Vinte e Seis- Moderado para menores de 18 anos

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   Estou que nem uma velha, sendo levada de um lado para o outro em cima de uma cadeira de rodas. Eu tenho duas pernas e posso andar, mas Andrew não me escuta.

— Chega! — gritei, ele parou de empurrar a cadeira, fiz força para levantar e consegui. — Viu, eu posso andar, agora para de me fazer de fantoche.

   Digo e o mesmo sorri envergonhado. Ora, me leva no banheiro na cadeira de rodas, para comer, quarto... Eu hein. Não estou paralítica.

— Não estou paralítica, e já se possou três semanas eu estou bem. Já retirei os pontos da barriga, vê se não me sufoca. — eu disse andando até o sofá. — Já não basta eu ter perdido o meu aniversário dormindo?

   Andrew me observa calado, eu olho de relance para ele que me olha, aí que saco ele tem que ficar assim. Abre a boca para dizer oi pelo menos, hein. Ai Andrew, ele se virou e saiu.

   Se passaram cinco semanas, e meu aniversário já passou. Eu nem comemorei meus vinte e dois anos, caramba eu tinha planejado um negócio maneiro com meus amigos.
Eu estou quase boa, ultimamente estou sentindo muito tesão, isso é normal? Sei lá, sempre me disseram que quando transamos na primeira vez, nós sentimos a dor. No meu caso não foi dor, foi frustração por não senti-la. Na segunda vez ainda sentimos um pouco, eu senti toda a dor na segunda. MEU DEUS. Andrew parece aqueles homens de filmes pornôs, o pênis dele é enorme. Eu quero ele para mim, urgente. Toda vez que a sua mão toca no meu braço, eu sinto uma eletrecidade da minha cabeça até a ponta do meu dedão. É tão intenso. Ahn, mais ele não tenta nada, nem me beija. Nem nada. Argr. Já faz mais de um mês que fui operada, eu já posso fazer reporepo. Que idéia!

   Sabe o que houve com a minha avó? Então, viajou para se operar em Nova Iorque com a mãe de Andrew. Meus Deus, eu estou bastante feliz por isso.
A única coisa que não me agrada em nada, é saber que o Andrew colocou essa casa que se localiza em Ipanema, colocou no meu nome. Caramba, porque ele fez isso. Um dia desses eu estava fuçando um site de fofoca e descobri que o Divórcio do Andrew saiu, eu dei pulos sem pular.

   Nesse dia tomei um banho com rosas, e coloquei uma lingerie e cadê que ele apareceu para me dar Boa noite. Eu acho que ele está com outra, ue ele está a mais de um mês sem sexo, eu aguento mais ele eu acho que não.

— Trouxe isso para você. — ele apareceu pela porta da sala com uma bandeja nas mão.

— Hum...  — sorri para ele.

   O vejo caminhar até mim, e colocar a bandeja em cima do meu colo e retirar a camisa. E puta que pariu! Quê que é isso, meu Deus.

— Desculpe está calor. — ele se defendeu, sorrindo para mim.

   Desviei meus olhos dos seus músculos para sua barriga tanquinho, eu suspirei alto. PEGUEM O SABÃO E A MINHA CALCINHA, HOJE EU ME ABCABO NESSE TANQUINHO. Desvio meu olhar e engulo seco olhando para bandeja. Morango e chocolate derretido em uma tigela, também tem uvas, e outras frutas cortadas. Andrew vem até mim, e eu abro a minha boca, se curvou na minha frente, meus olhos se arregalaram minha boca ficou seca, eu fiquei sem palavras.

— Ah, eu tinha que pegar o controle. — ele disse sentando ao meu lado.

   Já falei como o sotaque dele é perfeito, e deixa ele ainda mais sexy. Ele está me provocando só pode, é claro que está.

— Sem problemas. — eu disse, encostando meu corpo no sofá. Resolvi fazer o mesmo que ele, também sei provocar. — Andrew também concordo com você, está calor.

   Retirei o meu vestido, ficando apenas de sutiã e com uma cueca box de renda, ele olhou para o meu corpo e mordeu os lábios.

