Treze- Povs' Pãozinho de Coco?

8.9K 754 158
                                    


Eu assenti. Ele sorriu. Eu fiquei boba.

   Minha avó olhou para a minha cara, seu olhar era de desaprovação, retirei o sorriso do rosto na mesma hora. Eu não me entendendo eu quero ficar com ele, eu quero muito mesmo. Mas, só de lembrar que ele me chamou de puta, que ele me dividiria com o seu amigo, realmente isso me machuca.

— Andrew, pode nos dar licença? — perguntei.

— Claro, vou tomar um café! Quer senhora? — perguntou para a minha avó.

— Não, obrigado. — respondeu olhando rápidamemte para o rosto dele.

— Me conta quem é esse homem — diz assim que ele cruza a porta, eu sorrio pela sua atitude de  disse ela.

— Esse homem, é o meu chefe... — eu disse dando de ombros.

  Ela levantou da cama, e começa a andar de um lado para o outro, colocando ás mãos na cabeça.

— Agora eu entendi, porque você passou o final de semana no quarto. — ela disse, arregalei os olhos e fiquei vermelha, ela olhou para mim e sorriu. — Por isso, né!

— Iiiiiiiih, vó. Para. — disse.

  Depois de um tempo conversando com ela, eu dormi. Deixei o sono me pegar, eu estava tão cansada que o mundo podia cair ao meu redor que eu vou continuaria dormindo.

________¤¤9:44¤¤________

  Ele me puxa pelo cabelo, e eu o encaro sorrindo. Ele dá um tapa no meu rosto, faço cara de cachorra, e mordo os lábios, só foi preciso isso para ele me virar de quatro e meter forte por trás. A medida que sua ereção preenchia, minha pequena, eu gemia.

Oh... — gemi alto quando a cabeça do seu pau encostou no meu útero.

O que foi putinha? Você quer mais? — ele perguntou.

Sim, Andrew... Me come. Me chama de Puta. Vadia. Faz o que quiser comigo eu sou tua. — eu gemia.

   Ele começou a meter mais forte, suas estocadas estavam ficando mais rápidas, ele começou a dar tapas na minha bunda.

— AHHHHHH... —  gritei na minha libertação.

  Nunca gozei desse jeito...

— Ana? — ouvi uma voz me chamar.

— NÃO QUERO IR TRABALHAR... ME DEIXA SONHAR COM O ANDREW. — gritei me virando para o lado. — O sonho estava tão bom, não quero trabalhar hoje...

— Então, você estava sonhando comigo? — pergunta.

   Meu corpo paralisou, então eu lembrei que estava no hospital. Quando eu abri meus olhos fiquei vermelha, se é que isso seja possível. Ali estava, Andrew. Minha avó. O doutor. Minha mãe. Meus tios. Todos eles olhando para minha cara e sorrindo. Olhei para Andrrew que estava com um sorriso no rosto, peguei o lençol da cama e tampei a cara.

   Merda. Merda. Mil vezes Merda.

— Oh, filha você está bem? — Minha mãe perguntou.

  Eu senti a cama afundando, tirei o lençol da cara e olhei no fundo de seus olhos. Seus olhos castanhos me encaravam com pena. Eu não quero a sua pena, Cassandra.

(Concluído) O Indecente do meu Chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora