Cap. 17

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Fernando

Chegamos em Goiânia onde tenho residência fixa, mas em vez de ir direto com ela pra casa, tenho a ideia de já apresentar ela pra galera, geralmente quando um tem dias livres, a maioria tem, pq a maior parte dos shows costumam acontecer em rodeios, feiras de agronegócio, então ligo pra Maraísa que é grande amiga minha e batata tá todo mundo bebendo na casa dela, então vou com a Grazi pra lá. Fiquei com medo de intimidar ela já levando direto pra ficar a sós comigo.

O dia rolou bem, apesar de uma piada aqui, outra ali dizendo que sou mulherengo e tals.. mas ela levou na boa. O que me fez lembrar que preciso conversar com a Jéssica.

Chegou uma hora que eu já não estava mais segurando a ansiedade, precisa ir pra casa e finalmente fazer o que não sai da minha cabeça, desde o momento que coloquei os olhos nela. Então pergunto se ela quer ir e ela aceita na hora.

Chegamos no apartamento, ela me diz que precisa de um banho e me convida pra ir junto. Eu fico meio incrédulo com o convite, mas vou na hora, antes que ela mude de ideia.

Dou um beijo nela e então a pego no colo e carrego para o meu quarto. Entramos no banheiro a coloquei no chão, ela se virou de costas para mim, me encarou pelo espelho:

- Desabotoa o meu vestido para mim?

Inacreditável minhas mãos tremiam, logo eu que venho tendo todas as mulheres que eu quero, nervoso perto de uma menina. Assim que termino de desabotoar ela deixa que ele caia no chão, seu olhar permanece fixo em mim através do espelho, por baixo ela vestia apenas uma calcinha rosa de algodão, nunca uma lingerie me deixou tão excitado. Virei ela de frente pra mim, que foi ágil em começar a me despir também, logo estávamos os dois completamente nus  e entregues aquele momento.

Eu não podia esperar nem mais um segundo, foda-se banho, foda-se tudo, eu precisava estar ali dentro dela, então apenas abri espaço no gabinete do banheiro e com um só braço a sentei ali:

- Grazi, se eu te machucar, me avisa.

Digo isso apenas para alertar ela, preciso ser cauteloso, não quero que ela sinta dor, mas o meu pau está prestes a fazer um estrago ali, é isso ou eu vou explodir. Enfio tudo de uma só vez, mas dou uns segundos para ela ter tempo de se adaptar as minhas formar, ela sussurra no meu ouvido:

- Mais, por favor.

Foi o suficiente para eu socar tudo com força naquela bucetinha linda, vou alternando força com momentos mais calmos, preciso me controlar, meu tesão é enorme, como eu desejei aquela pequena e pra mim ali naquele momento era claro o quanto ela queria também.

Levantei ela e encostei na parede, eu tenho quase 2mt, ela é bem pequena é fácil pra mim comer ela no meu colo, aperto sua cintura com força e agora não sou mais capaz de controlar minha força. Ela geme alto, pede mais e mais até que eu sinto seus espasmos,  era tudo que eu precisava para deixar o meu gozo fluir também. Então ela me abraça e distribui vários beijos por todo meu rosto que está suado a esta altura:

- Definitivamente agora eu preciso de um banho.

- Vou encher a banheira para nós.

De salto no asfalto (Concluído).Onde histórias criam vida. Descubra agora