— Que ver o que? — pergunta desviando seus olhos do meu corpo.

   Eu peguei o controle de sua mão, e coloquei no guia da SKY.

— Hum... Até que a sorte nos separe 2. Qualquer gato virata 2. Gigantes de aço. Senhor dos anéis... Ah, já sei esse aqui. —  eu disse colocando no melhor filme. — Mata me de prazer. — disse mordendo os lábios e olhando para ele.

— Mata me de prazer? — perguntou ele não estava olhando para a tevê e sim para os meus seios.

— Sim, na cama. No chão. Na Rua. De quatro. Amarrada. No Terraço. No Elevador. Em um banheiro público. — eu disse sorrindo, deitei no sofá e joguei minha bunda na cara dele.

— Ana não me provoque. — ele disse, passando a mão no meu tornozelo.

   Obrigado, Deus por eu ter feito a depilação, assim ele não sente eu me arrepiar.

— Não estou provocando Andrew. Olha, estou com uma dor aqui... — apontei para os meus seios.

   Ele veio com a sua cabeça, e se pôs na minha frente e levou suas mãos até o meu peito esquerdo. Ele colocou a mão nele, e apalpou.

— Aqui? — perguntou, eu mordi meu lábio.

— Uhum. — sussurrei. — Acho que você precisa beijar, está doendo muito.

   Ele me deitou de barriga para cima, e abaixei meus olhos e vi que sua ereção estava ereta, é tiro porrada e bomba. Abri as minhas pernas, e ele se posicionou no meio delas, encostando sua ereção na minha coxa, meus olhos se arregtalaram. Sua boca foi para o meu peito, e ele chupou o esquerdo, eu segurei o seu cabelo. E ele chupou o direito. E assim foi, intercalando, de um para o outro eu gemi baixinho.

— Está melhor? — perguntou.

— Não, meu pé também dói. — eu disse, ele sorriu e desceu seu corpo, mordi a ponta do meu lábio com força.

— Quer uma massagem? — perguntou.

— Uhum. — gemi baixinho.

— Que bom! Se veste e vamos para um spar... — ele disse levantando.

— Ah, não está brincando comigo? — perguntei levantando e fuzilando ele.

   Fiquei encima do sofá, eu agora estava um pouco mais alto que eu, puxei ele pelo cabelo e o mesmo praticamente correu para perto de mim. Eu estou com tanto tesão, que nada me importa eu só quero foder, eu quero bem devagar quero sentir ele no meu útero. Quero relembrar a nossa primeira vez, quero elas gravadas na minha memória, bem vívidas. Puxo o cabelo dele, e mordo o seu queixo e eu gosto de estar no comando.

— Você está me deixando louco, Ana. — ele gemeu quando eu puxei com os dentes os seu poucos cabelos que havia no seu rosto.

   O afastei e retirei meu sutiã, e joguei para o lado, e abaixei e tirei a calcinha, me controlei para não cair. Sorri e fiz um coque alto mal feito no meu cebelo, ele observava cada parte do meu corpo, me observava minuciosamente me comendo com o olhar, aproximei meu corpo do dele e o mesmo levou as mãos na minha bunda.

— Não posso ir rápido... —  ele disse, mordendo o bico do meu peito e puxando e soltando.

   Acertei um tapa e logo em seguida gravei minhas unhas em suas costas, ele me pegou no colo. Envolvi entorno de suas costas às minhas pernas, e pude sentir o quão molhada eu estava.

— Hum... Andrew. — eu gemi enquanto eu subia e descia com o meu clitóris encostando em seu tanquinho.

   Não acredito que estou me masturbando na barriga dele, ah isso importa? Não.

— Puta, merda você vai me enlouquer assim — exclamou ele.

— É isso que eu quero, te enlouquecer e quero que você me enlouqueça também. Eu quero que você me foda de vagar... Não melhor, eu não estou em condições de ser fodida, eu quero que faça amor comigo Andrew. — murmurei.

_______________________¤¤ The End.

Fim desse Capi.

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(Concluído) O Indecente do meu Chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora