo bem aí? — pergunta uma das atendentes batendo na porta.

  Eu seguro forte em um corrimão que tem para se apoiar na minha frente, enquanto Andrew me fode o dedo. Ele puxa meu cabelo, para trás e se inclina e sussurra no meu ouvido para eu responder.

— Ah... Uhum... Tá, tudo... Uh... Bem. — merda, eu acho que ela já sacou o que acontecia aqui dentro. — Andrew, por favor não faz isso... — gemo mordendo os lábios.

— Não faz o quê amor, te foder aqui neste provador, com várias pessoas te ouvir gemendo? — o meu querido CEO Indecente, sussurra no meu ouvido.

  Parece que essa sensação de estar fazendo algo perigoso, me deu mais tesão. Não me controlei e comecei a rebolar nos seus dedos, e ele sorriu dando um tapa a minha bunda assim que soltou o meu cabelo. E quando eu estava quase lá, ele parou e me soltou.

— O... Quê?! Por quê? — perguntei.

— Não podemos transar aqui Ana, é uma falta de higiene e respeito com quem está trabalhando! — disse com  sorrindo sinico.

— Você vai me deixar na vontade? — perguntei com raiva, sentindo meus olhos se enchendo de lágrimas.

  Por raiva, eu peguei a minha roupa, vesti e saí.

(Concluído) O Indecente do meu Chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora