Aprontando no Avião

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Aline

Eu observava a linda família que eu tinha constituído e me sentia a mulher mais sortuda do mundo. Eu tinha dois filhos lindos e um marido incrivelmente atencioso.

Observei Nicole e Pedro dormindo em seus acentos e resolvi provocar meu marido.

- Amor, eu tô com sede.

- Vou pedir uma água pra você. - Jorge desafivelei seu sinto, já tínhamos mais de quarenta minutos de voo.

- Não é esse tipo de sede. - O puxei pra mim e beijei sua boca cheia de malícia.

- Aline... Aline... - Jorge me olhou Malicioso. - Aqui não é lugar pra fazer isso.

- E tem lugar pra fazer isso? - Ela me beijou ousada e me apertou em sua mão.

- Deixa as luzes se apagarem... E você pode matar a sua sede.

- Você nem sabe qual é a minha sede? - Sorri maliciosa.

- Amor... - dei risada baixo para não incomodar outros passageiros. - Você é muito sapeca.

- Só um pouquinho! - Aline voltou a sua leitura, e rindo maliciosa, deixou o livro aberto em meu colo, sobre a barguilha que ela tentava abrir desengonçada. - Me ajuda?

- Tem certeza? - Perguntou abrindo o zíper e o botão.

- E porque não teria? - Ela olhou em volta. - Todos dormem!

- Tá bom! - Jorge relaxou na poltrona e me deixou a vontade.

As luzes se apagaram e eu pensei que aquele momento era providencial,beijei Jorge e com o livro em seu colo,tapando a visão do seu membro rijo passei a masturba-lo,beijando sua boca.,

Jorge gemia baixinho dentre meus lábios e quando ele estava prestes a gozar,me curvei e o abocanhei,sentindo seu gozo intenso.

- Foi bom, Amor? - perguntei, beijando seu pescoço em seguida.

- Vou dormir como um anjinho. - Disse ele suspirando. - Muito bom... Ainda te pego de jeito.

- Um anjinho bem devasso. Sabe que eu tinha medo que esse fogo que a gente sente um pelo outro se acabasse. Sei lá,se perdesse com a rotina.

- Acho que rotina não é uma coisa que pareça com a gente. - Ele sorriu me puxando pra me deitar em seu peito. - Tente dormir agora, não vai demorar para o Pedrinho acordar.

- Agora não dá pra dormir!- eu sorri,mordiscando o lóbulo da sua orelha.

- Porque não? - ele cochichou.

- Tô com tesão demais pra conseguir dormir

Aline... Você quer ir presa? - Jorge tapou a boca pra não gargalhar.

- Não, Eu vou dormir, tá!

- Tá... - Jorge deslizou a mão por dentro da minha calça, com dificuldade chegou até minha abertura, passou a me massagear e cutucar... Demorei pra gozar, pois a posição não era nada confortável.

- Você vai ter que me comer quando chegarmos ao hotel. - O beijei e relaxei a cabeça no seu ombro.

- Tenha certeza que vou!

- Me abraça e vamos dormir um pouquinho. - Bocejei.

Jorge me abraçou se ajeitando, apagamos.

***

O Inquilino 3 (FINALIZADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora