Capítulo 37

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Acordo com o som do despertador do meu celular e tento abrir os olhos o que foi sem sucesso por causa da luminosidade que entrava pela janela do quarto, assim que me acostumo com a claridade pego o celular e desligo o despertador, vejo que ainda são 06:30 e dou um suspiro.

Esqueci de desligar essa porcaria (N/a: só para constar, isso ai é ela pensando)

Me levantei e fui para o banheiro, fiz minhas higienes e tomei banho, sai do banheiro e fui até o guarda-roupa, coloquei uma calça branca e uma blusa preta de manga longa, coloquei um moletom preto por causa do frio e coloquei o colar da minha mãe, peguei meu celular e desci.

Yang e kat estavam na cozinha preparando o café da manhã, corri até kat que estava de costas para mim e a dei um abraço apertado.

(kat): AI MEU DEUS!! – ela gritou dando um pulo assustada.

Me afastei rindo e ela se virou com a mão no peito.

(kat): quer me matar do coração menina – ela disse ofegante me fazendo rir mais.

(s/n): desculpa, senti sua falta – digo a abraçando e ela rapidamente retribui.

(kat): também senti a sua – ela disse apertando o abraço.

(yang): bom dia s/n – ela disse receosa e me lembrei de ontem.

(s/n): bom dia yang, me desculpa por ontem, é porque eu estava um pouco irritada – disse indo até ela e a abraçando.

No inicio ela ficou surpresa mas logo retribuiu o abraço.

(kat): nossa eu fiquei pouquinho tempo fora e já fui trocada – ela disse se fingindo magoada.

(s/n): nunca te trocaria, mas yang também é super legal – disse rindo.

(kat): va se sentar vou levar seu café da manhã daqui a pouco – ela disse voltando a se consentrar no que estava fazendo.

(s/n): mas pera, agora que você voltaou yang não vai embora né, ou vai?, não quero que a yang va embora – disse abraçando a cintura de yang e fazendo bico.

(s/p): não ela não vai – ouço a voz de meu pai e me viro vendo o mesmo sentando se sentando em uma das cadeiras do balção.

(s/n): PAAAI!!! – digo correndo e o abraço com muita força – eu estava morrendo de saudades

(s/p): também senti sua falta – ele disse me abraçando – então, me diz o que eu perdi – ele diz saindo do abraço.

(s/n): além da juventude?, acho que nada de importante – digo e rio enquanto meu pai revira os olhos.

(s/p): muito engraçado senhorita s/n – ele diz com uma cara de poucos amigos – pra sua informação ainda do banho em muito novinho por ai – ele diz com um sorriso ladinho e eu me jogo no chão de tanto rir – já que tu gosta tanto de rir...– ele fala subindo encima de mim – vai ter motivo para rir – ele diz e começa a fazer cosquinha em mim.

Já não aguentava mais rir, aposto que estava vermelha e assim que meu pai saiu de cima de mim comecei a puxar o maximo de ar que conseguia, assim que consegui normalizar minha respiração me levantei e me sentei em uma cadeira do balçao onde kat colocou meu café da manhã.

(s/n): nunca mais brinco com o senhor, quase que me mata – digo ainda um pouco ofegante.

(s/p): que exagerada – ele diz sentando ao meu lado – só fiz um pouco de cosquinhas.

(s/n): um pouco? – digo dando enfaze em pouco – foram uns 5 minutos você fazendo cosquinha em mim, eu poderia ter morrido de rir e você perderia sua única filha – digo dando aquele show.

Imagine Jimin - Meu Primeiro AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora