Mandando a saudade pela CAM

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Eu me sentia feliz como não acontecia a muito tempo. Uma sensação de plenitude e alegria me dominavam e a sensação de que eu finalmente estava completo. Demorou,mas a minha vida estava de volta aos eixos e eu tinha redescoberto o sentido da palavra felicidade.

Dirigi pra casa,ansioso pra falar com Renata e assim que cheguei ao meu apartamento,corri para o notebook pra contar a Renata as novidades. Iniciei a videochamada e ela me atendeu depois de um tempo com carinha de sono e um baby dool cor-de-rosa, que me acendeu no ato.

- Oi Princesa! É cedo pra dormir

- Oi meu amor... Eu acordei cedo demais hoje... perdi o sono...não tinha você ao meu lado para me aquecer. - Ela fez uma carinha de choro, mas sorriu depois. - Me conte como foi de viagem?

- A viagem foi ótima! Mas, estou morrendo de saudades. Mas, as coisas saíram um pouco do controle por aqui! - Resolvi lhe pregar uma peça. - Eu contei tudo sobre nós pra Aline, o Jorge e o seu pai, e... -  Cocei a cabeça num gesto de falsa preocupação.

- A reação de todos foi um pouco... Bem, eu diria que eles não foram muito receptivos.

- O Jorge tentou te afogar, te matar... - Ela tapou o rosto. - Esse meu irmão não tem juízo...

- Bem!... Do Jorge eu já esperava algo do tipo,mas começou com a Aline. - soei o maia sério possível. - Ela me chamou de ridículo, e disse que eu tinha idade pra ser seu pai. - Eu me continha pra não rir diante do seu olhar de indignação. - O Jorge quase teve uma crise de pânico e acha que eu engravidei você. - Isso não era mentira. - E o seu pai, me quer fora da empresa dele, do estado, do país se for possível, desde que eu não vá para o Canadá... Ah,e ele vai parar de pagar o seu curso se você insistir em continuar comigo

Renata piscou varias vezes para mim.

- Tudo bem... Eu viro garçonete, mas de você eu não desisto. - Disse ela parecendo nervosa e ressentida. - Bando de... De... Há... eu achando que a Aline gostasse de mim... - Ela fez beicinho de choro, os olhos marejaram...

- Ei, garotinha, calma aí... - Eu comecei a rir e ela me encarou como se quisesse me fuzilar. - Eu só estava brincando, a Aline esta radiante com a noticia e cá entre nós, eu sou o genro que seu pai pediu a Deus. - Cocei a cabeça. - Quanto ao Jorge,tudo verdade! Mas, ele também nos apoia. E eu jamais deixaria você ser garçonete, se o seu pai te virasse as costas, eu cuidaria de você.

- Háaaaa... Que fofo... Meu amado cuidaria de mim é? - Ela soou dengosa deixando a alça da blusinha escorregar deixando exposto um dos seios. - Teria que vir ao Canadá para cuidar de mim... Papai! - Ela riu.

- Ah é, safadinha? Adivinha quem vai ser o novo sócio do Dr Miguel? Comprei os 25% que pertenciam ao Aécio! Jorge, gostou bastante da novidade.

 - Agora me diz uma coisa: o que tem por baixo dessa blusinha, meu tesão?

 - Eu... - Disse ela passando a mão pelo tecido. - Nada... nem calcinha... E sabe o que injusto tudo isso?

- Eu não poder tocar em você. Como eu queria chupar esses peitinhos que estão durinhos pra mim agora.

- É estar tomando contraceptivo e não ter você pra... - Ela ficou vermelha. - Estou subindo pelas paredes... a lembrança de sentir você pulsando dentro de mim, me sentir meladinha... Ahhhh... isso não é justo... - Ela apertou os seios.

- Huum, minha gatinha manhosa. - Eu estava latejando de tesão e queria me livrar daquela calça apertada. - Prometo que vou te compensar, minha gostosa! Estou louco pra chupar essa bocetinha gulosa que você tem. Caralho, eu me sinto um adolescente. Acho que eu nunca tive tanta vontade de bater uma na minha vida.

Renata tapou a boca com as mãos e gargalhou.

- E eu queria ver sua destreza... - Ela disse toda vermelha.

Não me fiz de rogado,abri o botão e o zíper da calça expondo a minha ereção abaixo da cueca. Acarinhei o meu pau em riste,sem mostrar totalmente a ela,queria que ela notasse apenas o volume alterado

- Você quer ele? - Perguntei com a voz rouca pelo tesão.

- Quero... muito... - Renata afastou o notebook e passou a se masturbar, enfiando a mão por dentro do short. - Você quer ela?

-Quero agora,minha putinha!- meu pau latejava e eu não aguentava mais de tesão,então o tirei da cueca me masturbando pra ela- Me mostra tudo,Amor!- minha voz quase não saia,

Renata tirou devagar a roupa minúscula, deixando seu corpo a mostra, timidamente abriu as pernas e passou a se masturbar com seus dedinhos frenéticos.

- EU quero você dentro de mim... Diz que me quer? - Ela disse com a voz desejosa. - Haaaaa.... Amo... QUe saudades.

- Eu te quero muito,Renata! Goza pra mim.

- Eu to quase lá... Ahhhh... Alex... Você é minha dependência... - Renata fechou os olhos e gemeu baixinho, chamando meu nome, seu dedo entrava e saia molhado até que relaxou.

- Ahhhhhh Renata! - Gozei chamando i seu nome,desejando aquele corpinho delicioso que eu sentia muita falta.

- Estou morrendo de saudades de você, meu Amor! Se pudesse eu tomaria o primeiro avião pro Canadá.

O Inquilino 3 (FINALIZADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora