Capítulo 15

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Rafa

Peguei minha moto e fui pra casa do Luiz ele mora sozinho isso é muito bom ele tem o próprio apartamento , eu queria ter o meu mas minha mãe é um saco e não libera a grana pra mim.

Entrei e o Luiz estava saindo do banheiro só de sunga.

- Ei não avisa mais quando entrar é?

- Desculpa chapa mas você se esqueceu que eu tenho a chave?

- Ei você me colocou em uma roubada.

- O que houve

Perguntei curioso que roubada seria essa.

- Bem na verdade vou te contar tudo.

Flashback on Luís

-Oi  eu gostaria de visitar uma garota que foi recebida aqui hoje passou mal na rua e ambulância foi busca-la.

- Da parte de quem?

A recepcionista perguntou ela era ruiva e feia .

- Bem eu-eu-sou o namorado dela.

- Você quer dizer da Alicia Andrade?

- Isso mesmo.

Assenti mesmo não tendo certeza se seria a pessoa certa.

- Ela está bem, e...

- Ei quem você? o que quer com minha amiga?

Apareceu uma moça alta loira , ela era linda mas ficou feia minutos depois.

- Eu...

- Ok cara eu não te conheço e a Ali também não , então vira gás.

- Que?

Eu fiquei assustado com a reação da garota ela  era estúpida

- Vira gás, some vaza , entendeu?!

- Você é uma grossa garota , e vou te dizer uma coisa  eu que ajudei sua amiga e chamei a ambulância .

- Já disse né então thau.

Sai pisando alto que garota mais chata.

Flashback off

Eu estava morrendo de rir do Luís a garota colocou ele pra correr.

- Cara te coloquei em uma roubada mesmo.

- Roubada é pouco aquela menina é uma mal agradecida, paguei um maior mico naquele hospital.

- Mas  então a pobretona está bem, e ainda chama Alicia o nome não é feio.

- Velho agora esquece essa história de uma vez , esquece essas garotas e foca temos uma festa pra ir esse fim de semana.

- Você tem razão vamos esquecer essa garotas de certo são vadias.Mas que festa é essa ?

- É de um garoto do primeiro ano da faculdade é um baile de máscaras.

- Já gostei vou poder beijar várias  garotas sem me preocupar.

- Você não tem Jeito mesmo.

Ficamos conversando sobre mulheres e até que já era tarde da noite , eu estava indo embora quando resolvi passar no bar da rua que encontrei aquela mal criada, eu gosto de ir lá tem jogos de sinuca e eu sempre ganho , só teve um dia que um tal de Gustavo  me venceu , mas não vai ficar assim ninguém me vence.Ao retornar   passei pelo o mesmo local queria ver se eu topava aquela garota de  novo , mas nada disso aconteceu,  se a encontrar algum dia eu vou fazer a vida  dela sair fora dos trilhos, ninguém me rejeita muito menos bate na minha cara a não ser a chata da minha mãe.

Cheguei em casa tomei um banho e dormi como um bebê.Acordei no outro dia e me deu uma vontade de ir na empresa me arrumei vesti uma calça preta social e uma camisa cor vinho arregacei as mangas até o cotovelo pentei meu cabelo para trás , e me olhei no espelho eu estou bonito afinal as mulheres me amam.

Peguei meu BMW  preto quase não ando nele, mas se eu ia pra empresa não podia chegar  com o cabelo todo bagunçado.
Depois de quase 0:30 no trasito finalmente cheguei e lá estava escrito naquele prédio de 20 andares  em letras douradas bem grandes  Editora Lenor , minha mãe da a vida por essa editora , e quando chego aqui morro de raiva só de lembrar que perdi a metade da minha infância com ela por causa dessa empresa.
Entrei e como sempre as garotas não tira os olhos de cima de mim.Quando digo que elas me amam, é porque estou falando a verdade, tem um monte de garotas sentadas na sala de recepção.
Nem bati na porta e fui entrando tinha uma garota  sendo entrevistada.
Minha mãe ja foi logo chamando minha atenção na frente da menina:

- Rafael não sabe bater na porta mais ?

- Desculpa eu achei que por não ser seu funcionário não precisasse dessa formalidade.

- Isso não é formalidade é educação.

- Tanto faz .

Bufei já estressado com ela.

- Me espere na sua sala estou no meio de uma entrevista.

Sai e fui pra minha sala mais antes chamei a secretária gostosa da minha mãe ela chama Eliete tem 24 anos e não me importo se ela é mais velha  gosto de pegar ela, sempre que faço minhas visitinhas aqui ela vem trazer um cafezinho.

2 minutos e ela já estava na minha sala.

- Sr.Lenor vim trazer seu café.

- Para de formalidades Eliete sei muito bem o que você quer.

A puchei pela cintura e comecei a agarra-la , sentei ela na mesa e comecei a acariciar seus mamilos ela queria ir mais além eu sabia muito bem, mas eu não podia arriscar.

- Aqui não.

Falei com a voz meio rouca ainda beijando seu pescoço.

- Pocha rafa porque você faz isso comigo?

- Quero você aqui dentro da empresa Eliete e se a minha nos pega você está no olho da rua.

- Mas eu quero te encontrar hoje pode ser ?

- Tudo bem nos vemos no lugar de sempre .

Lhe dei mais um beijo , e fiz ela voltar pro serviço.

O jogo do destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora