O Inquilino 3 (FINALIZADO)

Jorge faz declaração de amor

- Ai Jorge! - Gemi alto. - Você é fantástico, Amor.

- Hummm... - Jorge me deu um tapa na bunda e continuou me chupando.

- Não pare, por favor! - Eu sentia que estava prestes a gozar, queria gemer mais alto, mas tinha que me conter por causa das crianças no quarto ao lado.

Jorge esfregou a boca enquanto me chupava, puxei o ar com a boca e gozei enterrando o rosto no travesseiro para gritar, Jorge não parrou de me chupar, me fazendo enlouquecer com sua chupada, até que me largou.

- Você tá um mel... - Jorge apenas baixou o shorts e me deu uma estocada deliciosa, segurando na minha cintura e seu dedo passou a brincar com o meu botão. - Ah... Aline... que delicia! - jorge começou a arfar.

- Ei sei o que você quer, safadinho! - Sorri e rebolei pra ele. - Faz tempo,né?

- Tempo demais... deve estar até apertadinho. - Jorge riu. - Mas tá tão bom aqui!

- Não quer?- provoquei

- Eu quero... Mas segundo tempo... com calma... devagar... - Jorge mordeu o lábio. - Vou gozar... - Jorge acelerou. - Agoraaaaaaa... Háaaaaaaaaaaaa... Caramba!!!

Jorge gozou dentro de mim, pulsando rápido, dando estocadas lentas dentro de mim, gozei com ele sentindo ele me encharcar e seus gemidos altos.

Jorge desabou sobre mim e repousamos abraçados, eu ouvindo sua respiração regular aos poucos e ele ir amolecendo, até escorregar pra fora de mim.

- Amor, me diz uma coisa!

- Digo... - Jorge abriu os braços depois de rolar para o lado, arfando.

Me aninhei a ele, pousando a mão em seu coração. Eu adorava isso! Sentir seu coração bater, enquanto conversávamos.

- Você foi apaixonado pela Amber? Ela é tão bonita!

- Não.. - Jorge riu. - Não vou te enganar, já fui apaixonado por ela... Se eu fosse menos porra louca, acho que teria me casado com ela... Só que também não daria certo. - Jorge me acariciou as costas.

- Vocês são tão amigos! - Me senti um pouco insegura. - Mas, por que vocês nunca namoraram, se você gostava mesmo dela?

- Porque fui expulso do Canadá... - Ele me olhou. - Lembra que te contei que fui expulso... Que não posso entrar no Canadá... Ela era namorada do Costella... Só que o idiota foi acampar num lugar que não tinha comunicação e com um bando de homens, não quis leva-la e me deixou para trás, quando ele voltou, pegou a gente na cama, fazendo um canguru perneta.

Jorge riu.

- Claro! - Voltei as costas pra ele, me sentindo aborrecida pela informação. Eu não devia me sentir insegura,com o seu passado. Mas, a questão era que a Amber era tão bonita, dona de si. O tipo de mulher que vira a cabeça de um homem e já tinha virado a do meu marido um dia.

- Ei? - Jorge ficou de lado, com seu corpo nu encostado no meu. - Amber está casada, feliz, com um filho... Eu estou casado, com uma louca desvairada que quase me matou no nosso primeiro encontro inusitado... e sabe o que é melhor?

- O que é melhor? - sorri.

- Que ela me deu um filho que pesava umas gramas... Me fez desmaiar no hospital quando pensei que podia perde-la para sempre... e se isso tivesse realmente acontecido, eu não teria como sobreviver... E aí ela me incentiva a adotar uma linda garotinha que mais parece nossa filha legitima do que adotada... Essa mesma mulher me fez acreditar que podia ser pai, marido amável, fiel e um juiz dedicado... então eu faço tudo por ela. Não existe mulher melhor que ela.

Me voltei pra ele com lágrimas nos olhos e o abracei forte.

- Meu Deus, Jorge! Eu amo tanto,mas tanto você

- Eu também... - Ele me apertou nos braços. - Agora entendeu que não importa o passado e quantas mulheres eu tive... Que você é a mais importante delas?

- Sim, eu entendo!

O beijei afagando seus cabelos e já estava começando a me animar quando ouço a porta se abrindo,me voltei pra ela e era Pedro segurando sua girafa de pelúcia pelo pescoço e arrastando o seu cobertor

- Tem um monstro debaixo da minha cama!- ele resmungou.

- Você fez esse garoto com um radar pra Canguru perneta, Jorge!

 Jorge levantou as mãos rindo.

- Quer que eu resolva isso?

Pedro veio caminhando até nós e se deitou entre os dois abraçando o pai.

-Vou dormir aqui!- ele tinha o meu lado marrento e mandão

- Mas a Mamãe e o papai estamos conversando... um assunto muito sério. - Olhei para baixo, a ereção de jorge não abaixava, ele soltou o ar quando Pedro o abraçou com mais força e para fechar a noite, Junior pulou na cama, com a calcinha de Aline que tinha tirado do corpo e se aninhou ao pé dela. - eu mereço.

- Conversa amanhã! - Ele afundou no colo de Jorge e dormiu.

- Fazer o quê? - Eu sorri e acarinhei o cabeção de Júnior- Eu vou dar uma olhada nas meninas.

- Vai lá... - Jorge respirou fundo abraçando Pedro.

- Vou tomar um banho depois! - Deixei a cama e vesti o robe que estava pendurado, continuando nua por baixo dele. - Se seu filho não colar em você como velcro, te espero em cinco minutos no banheiro.