Capítulo 48

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— Não, isso não está certo, não pode estar — digo desesperada.

Pego o caderno de suas pequenas mãos e olho bem para o nome que está escrito em caneta preta:

Pego o caderno de suas pequenas mãos e olho bem para o nome que está escrito em caneta preta:

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Por que ele fez isso?!.

Ele ouviu o feiticeiro falando sobre a visão da morte da minha mãe.

Será que ele quis me ajudar vindo comprar o punhal?.

Não, não poderia.

A data é do mês oito, contudo, nós estamos no mês nove.

Ele comprou antes de eu ir visitar o feiticeiro.

Como ele soube?!.

Está tudo muito estranho.

Ele irá me dar uma bela de uma explicação.

— Obrigada, Billy, estou de saída — disse e antes que ele respondesse, fechei a porta de madeira da sua loja.

Olho ligeiramente para trás e vejo que a placa que antes era chamativa, com luzes e letras enormes, agora estava com a luz apagada e com as letras em tamanho normal.

Vai entender...

Vai entender

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(...)

Ainda não sei como irei chegar nesse assunto com o Harry. Eu não posso ser direta e acusa-lo sem nem saber o que ele fez e o porquê.

Ele é uma das pessoas que eu mais estimo e confio, não ia querer perder a sua confiança por acusações injustas.
Só não entendo porque ele faria isso, se ele sabe o quão importante esse objeto é para mim. Ele poderia me ajudar a terminar logo esse mistério e chegar mais perto de saber quem é o tal assassino.
O problema é que ele com certeza não está em casa, e que eu não sei em qual horário ele voltará.

Merda.

Entro em casa de forma distraída e jogo minha bolsa em cima da cama. Tiro minha jaqueta e sento na cama passando a mão no rosto para tentar absorver tudo que passei hoje.

Ouço um barulho no banheiro e vou até o mesmo sorrateiramente.

— Aí! — diz a pessoa em tom baixo.

Mariposa (Série Vampira e Presas) - Livro Um (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora