Bônus- Madruga/Andrew

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— Nossa! — joguei meu corpo sobre a cama, cansado.

— Nossa, digo eu! — Ana ainda estava de pé.

  Ela veio para cima de mim, e eu sorri, e meu pau deu sinal de vida mais uma vez.

— Meu Deus, Ana! Você por um acaso é uma ninfomaníaca? — perguntei perplexo, rindo.

— Ai, ai deixa eu te sentir mais um pouquinho antes de dormir... —  implorando, Ana segura meu pau em suas mãos e o coloca dentro dela.

— Estou cansado! — ela sorriu com a minha confição.

  Ela se inclinou sobre o meu corpo, me beijando, Ana começou a rebolar devagar, sem aguentar mais agarrei o seu quadril com força entre meus dedos.

— Hum... Você é um vício! — resmunga ela, mordendo meu ombro.

— Eu acho que ganhei na loteria, estamos a mais de seis horas transando e você não cansa nunca! — digo lhe dando um sorriso malicioso.

— Cala a boca e me come... — diz e em um movimento rápido, a coloquei de quatro.

  Faço ela ficar de uma forma, que sua bunda ficasse toda empinada para mim. Seus seios e seu rosto encostado centímetros do seu joelho. Passei minhas mãos pela sua bunda perfeita, e acertei um tapa. Não aguentei o tesão que ele me deu e me dá entrei dentro dela de uma vez.

— Vou te comer tão forte, que amanhã nem vai conseguir andar direito... — me interrompeu.

— Fale menos e age mais...

Comecei um vai e vem, no início devagar e depois rápido já que ela estava lubrificada o bastante com o meu esperma e o seu tesão.

...

— Você é incrível! — sussurro dando um beijo na sua testa.

— Uhum, é eu sei. — diz confiante e segundo depois entrando em um sono profundo.

  Não acredito no que fizemos hoje, e ainda assim não consigo controlar minha ereção. Fecho os olhos me forçando a dormir, pois ela não está acordada para esvaziar o meu tesão. E que mulher da porra, ela ainda vai me enlouquecer, tenho certeza.

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— Andrew acorda, meu amor... — ouvir sua voz logo de manhã me fez abrir um sorriso.

  Antes de abrir os olhos eu a puxei para mim, então eu abri um sorriso quando eu abri os olhos a vendo me observar com um certo olhar de satisfação nos olhos

— Bom dia, linda! — sussurro.

— Bom dia, acho que dormimos demais... — comentou olhando para o relógio, e eu me espantei com a hora.

— Merda. Merda. Merda. — levantei sem me importar com a minha nudez.

— Hoje é sábado! — gritou me fazendo parar com mão na massaneta.

  Como eu pude esquecer, caímos na gargalhada e eu caminho até ela e beijo seus lábios com força.

— Eu tenho certeza que você é mais nojento que eu vai tomar um banho seu porco! — disse rindo, dando um tapa no meu ombro.

— Só se você for comigo. — mordo seu queixo, e encaro seus olhos.

— Claro que não! Eu já tomei banho, afinal a noite ontem foi tão boa que minha menstruação veio. — sorri triste.

— Ah, isso acabou de estragar os meus planos. — digo desapontado.

  Eu já tinha imaginado foder ela em todos os cômodos da casa. Estreiar os lugares que não tivemos o prazer de foder ainda. Com Ana eu me sinto diferente, eu não preciso de outra para me saciar, ela faz todo o trabalho. Ontem mesmo, foi tão bom foder com que eu me senti tão vulnerável.

  Eu estou impressionado com a sua paciência comigo, pelo fato dela não ter dito nada me culpando sobre o acidente. Eu estava com medo, não sei se agora que eu estou tendo um relacionamento de verdade, eu ia conseguir me reerguer. Evitei os noticiários de fofocas, falando que eu troquei a loira da Blair por uma morena, e outros dizendo que as brasileiras são brasileiras.

  Estou feliz com a Ana, e não venha pensar que temos um relacionamento pois não. Eu não pedi ela em namoro e acho que assim, está bom! Ontem ela me pediu para eu gozar dentro, pois ela queria um filho eu me senti esvaziado e gozei tudo que eu podia. A minha vontade era ter um filho nosso, um bebê para chamar de meu, afinal eu vou fazer em novembro Trinta e quatro anos e já passou da hora, de eu ter o meu herdeiro.

  Minha mãe ficaria orgulhosa de mim, eu ainda lembro das vezes que ela me colocava para dormi, quando eu via um bicho. Mais a única verdade e que criança fantasia demais, eu sempre fantasiava bichos papões.

— Andrew? — Ana me trouxe de volta para realidade.

— Eu, sim!

  Ela parecia procurar palavras, e enfim suspirou pesado e disse.

— Eu quero participar daquelas terapias em grupo, eu preciso esvaziar tudo que eu sinto pela minha mãe. Antes que seja tarde demais, para eu dizer adeus! — ela disse voltando a chorar.

Puxei ela para ficar perto de mim e a mesma sorriu dizendo.: — Junior fique quieto você não vai entrar em mim, mais... Só daqui há... — contou os dedos. — três dias.

— Eu vou procurar, amor... — sorrio morrendo os lábios.

— Sabe que eu amo, quando você me chama de amor... É tão diferente de você.

— Diferente de mim? Como assim? — pergunto me fazendo de desentendido.

—Oras, ainda pergunta? Pensei que você fosse um daqueles homens que não dizem amor... Docinho... Chocolate... Morena. — ela ficou gesticulando.

— Você é minha Morena, e vou te chama e do que eu quiser, porque você é minha.

— Sou é?

— Uhum, é minha, e se prepare que de mim você não foge.

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(Concluído) O Indecente do meu Chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora