Adriano e Renata curtem a noite

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Adriano

Foi tirar o carro da garagem de Jorge, descer a rua e estacionar na minha garagem.

Renata olhou para os dois carros na garagem e me olhou.

- Tem alguém aqui com você? - ela indagou.

- é... Um fusca 1968... - Abri a porta do meu carro, esperei ela descer.
Parei em frente ao Fusca que brilhava como novo.

- Esse foi meu primeiro carro que comprei com o meu trabalho... E de verdade, foi uma época muito feliz. Hoje ele está aí encostado, mas de vez em quando eu ando nele. - Apontei para o BMW Compressor. - Esse é pra viagens ou festas de grande porte.

Estendi a mão para ela para entrarmos em casa.

- Ah, entendi! - ela emendou. - Gostaria de aprender a dirigir! Os carros nos Estados Unidos são tão baratos, mas nunca cogitei comprar por não saber dirigir

- Eu espero que queira voltar para São Paulo... - A puxei para dentro de casa.
O silêncio era grande dentro da casa, apenas a fonte de água embaixo da escada fazia barulho. Dei risada ao perceber que Renata andava nas pontas dos pés, parei e a olhei sorrindo.

- A casa é sua também, não precisa andar nas pontas dos pés.

- Desculpe! - ela riu. -É que sempre entrei em casas como essa assim, com medo de quebrar ou sujar algo.

- Não tenha esse medo... - Puxei ela para conhecer a casa, começando com a parte de baixo.

- Aqui é a sala de visita... são divididas em duas, uma com lareira. Uso muito no inverno. - A puxei para a cozinha. passando pela sala de jantar com uma mesa de tampo de vidro com 12 cadeiras e entrei na cozinha que era grande. - Tenho uma cozinheira, amanhã vai conhece-la.

fui até a geladeira, digitei no painel dela que tínhamos uma convidada, coloquei no cardápio panquecas com geleia, ovos mexidos, geleia de morango, pães torrados e suco de laranja como café. Dei ENTER no aplicativo.

- Isso é tão surreal! - ela apontou a geladeira e tirou os óculos do rosto, aproximou-se de mim e me deu um beijo quente, cheio de promessas.
Trouxe seu corpo mais para mim, apertando sua bunda, me esfreguei nela enquanto nos beijava.
- Quer conhecer o meu quarto? - A olhei sorrindo malicioso.

- Quero! - Ela gemeu entre meus lábios e sua mão direita foi pra dentro da minha calça, me apertando com você, enquanto se esfregava em mim. Quando estávamos sozinhos, toda a sua timidez sumia e ela se mostrava uma mulher totalmente segura de si e da sua sensualidade. - Vamos agora! Eu quero que você me coma!

- Cheia de exigências! a pela mão e segui pela casa com ela até chegar em meu quarto. - Meu joelho pode estar machucado, mas o bom é que dá pra fazer várias posições de incomodar... então nossa noite vai durar.

Fui até a cama e puxei o edredom que cobria a cama, as almofadas joguei no canto, acionei as cortinas que estavam fechadas para abrirem. A luz da piscina agora iluminava o teto do meu quarto.

Me virei para ela que estava com aquele sorriso gostoso, mordiscando o lábio, arranquei a camiseta, tirei o tenis dos pés e as meias, abri a calça e a tirei do meu corpo.

- Você ainda está muito vestido! - ela riu apontando minha cueca e levantou tirando toda a roupa, se exibindo pra mim. - Viu, eu estou totalmente livre de qualquer acessórios pra você.

Sorri malicioso tirando a cueca, me sentei na cama estendendo a mão para ela que me deu e eu a puxei para os meus braços.

A beijei deslizando a minha mão pelo seu corpo.

Renata me beijou e passou a se mover numa dança silenciosa, sentindo o contato das minhas mãos em sua pele.

- Você faz eu me sentir uma mulher deliciosa quando me olha assim, sabia?
- Sabe o que eu mais gosto? - Sorri e dei um beijo rápido e a virei de costas para mim na cama, puxei seu quadril a colocando de quatro, me sentei para não forçar meu joelho e passei a chupa-la, gemendo com seu gosto, puxando seu clitóris com a boca e soltando a cada chupada.

- Ah, você chupa tão bem!- ela gemeu baixinho- Do que gosta, meu homem gostoso?

A soltei e me deitei.

- 69... eu adoro, vem!? - Abri os braços esperando aquela bunda gostosa.
Renata sorriu e engatinhou sobre o meu corpo, abocanhando meu pau e me fazendo sentir aquela bocetinha quente piscar com o contato da minha língua
Apertei a sua bunda e não deixei de chupa-la, Renata as vezes me soltava arfando pelo prazer.

Ela me sugava com um ímpeto difícil de ser descrito. Me saboreando, fazendo meu pau estalar em sua boca. Vez ou outra ela lembrava de se mover sobre mim.

Não demorou pra Renata gozar gostoso em minha boca. Urrando de prazer
A fiz parar ou iria gozar em sua boca.

- Vem... Deixa eu te fazer gozar no meu pau.

Renata virou se sentando sobre mim e me enterrei nela soltando um gemido alto.

- É tão bom ficar por cima de você! - ela disse enquanto subia e descia, me fazendo sentir sua bocetinha me sugar - Eu sou toda sua, Adriano!

Havia um sorriso travesso no rosto de Renata, enquanto ela se movia sobre mim, sem o menor pudor. Sua pele estava arrepiada e o suor escorria pelo seu rosto. Ela tomou minhas mãos e me fez apertar os seus seios, os biquinhos se insinuavam rijos e ela gemia mais alto a cada vez que eu roçava os dedos neles.

- Adriano! - meu nome soou melodioso em seus lábios e ela tremeu, me contraindo e ordenhando num gozo intenso.

Renata curvou-se sobre mim, me beijando e eu não resisti em gozar com ela.
- Eu tenho de admitir, você é gostoso demais!- ela sorriu e deitou-se ao meu lado, beijando meu rosto. - diz que você gosta de mim!

- Eu gosto muito de você. - a abracei apertando contra meu corpo.
Beijei seus cabelos relaxando ao seu lado.

- Eu realmente senti muito a sua falta! Sofri quando você não deu notícias, e não atendeu minhas chamadas. Não podia imaginar o que houve!

- Sinto muito... Eu devia ter feito sinal de fumaça... mandado telegrama, mas a minha vida ficou de cabeça para baixo. Mas senti muito a sua falta, não via a hora de chegar em cada para te ligar.

Renata sorriu e repousou a cabeça em meu peito. 

- Temos quatro dias pra matar as saudades!

- O que acha e irmos a Argentina para buscar a minha mãe? - A olhei animado.

- Mas, minha mãe me esperou todo esse tempo, Drico! Ela vai ficar magoada se eu não passar esse tempo em casa.

- Levamos ela. tenho certeza que minha mãe e ela vão se dar muito bem.

Renata sorriu alvo e me apertou em seus braços. 

- Me apresentar a sua mãe é assumir um relacionamento sério! - ela emendou com um ar de preocupação na voz.

- Por que não quero te perder, Renata! Cansado de perder as pessoas que eu amo. - Dei de ombros. - Acho que será bom para nós dois essa segurança de saber que eu te pertenço e você a mim.

- Nós nos pertencemos? - seu sorriso se iluminou. - Então, eu posso te chamar de namorado e contar pra todo mundo que eu estou muito apaixonada por Adriano Belucci.

Gargalhei concordando com ela.

- Pode sim... e para isso... - Me virei puxando o celular. - Precisamos de uma foto de relacionamento sério para o seu facebook.

- Precisamos? Não ligo muito pra essas coisas de status. Mas, quero uma foto nossa pra mim.

- Muito bem... - Fizemos uma pose abraçados e tirei várias segurando o dedo no botão. - Ficaram ótimas... só não posta essa, pagando peitinho!!!
- Pagar peitinho, só pra você!

Gargalhamos e a rolei pela cama a apertando nos meus braços, beijando seu pescoço, e como prometido, mal deixei Renata dormir.



O Inquilino 3 (FINALIZADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora